O conto da aia

O conto da aia Margaret Atwood




Resenhas - A história da aia


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Soraya.Ascaciba 01/03/2024

É um livro que mexe muito com o leitor em especial com as mulheres,a história é boa porém que partes que são difíceis de ler, e confesso me decepcionei com o final que não tem final,não gosto de livros assim, onde passa na nossa cabeça mil e uma ideia de como foi o final, não sei se a intenção da autora seria fazer a continuação.
Mas no geral o livro é bom.
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Duda 01/03/2024

É bom
Bom tanto quanto a série, que vi primeiro, foi um livro que buscava ver a versão da autora, e os detalhes mais profundos que são abordados.
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LarissaPatricio 29/02/2024

Haverá sinais
Em meio a uma crise populacional de déficits de natalidade (em resumo), os EUA sofrem um golpe. Os homens tomam o poder, em nome de Deus, é claro! Se você é uma mulher - e fértil - tenho péssimas notícias...
A suposta June, a Aia, irá contar a sua vivência nesse governo totalitário teocrático.

É uma historia que me deixou muito reflexiva, pois, segundo o relato da June, sempre houveram sinais, porém não era algo que afetava ela diretamente como indivíduo, logo, não havia a necessidade de mobilização. Segue a vida normalmente: não sou eu que fui encontrada morta em uma floresta; meu homem não defende esse discurso com ideias tortas; tudo vai bem no meu paraíso particular... até que um belo dia não há mais paraíso e não há mais tempo para reivindicá-lo.
Esse livro é um alerta para ficarmos sempre atentos.
"Pen is envy"
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Stefânia 29/02/2024

Fechamentos
O livro é muito bom. O final é muito aberto, sem mtas explicações. Tenho diversas teorias do q pode ter acontecido. Não sei se ele foi escrito para ter uma continuação ou se essa era a intenção mesmo da autora. Agora posso ver a série kkkk
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spoiler visualizar
Andressa 29/02/2024minha estante
Tem o segundo


mlnprf 01/03/2024minha estante
"os testamentos", né? vou dar uma pausa com distopias por enquanto e depois volto para ler esse ?


Andressa 01/03/2024minha estante
Isso mesmo! Kkkkkkkkk pronto, perfeito




Luciano442 28/02/2024

Distopia??
A autora cria, de forma magistral, um ambiente distópico que nos remete aos líderes tiranos do passado (totalitários, déspotas, opressivos e preconceituosos). Acima de tudo, vemos ainda hoje a mesma realidade de humilhação ao ser humano e, principalmente às mulheres, sempre subjugadas. Palmas à literatura!!
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Gabriela2626 27/02/2024

MEU IMPÉRIO ROMANO
O conto da aia segue sendo a minha maior obsessão! Esse livro é absurdamente incrível. Margaret Atwood é a maioral ??

Insta: @livrosdagabis
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Tianna0 27/02/2024

"O conto da aia" é um obra distópica que conta a história de Offred uma aia no sistema teocrático de Gilead.

Eu simplesmente amo esse livro. As personagens; Moira, Nick, Ofglen, Janine; as descrições e a construção da obra são impecáveis. O jeito que os momentos de desconforto, de tédio, de medo e de desconfiança em que a Offred e as demais mulheres estão sujeitas são sentidos de forma crua.

A parte mais assustadora é que o leitor acaba também perdendo de vista durante a leitura o quão ruim o sistema é para a mulheres e quem realmente são os culpados da situação das mulheres na República de Gilead: em sua maioria os homens que implementaram o sistema. Acredito que seja pelo fato de que mesmo com papéis fixos as mulheres são influenciadas a invejar e a julgar umas as outras. As aias invejam as aias grávidas, as marthas e as esposas acham as aias umas vadias e as julgam por terem escolhido serem aias, já que elas supostamente têm uma escolha, mesmo que o sistema tenha sido imposto a todas elas. A forma em que durante a narrativa a protagonista vai as poucos vai engolindo e se familiarizando e normalizando o funcionamento e sua impotência contra o sistema também contribui para essa perda de foco.

