Anna Karenina

Anna Karenina Leon Tolstói




Resenhas - Anna Karenina


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Memy.ble 19/02/2023

Um dos melhores.
Anna Karenina é sem dúvidas um dos melhores livros que já li, tenho vontade de ler mais obras do autor
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Paula 16/02/2023

É por isso que eu leio livros
Me identifiquei muito com as divagações do Levin. A conclusão final dele sobre por que estamos aqui e sobre religião é o que eu penso também. Acho que Tolstoí nao quis ser tão explícito e incluir a conclusão óbvia de que não importa se vc é católico, budista, islâmico, que todas as religiões revolvem ao redor do mesmo valor, o bem, e basta a pessoa agir de acordo.
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Natália 15/02/2023

"[...] cada família infeliz é infeliz à sua maneira."
Em ?Anna Kariênina?, Tolstói mostrou-se um grande mestre. É fascinante como, em toda a obra senti uma mudança repentina de sentimentos e opiniões para cada personagem.
Anna Kariênina, foi uma mulher que sofreu injustiça da parte da sociedade por seu caso amoroso mas, no fim, se mostrou extremamente manipuladora, obsessiva, vaidosa a um ponto que é difícil não sentir por ela algum tipo de incômodo, com suas suspeitas amorosas e a necessidade de ?controlar? através da aparência e cortesia Vrónski e outros.
Além da situação de Anna, há uma grande dança de famílias, Tolstói traz para os leitores temas que envolvem política (fim da servidão, Guerra Sérvio-Otomana, direitos e posição das mulheres fora do casamento), religião, e claro, o próprio casamento.
Destacar que, não é só Anna Kariênina que se relaciona com outras pessoas fora do casamento aqui e é explicito que, quando Oblónski faz o mesmo, não é julgado de tal forma a arruinar a sua vida.

É um livro fantástico, que foi muito além do que eu imaginei.

Recomendo.
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Romeu Felix 14/02/2023

Fiz o fichamento sobre esta obra, a quem interessar:
"Anna Kariênina" é um romance do escritor russo Lev Tolstói. O livro conta a história de Anna, uma mulher casada e mãe de um filho, que se apaixona pelo conde Vronsky. Anna começa um caso com Vronsky, deixando seu marido e filho para viver com ele.

O romance explora a relação de Anna com Vronsky e a maneira como sua escolha afeta sua família, amigos e a sociedade em que vive. Enquanto isso, o livro também conta a história de outros personagens, como o casal Oblonsky e Levin, que representam diferentes aspectos da sociedade russa da época.

Tolstói utiliza "Anna Kariênina" como uma forma de criticar a sociedade aristocrática russa do século XIX. Ele examina questões como a hipocrisia, a infidelidade e as diferenças de classe, enquanto explora temas como o amor, o desejo e a felicidade.

O livro é considerado uma obra-prima da literatura russa e uma das maiores realizações de Tolstói. Sua narrativa envolvente e seus personagens complexos e realistas tornaram "Anna Kariênina" uma das histórias de amor mais famosas da literatura mundial.

Ficha Bibliográfica:

TOLSTÓI, Lev. Anna Kariênina. São Paulo: Editora 34, 2017. 816 p.
Por: Romeu Felix Menin Junior.
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Karolline.Campos 13/02/2023

Existência
De tantas passagens sensacionais que a leitura desse clássico da literatura proporciona, acho que o que mais me chamou a atenção foi a maestria de nos fazer compreender certos sentimentos. A relação pensada entre os personagens Anna Kariênina e Liévin é tão inerente ao contexto geral da obra que fiquei com a impressão de que precisarei ler novamente esse livro no futuro. No mais, o livro é majestoso como já esperava. Simplesmente uma leitura edificante.
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Dyllan.Johnny 12/02/2023

Te prende do começo ao fim
Foi meu primeiro contato com o autor, fiquei com um pouco de receio por se tratar de um russo e pelo tamanho, mas vc simplesmente não consegue parar de ler. O que mais me impressionou foi a riqueza de detalhes e a maneira como ele consegue dar vida as cenas do livro. Ansioso para ler mais do autor. Recomendo!
Roger.Rayner 12/02/2023minha estante
Que coincidência... Comecei agora ressurreição e tbem é meu primeiro contato com Tolstoi...




