Cidadã de segunda classe

Cidadã de segunda classe Buchi Emecheta




Resenhas -


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Caroline Vital 29/10/2023

Lido em 2018
Que porrada! Jamais imaginaria algo mais pesado ainda do que as alegrias da maternidade. É incrível, dá vontade de vomitar.
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Suzana Mendonça 08/10/2023

Bom até ser decepcionante
Cidadã de Segunda Classe conta a história de Adah, menina nascida na Nigeria de cultura igbo, e sua jornada de vida, especialmente o que toca a sua formação e os respectivos efeitos.
A primeira metade da obra é excelente, já que mostra a relação de Adah com sua família, os costumes locais e a visão da sociedade sobre crianças mulheres.
A segunda parte, por sua vez, versa sobre a vida adulta de Adah. Embora o texto contenha importantes reflexões sobre raça e gênero, o ritmo e o conteúdo da narrativa caem consideravelmente de qualidade, principalmente pelo volume de repetições de palavras e ideias ao longo dos parágrafos e pela reincidência temática dos arcos narrativos.

O livro começa muito bem, mas depois se torna decepcionante.
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Laris 04/10/2023

Terminei essa leitura com olhos marejados, como é possível essa obra falar de uma cultura diferente e ser tão atual? seríamos nós ainda cidadãs de segunda classe? ah Adah gostaríamos tanto de que você tivesse um final feliz, mas sua história fica assim, solta no ar por estar presente em tantas mulheres. que livro sensacional!
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Olgashion 17/09/2023

A história de Adah, uma nigeriana que tem a pretensão de chegar a Inglaterra acreditando que pode ter uma vida melhor pra sua família. É recebida como bem diz o título como uma cidadã de segunda classe e percebe que o que sabia do "primeiro mundo" era muito mais idealizado do que o esperado
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amandapteix 08/09/2023

Eu to sem palavras ainda pra tudo que acabei de ler. Esse foi meu segundo livro africano, saindo da minha zona de conforto na leitura e é cada vez mais impressionante a quantidade de literatura incrível que a gente tem nesse mundo. Que choque de realidade ler tudo isso, a gente cresce ouvindo um pouco sobre as vidas diferentes da nossa e quem passa por coisas que nem podemos imaginar, mas é uma experiência diferente ler isso acontecendo palavra por palavra por uma narradora da minha idade. Próxima ida na biblioteca já pegarei a continuação.
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Daniela620 05/09/2023

A dureza do ser mulher
Ainda impactada com a crueza dessa narrativa, não só pelas suas colocações como imigrante e, sim, pela sua posição enquanto mulher dentro dessa nova vida e perante sua vida anterior, na Nigéria.
De se pensar como os costumes, em diferentes épocas e culturas, violentaram a vida de suas mulheres.
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cattjubs 04/09/2023

Prepare o coração... Obra excelente!
Gatilhos e mais gatilhos. Já deixo o aviso de violência doméstica e todos os outros de Alegrias da Maternidade, caso você já tenha lido. Meu Deus que livro doloroso.

Essa cena do homem folgado às custas dela e ainda por cima cheio de banca me irrita demais. A Adah, assim como a Nnu Ego é completamente presa aos filhos, mas o relacionamento matrimonial é mil vezes mais conturbado! Queria entrar no livro e dar um abraço nela :(

Recomendo demais, a Buchi Emecheta é uma autora espetacular, eu to simplesmente apaixonada pela literatura dela.
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Nati 26/08/2023

Cidadã de segunda classe
Na Nigéria dos anos 60, Adah precisa lutar contra todo tipo de opressão cultural que recai sobre as mulheres. Nesse cenário, a estratégia para conquistar uma vida mais independente para si e seus filhos é a imigração para Londres. O que ela não esperava era encontrar, em um país visto por muitos nigerianos como uma espécie de terra prometida, novos obstáculos tão desafiadores quanto os da terra natal. Além do racismo e da xenofobia que Adah até então não sabia existir, ela se depara com uma recepção nada acolhedora de seus próprios compatriotas, enfrenta a dominação do marido e a violência doméstica e aprende que, dos cidadãos de segunda classe, espera-se apenas submissão.
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@estantedamarcia 11/08/2023

Buchi nos conta a história de Adah, jovem nigeriana que, na década de 60, busca realizar seu sonho de ir para a Inglaterra e conseguir a tão sonhada qualidade de vida.
Uma personagem que vem de um país onde a mulher vale pelo dote e fertilidade.
A busca dela é o conhecimento.Sabia que a educação e os livros eram o único caminho que ela poderia trilhar para ter algum futuro. Mas na Nigéria dos anos 60, ser mulher significava que você era inferior
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Amanda Milani 01/08/2023

Não entregou todo o potencial que tinha
A historia é incrível. No começo eu não conseguia parar de ler. Mas depois foi ficando cansativo e repetitivo.
Achei que a escrita não esta no mesmo nível da história. Em alguns momentos, me passou a impressão que estava lendo um livro de uma amadora. Não senti isso com As Alegrias da Maternidade e, talvez por essa razão , foi um pouco decepcionante.
Teve momentos que o desenrolar da história ficou superficial e pouco desenvolvido. E o fluxo de pensamentos de Adah muitas vezes parecia ainda pior que a realidade já dura que ela estava vivendo.
Mesmo assim é um bom livro. Mas tinha potencial de ser 5 estrelas e entrar para a lista de favoritos da vida
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Gabs 25/07/2023

Uau
Esse livro me causou um misto de sensações: revolta, indignação e, principalmente, angústia.
Saber que a realidade e ficção se misturaram num relato quase autobiográfico, me deixou ainda mais agoniada pela vida da protagonista e os desafios enfrentados por ela.
Livro dolorido, mas necessário.
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Giu Giu 18/07/2023

Incrível
Uma história profunda e tocante. Me emocionei em diversas passagens. O final me deixou com gostinho de quero mais! Quero mt ler ? o fundo do poço?
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Renatita 03/07/2023

Assim como o livro "Defeito de cor" (Ana Maria Gonçalves) e como o filme "A mulher rei" (dir.: Gina Prince-Bythewood), "Cidadã de segunda classe" nos leva a uma mesma região da África impregnada de hábitos e crenças que influenciam a vida de Adah.

Mais difícil do que ler que ela é vista como menos por ser menina, é ver os desdobramentos disso ao longo do livro, enquanto se torna uma jovem mulher...

Recomendo a leitura principalmente para quem não está esperando nem uma romantização.
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