Indico fortemente a leitura dessa obra perfeitamente escrita pela Margaret Atwood a qual evidência diversas problemáticas ainda atuais.
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brunafonsecar 27/02/2024

Confesso que essa foi uma leitura muito difícil para mim, em partes por conta de ser uma leitura densa e um pouco parada, mas sobretudo por causa dos temas fortes (mas necessários) que a historia aborda. Esse é aquele tipo de livro que não é para todo mundo, mas que todo mundo deveria ler ao menos uma vez, é triste pensar que a realidade abordada na história poderia facilmente acontecer conosco, isso reforça a importância do feminismo e de lutarmos pelos nossos direitos.
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Amanda3913 26/02/2024

Resolvi ler este livro depois de me atualizar de toda a série (que eu amo), queria ver como contaram a história através do livro. E minha opinião é: acho que eu teria ficado muito perdida e sem entender direito se não tivesse o histórico da série. Talvez seja por ser uma história muito densa e muito complexa.

A minha sensação é de que li uma história que faz parte de um universo, mas a série traz muito mais informações sobre esse mundo de Gilead, que é pura bizarrice! Então não sei se recomendo o livro pra quem nunca viu nada da série, mas gostei dele por ser um ?complemento? do meu conteúdo.
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Daniele522 26/02/2024

Vale a pena
Esta é uma leitura reflexiva que vale a pena conferir. O tema aborda uma sociedade extremamente patriarcal, na qual as mulheres perdem seus direitos, inclusive sobre seus próprios corpos, num futuro distópico. Como toda literatura distópica, essa narrativa nos convida a refletir sobre nosso próprio tempo e sobre os rumos que uma sociedade sob um regime autoritário pode tomar.
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Iasmim 26/02/2024

Gnt, que livro mais chocante! É uma realidade muito perturbadora, espero que a humanidade não chegue a esse nível ?
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Jéssica 25/02/2024

Margaret Atwood pinta um cenário distópico, mas assustador por não parecer tão distante assim. Queria muito ter lido esse em uma leitura coletiva para debater e conhecer outros pontos de vista.
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Sandrovsky 25/02/2024

Pontas sem desfecho...
Gostei da leitura, fluiu bem....mas muita coisa ficou sem explicação. Essa foi a intenção da autora? Não sei...mas a ideia de ficar à mercê dos homens, sem nenhum direito, é realmente assustadora. O resto faz parte do "conto"
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_jenifer.a 25/02/2024

3 anos depois e continua meio favorito
A narrativa discorre, basicamente, sob a ótica feminina. O sofrimento feminino é estampado sem pudor, sem eufemismos, ou seja, de maneira direta e objetiva.

Todos nós já lemos em revistas, assistimos na tv ou ouvimos falar em rodas de amigos sobre os regimes teocráticos islâmicos e a situação das minorias em tais sociedades. Como as diferenças são coibidas, a liberdade é suprimida, não se pode vestir o que quer, falar o que sabe, perguntar o que não sabe. O silêncio e a submissão são a ordem do dia, todo dia. Isso especialmente se você for do sexo feminino. Agora, como seria esse tipo de sociedade se ela se desenvolvesse aqui no ocidente, no país vizinho ou mesmo no seu próprio? Acredite, isso é sim bem possível. Começa devagar, sutilmente, e vai ganhando espaço aos poucos.

E o livro de Atwood retrata uma América do Norte dominada por tal sistema político, baseado em um ponto de vista radical com a interpretação literal dos textos judaico-cristãos, sem margem para acomodação de costumes sociais e culturais. É fácil enxergar essa sociedade fictícia em nosso mundo real, e é isso que torna o livro interessante e amedrontador. O texto é muito bem escrito e felizmente recebeu uma tradução à altura, o que é difícil nos dias de hoje. Super recomendo.
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