Drakomanth 11/02/2023

Exclamação Literal
Tolstói nos leva a inúmeras reflexões. Questionamentos que perpassa as diversas maneiras de se ver e se viver a vida. A máxima ? "Todo ponto de vista é a vista de um ponto" ? parece até ter sido fundamentada aqui. E são pontos de vistas quê, se pararmos para refletir profundamente, nos faz remeter a suspeita ? Será que Tolstói escreveu esse livro sozinho? Como pode alguém criar personagens tão intensos e esbanjando tanta completude? Tolstói me faz lembrar de Shakespeare, e Shakespeare lembrar Agamenon, Agamenon lembrar Homero... E acabo lembrando porque acho a literatura do presente século tão vazia de Ser. O que mais terá sido perdido no caminho, não sei. Mas só em ter perdido essa sensibilidade de ver e saber que o mundo não é apenas um universo em volta do que "você" acredita ser, para mim já perdeu o bastante.
Continuo insistindo nos clássicos ?
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julia.cout 10/02/2023

Uma história de traição que prende do início ao fim (dá vontade né "Dom Casmurro"?). Só não gostei quando mudaram o ponto de vista para o Liévin.
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Marcela290 09/02/2023

Eu precisei de um dia para pensar sobre esse livro, essa obra prima, na verdade, bem vamos lá:
É a primeira vez que leio literatura russa, fiquei curiosa por conta da faculdade (estudei o formalismo russo) mas esse livro é um encanto, muito fácil de ler, tem personagens cativantes. Eu ainda não sei bem o que pensar de Anna, ela agiu errado mas ela tem um magnetismo que nos faz sentir simpatia e compaixão, o mesmo ocorre com o Stiva, irmão dela. Um personagem que sempre vou lembrar é o Liévin, homem de caráter, um intelectual que vive no campo, mas que tem um coração incrível, e temos Vonskry, um personagem muito centrado, e me vi desejando que ele alcançasse a felicidade.
A escrita de Tostoi lembra como se nós estivessemos sonhando, e aparentemente não uma pedra angular na estrutura, enfim não vou escrever sobre tudo senão vai ser um texto enorme kk mas eu super recomendo!!!
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tainana0 07/02/2023

“Não consigo imaginar uma situação em que a vida não seja um tormento, todos nós fomos criados para atormentar a nós mesmos”
Muitas pessoas conhecem Anna Karenina por sua citação inicial, a qual diz muito sobre grande parte das famílias dos livros. Na sociedade aristocrata russa retratada por Tolstoi, vê-se que grande parte das famílias vive sobre uma cortina social de beleza, quando na verdade suas relações já foram a muito envenenadas.

Preciso começar falando sobre minha experiência de leitura. Anna K. é um grande clássico da literatura, e com grande quero dizer que é um calhamaço, sendo mais de 800 páginas em uma densa e bem elaborada rede escrita. Tolstoi sabe o que está fazendo ao gastar linhas e mais linhas em descrições que poderiam ser simplificadas, mas este é justamente o ponto de tal clássico: não simplificar o que poderia ter sido.

Acredito que muitos dos atuais leitores já foram enveredados pela ‘literatura fast food’, termo que se refere a necessidade – gerada pelo capitalismo – de leitura e escrita rápida, por uma questão de validação social e monetária, etc. Então, ler Tolstoi e outros clássicos russos se torna complicado, inclusive digo isso por experiencia própria, mas com alguma insistência, tive uma das melhores leituras da minha vida. Enfim, vamos ao livro.


“– Eu, infeliz? – disse ela, aproximando-se dele e fitando-o com um extasiado sorriso de amor. – Eu sou como uma pessoa faminta a quem deram o que comer.”

