Existo, Existo, Existo

Existo, Existo, Existo Maggie O'Farrell




Resenhas - Existo, Existo, Existo


97 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7


Gigio 29/01/2022

Sobrevivo, sobrevivo, sobrevivo
A premissa deixou minhas expectativas muito elevadas, e sinceramente, estão sendo frustradas. Embora a protagonista tenha vivido experiências realmente extraordinárias, que tiveram grande impacto em sua vida, a maior parte delas não pode ser classificada como experiência de quase morte. Algumas casualidades são forçadas para que pareçam um perigo real.No início a leitura é fluída, mas à medida que o texto vai avançando, fica um pouco repetitivo e maçante.

Quotes:
"As pessoas que nos ensinam algo retêm um lugar particularmente vívido em nossas memórias. Fazia somente dez minutos que eu me tornara mãe quando o conheci, mas ele me ensinou, com um pequeno gesto, uma das coisas mais importantes dessa tarefa: gentileza, intuição, toque, e que às vezes as palavras sequer são necessárias."

"Se alguém diz que você consegue fazer alguma coisa, se você puder ver que eles realmente acreditam no que dizem, isso coloca essa possibilidade ao seu alcance."

"Todas essas coisas são pequenas; a vida é grande."

“Fazemos o que temos de fazer para sobreviver; como espécie, somos criativos em face da adversidade. Robert Frost disse: “A melhor saída é sempre através”, e acredito que isso seja verdade, mas, ao mesmo tempo, se você não conseguir atravessar, sempre é possível dar a volta.”

“Não era exatamente que eu não valorizasse a minha existência, era mais que tinha um desejo insaciável de me forçar a abraçar todo o que ela poderia oferecer.” 
comentários(0)comente



Suely.Fernandes 04/04/2021

Memórias intensas!
Os relatos vividos pela autora são bem detalhados e intensos. Maggie passou por uns maus bocados na vida, com muitas histórias pra contar. Definitivamente a vida merece ser apreciada e vivida de forma mais inteira, mais presente, mais completa, mais sentida!
Pelo objetivo do livro, ele fez bem o seu papel!
comentários(0)comente



J.F.Pagotto @biblioteca.eterna 16/03/2020

Simples e realista
Esse talvez tenha sido meu primeiro livro de memórias. Por anos eu recusei a realidade, a não ficção por pensar ser chata, previsível e triste em sua maioria. Mas a grande verdade é que a escrita é uma arte inominável, as mais simples tramas se tornam fantásticas nas mãos certas.
Existo, existo, existo é um trecho do livro de Silvia Platt, logo após escrevê-lo ela se suicidou. E também é o sentido da obra de Maggie O'farrell, um apelo a simples existência, aos momentos em que chegamos perto de seus limites, em que o vazio parece nos sugar e nos temos que gritar a plenos pulmões para mostrarmos que estamos aqui, e que vamos lutar para continuar estando.
Parece estranho contar uma vida através das experiências de quase morte que a marcaram. Quão azarada pode ser uma pessoa ao ponto de poder escrever um livro sobre seus desastres pessoais. Mas esse livro não foca na morte , mesmo sendo o centro nominal de cada capítulo as experiências só mostram a evolução da protagonista com cada uma dela . São situações perigosas mas , incrivelmente simplórias, sustos que estavam lá para fazer se apegar ao desejo da vida.
A autora escreve para a filha, isso é claro. Ela mostra com sua vida o que espera da dela e, assim, faz com que todos os leitores vejam o quão importante é a luta diária para alcançarmos nossos objetivos. Isso é maior que qualquer obra que se diz de auto ajuda, porque é a realidade pura e simples.
Bela dos Livros 16/03/2020minha estante
Nossa q resenha, já quero ler




danda 22/08/2020

Interessante.Varios momentos que poderiam acarretar a morte.
comentários(0)comente



Tamara 08/01/2021

Sobre existir, apesar de tudo.
Quando a leitura não é 'técnica' mas, mesmo assim, é recheada de reflexões. Uma mulher diante de sua vida, e de momentos em que se percebeu em risco, seja de uma parte ou do seu corpo inteiro, e além dele, nas vidas que gerou. Aborda temas polêmicos e fases da vida no que elas têm de mais característico: a inocência da infância, o confronto com a realidade da adolescência, o cuidado do outro na adultez. Sua escrita é fluida e rica em detalhes, recortes de uma vida que insiste, resiste e existe.

site: https://tamarapsi.wordpress.com/
comentários(0)comente



Carla513 13/08/2021

Existo, existo, existo!
A autora aborda 17 experiências em que esteve próxima da morte, contudo ainda não era a sua hora de partir... São contos curtos e interessantes, gostei muito!
comentários(0)comente



Livia M. 03/12/2022

Existo, logo penso.
A morte sempre espreitando a vida.
Que bom que ela tropeça bastante.
Nós existimos, nós existimos, nós existimos.
comentários(0)comente