Relendo trechos destacados, encontrei tal frase dita por Anna Arcadievna que diz muito sobre a situação da mulher. O livro começa de forma cativante, mostrando que a mulher se preocupa com a situação matrimonial do irmão com a cunhada, e logo é exibido que Anna não causa esse efeito apenas no leitor, pois o militar solteiro, Vrónski, sente algo que vai além de simpatia pela personagem. Ao que o sentimento se mostra mútuo, ambos se lançam
numa rede nada discreta de sentimentos, traições, e mentiras.

Anna é faminta por amor. Faminta por paixão. Ao ser casada muito cedo com um homem mais velho e de cargo publico alto, a mulher nunca teve a oportunidade de experimentar sentimentos avassaladores como os que Vrónski lhe causa.

Como este é um livro que tem como princípios mostrar dualidades, ao contrário de Anna e o Conde, temos Liévin e Kitty. Liévin vive sua vida numa tranquilidade até mesmo mórbida, na qual esta sempre se questionando sobre a existência e questões que tangem a sociedade (na qual ele se recusa a habitar). Uma das partes mais confusas, porem que acredito ser de extremo proveito, é a grande reflexão de Kostia Lievin sobre Deus e sobre sua existência.

Além disso, a obra retrata questões sociais como o implante do socialismo, a educação dos pobres, a educação feminina, e retrata opiniões que poderiam ser consideradas até mesmo polemicas para a época. “Isso é incompreensível, como é incompreensível que o poleiro da galinha cure uma criança que grita. É preciso curar aquilo que faz o povo ser pobre.”.

O final da parte sete foi a parte que mais me abalou, afinal, Anna já se mostrava perturbada a alguns capítulos, me incomodando com seus pensamentos descritivos. A única reclamação que eu gostaria de fazer é sobre a falta de informação dos outros personagens. Por exemplo, como ficou Serioja com toda essa situação?
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Bruna.Bandeira 05/02/2023

Forte!
Todas as famílias felizes se parecem,cada família infeliz é infeliz à sua maneira. Tudo era confusão na casa dos Oblónski.
Essas frases iniciais dão o tom de toda a narrativa que me empolgou, emocionou e também cansou em alguns momentos...
Vale a leitura, apesar disso.
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Gustavo 04/02/2023

Tolstói é um gênio
Quando terminei o livro fiquei pensando em como escrever a resenha de uma obra tão rica e de múltiplas questões abordadas.
A questão é que Tolstói é um gênio, descreve a sociedade, a cultura e os costumes de diversos pontos de vista e planos de fundo. Te faz amar e odiar os mesmos personagens várias vezes, além de te prender na leitura.
Há momentos em que a riqueza de detalhes se torna desnecessária no livro, mas isso não atrapalha.
Anna Kariênina é um livro apaixonante, doloroso e que te leva a um universo muito bem descrito.
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Cintia 04/02/2023

Anna Kariênina
Um romance que remente o aspecto de novela, possuindo dois núcleos principais: o primeiro da personagem Anna e o segundo de Lievin. Você adentra o universo desses personagens, vivenciando sua rotina, as pessoas que os cercam e sua forma de pensar, agir e conviver em alta sociedade.
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Lorenza 02/02/2023

É, sem sombra de dúvidas, o melhor livro que eu já li.
O que é a mente desse cara?

O que é a quantidade de informação que ele coloca em uma linha, em um parágrafo?

O que é a construção desses personagens?

Ele não parece um narrador de uma estória.

Ele parece um cara irônico descrevendo cenas que está vendo. Os personagens sao vivos, são bem trabalhados, são humanos e personificar a humanidade nos melhores e nos piores aspectos.

Não há tema que não seja abordado e muito bem abordado, por sinal.

Educação, política, saúde pública, direitos das mulheres, religião, regras sociais, relacionamentos afetivos, culpas, sucessos, sentimentos...

TUDO.

Esse livro aborda tudo.

Aborda com ironia.
Aborda com precisão.
Aborda com um conjunto muito louco de informações que me fazem sorrir durante toda a leitura.

Que cara f*d@ esse tal de Tolstoi!

Certeza que nunca mais na vida vou ler um livro tão bom.
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mabe 31/01/2023

O Amor pode não ser o suficiente
Anna Karenina se tornou uma das minhas histórias favoritas, e mostra que nem sempre amar é o suficiente em uma vida.
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