Carina 29/06/2022

Geralmente eu adoro livros de contos, mas acho que o fato de o livro ser narrado em 1ª pessoa, e todas as histórias serem dessa pessoa, me deixou com a sensação de que era um romance.
O livro não segue uma ordem cronológica dos contos, em um momento estamos na vida adulta, passamos pra infância, de volta a vida adulta e do nada adolescência. Isso não me incomodou muito, mas algumas vezes eu parava e ia no índice pra me situar em que época da vida dela eu estava.
No mais, achei que alguns dos contos não apresentavam situações de quase morte, embora obviamente pra quem as viveu realmente possa ser considerado assim. Os dois últimos contos pra mim foram os mais significativos, e embora sejam os mais longos, foram os menos cansativos.
comentários(0)comente



Alice Batista 17/02/2021

A melhor saída é sempre através...
Primeiramente Maggie O'Farrell escreve muito bem! Fiquei envolvida com as histórias logo de primeira. Achei que ia dar conta de terminar rápido por ser 17 contos, mas foi cada baque, cada experiência que essa mulher passou que tive que fechar o livro, respirar, absorver e depois voltar a ler.
Não sou mãe, mas os relatos que ela conta que viveu com os filhos me doeu, fiquei super emocionada e a última frase do livro me arrepiou inteira.
Aprendi muitas coisas com essa leitura. Recomendo :)
comentários(0)comente



Biblioteca Álvaro Guerra 21/09/2022

Este livro de memórias intenso e impiedoso é menos sobre a morte do que sobre o acaso, o risco e a dádiva que é mais um dia.

- People Magazine

Livro disponível para empréstimo nas Bibliotecas Municipais de São Paulo. Basta reservar! De graça!

site: http://bibliotecacircula.prefeitura.sp.gov.br/pesquisa/isbn/9788583181163
comentários(0)comente



Maitê 09/11/2022

Maggie O´Farrell em 17 relatos consegue fazer o que muitos consideram impossível, dar um contorno a morte. Ela que é comum a todos mas quase não falada, evitada a todos os custos, inclusive na fala. Ela fala de seus encontros com a morte, todos os 17, para poder pensar na mortalidade iminente/inevitável da sua filha, que por um acaso do destino, precisa conviver com a realidade de uma forma mais intensa que muitos.
comentários(0)comente



Katia Tonoli 24/04/2021

Me surpreendi
17 tropeços na morte. No começo me perguntei se deveria ou não desistir da leitura. Mas agora agradeço por ter insistido. As duas últimas histórias me fizeram agradecer ainda mais a Deus por ter meus filhos e neta saudáveis
comentários(0)comente



Jéssica Santos 06/11/2018

Um livro de não ficção e autobiográfico da Maggie.
Ela diz na capa que são 17 tropeços na morte.
Pois bem, de todos esses relatos o que mais me comoveu, foi o relato de quando ela se deparou com um psicopata e o dos abortos que ela sofria, até mesmo o último capítulo é interessante, mas eu dei graças a Deus por esse livro não ser maior do que é, porque simplesmente não tenho saco para passar páginas e mais páginas de experiencias de quase morto, no fim já tava CANSADA, e de saco cheio kkkkkkk, queria que acabasse logo, sem falar que o fato dos acontecimentos não terem sido elencados em ordem cronológica, faz com que seja preciso ler com atenção, porque vai e vem no passado,e isso faz muita diferença, porque de repente fala da Maggie criança, depois ela adolescente, depois muda para a condição de adulta e quando você nem imagina ela tá falando dos filhos, sabe? Então precisa ser lido com atenção.
Livia Barini 23/11/2018minha estante
Também não estou gostando muito. Quase abandonei ontem...


Jéssica Santos 29/11/2018minha estante
Nem me fale Lívia rsrs,


Fernanda 21/12/2018minha estante
Ta em todas as resenhas do clube da Tag! Amo ahahaha


Julia.Petrus 21/03/2019minha estante
Eu li até 7º tropeço na morte. Não aguentei mais e abandonei, no começo com um certo remorso, mas agora sem culpa e aliviada por não me pressionar a terminar de lê o referido livro. Um livro bibliográfico que poderia ter fica mais interessante se houvesse uma cronologia e um enredo mais consistente. Achei o livro chato de ler.




Thatiana 03/09/2020

Livro ok
Ganhei da TAG e devo dizer que de todos que eu li esse foi o que eu menos gostei.
São alguns contos, a autora escreve bem, mas as histórias não me prenderam.
comentários(0)comente



Livrismo_ | Por Natacha Agata 19/10/2020

Forte, mas muito bom!
Um livro que constantemente nos lembra da nossa finitude e que pode gerar um pouco de angu?stia no leitor, mas vale cada pa?gina. Maggie relata aqui 17 experie?ncias de quase morte que viveu. A autora extrapola a mera descric?a?o, convidando a uma reflexa?o sobre a morte e a vida.?
?
E? um livro profundo, tocante e que vai te fazer querer compartilhar cada capi?tulo com todas as pessoas ao seu redor. Eu fiquei ruminando algumas das experie?ncias por dias e com certeza esse livro me marcou de forma bastante u?nica. Recomendo demais a leitura!?

Para mais conteúdos como este, me siga no meu Instagram literário @livrismo_ ?
comentários(0)comente



97 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR