Resenhas - The Bookish Life of Nina Hill

Alanni 06/09/2021

Sem palavras
Pra descrever esse livro!

É leve, e tem tudo o que um bookstan procura: livros, referências pop, romance contemporâneo e representatividade. Já disse livros?

Nina, apesar de introvertida e sofrer com crises de ansiedade (quem nunca?), tem uma mente genial e tem um emprego que gosta, que é trabalhar numa livraria. Ela é bem metódica e gosta de ter tudo planejado.

Me vi nela várias vezes, seja em idade, seja em como lido com o que não sai de acordo com o plano, quem tenho perto de mim, como gosto que certas coisas sejam feitas... Sem contar a paixão por livros.

Eu amo como ela lida como finalmente descobre que tem irmãos, sobrinhos e primos, e há a questão de todos menos ela terem conhecido seu pai. Algumas passagens me arrancaram algumas lágrimas.

No geral, amei as tiradas, as curiosidades, o fato de que ela ser um cérebro não significa que ela não possa se relacionar com alguém que não seja muito chegado em livros. Ta tudo bem possuir gostos diferentes.

No fim, acabei me apaixonando por Tom também (falando em príncipes modernos que só existem em livros, mas a gente suspira mesmo assim).

Mais um que valeu a pena! ??

bendtherules 10/05/2021

i had great expectations for this book bc the main character is a girl who likes to read and have a cat,,, but, besides that, there isn't a lot going on on this book. even though smth happens, it just seems not enough u know? doesn't have that ? sparkle ?
i also didn't feel like the couple had chemistry, they were just there and cute but u know
?sparkleeeee???

Flavia 06/06/2021

Livro levinho e divertido. Nina Hill é uma mulher com quase 30 anos que é filha única, trabalha em uma livraria, adora livros, é introvertida e sofre de ansiedade e está muito feliz com sua vida como está. Entretanto, ela descobre que o pai que nunca conheceu faleceu e a citou em seu testamento. Com isso, ela descobre toda uma família cheia de irmãos e sobrinhos que ela não conhecia e com a qual vai ter que lidar a partir de agora. Além disso, Nina também conhece Tom, um rapaz por quem ela acaba se apaixonando. Então acompanhamos essa jornada da Nina, sendo forçada a sair da sua zona de conforto com a qual está tão acostumada. O livro também faz referência a uma série de outros livros e fatos curiosos. Uma boa leitura mais leve.

anajuliamanfroi 28/08/2020

Amei!
É um livro super fofinho e rápido de ler. Faltaram algumas explicações, mas, vale a pena ler!

Deborah 11/07/2021

Uma leitura leve, para dar uma relaxa e descansar a mente! A história poderia ser um pouco mais trabalhada, mas não deixa de ser um livro gostoso.

Laura P 27/07/2023

Eu adorei o livro, achei que faltou um pouco de profundeza na história, mas ok, foi bem um livro da ?vida cotidiana?, digamos assim, bom pra passar o tempo.

Só não gostei de uma coisa: não consegui localizar essa história em Los Angeles, não encaixa na minha cabeça, não combina com LA (nunca fui, mas é o que eu acho), pra mim a história se passa em Londres, foi o único lugar que consegui pensar que o enredo faria mais sentido

Lavinia 27/01/2020

"The bookish life of Nina Hill", Abbi Waxman
Nina Hill é uma apaixonada por livros com ansiedade social que está satisfeita com a vida que leva. Ela trabalha numa livraria, sai com os amigos do seu time de competição de trivia, escreve no seu planner e tem um gato chamado Phil. Quando ela descobre sobre a morte de seu pai quem ela nem sabia que existia, a sua vida dá uma reviravolta ao se ver rodeada por vários irmãos, irmãs, sobrinhas e sobrinhos desconhecidos. E se as coisas não pudessem ficar mais complicadas, Nina se envolve com Tom, membro da equipe rival do seu time de trivia. também, o romance no meio do livro é fofo, tratando da dificuldade dela de manter um relacionamento ao mesmo tempo que se sente socialmente ansiosa e inadequada.

Bem, a história não me ganhou logo no início, mas do meio para o fim eu me vi cada vez mais envolvida. O livro não tem nada demais, mas é uma leitura divertida para se desprender da realidade e se identificar com o amor de Nina pelos livros.

site: @sobrepaginas (instagram)

Isa | @nocaminhoumlivro 23/03/2020

"She thought of books as medication and sanctuary and the source of all good things." ?
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Nina Hill vive uma vida tranquila vendendo livros, lendo livros, jogando trivia em bares, planejando seu dia e conversando com seu gato. Porém tudo é perturbado quando ela descobre que seu pai (que ela não conheceu) morreu e deixou de herança uma família enorme e, quem sabe, algum dinheiro.
Nina não é boa com pessoas, nem em lidar com uma vida social ativa, porém essa mudança de cenário põe a prova toda sua capacidade de se manter calma e não deixar sua ansiedade tomar conta.
Em cima disso tudo um cara que a irrita um pouco resolveu prestar atenção nela. .
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No começo eu não estava gostando nem um pouco da Nina. Ela é esnobe, não fazia tempo pra ninguém na vida dela e não achei aquilo legal. Depois reconheci muito de mim nela, e percebi de onde vinha minha irritação hehe.
Passada a estranheza eu passei a amar os personagens, como o enredo se desenvolve e os comentários maravilhosos do narrador.
Com certeza a história dela com a família como gatilho para um descobrimento pessoal foi o ponto forte do livro.
Entretanto, acho que a química entre ela e o Tom poderia ter sido um pouco mais desenvolvida. Eles são fofos, mas pra mim não foi isso tudo

Amanda 12/12/2020

Surpreendente
No começo, achei que o livro ia me decepcionar. Não conseguia ter empatia pela personagem principal. Mas o livro dá uma virada e se torna bastante agradável e bonito. Uma ótima surpresa

Lele 23/01/2022

No começo estava achando chato,mas depois a leitura flui! Eu amei esse livro,ele é leve,fofo. Me identifiquei em algumas partes. Gostei muito dele e vale a pena a leitura!!!

Julia.Martins 04/01/2020

Livro agradável que dá um quentinho no coração, mas com narrativa muito ambicioso; tanto o plot quanto alguns personagens foram pouco desenvolvidos. A autora poderia ter focado apenas no romance em torno da livraria e do trivia game.

Crisna @tinyowl.reads 17/04/2020

Divertido, mas peca pelo excesso
É uma obra divertida e engraçada, cheia de referências, não apenas de livros, mas também de outras obras da cultura pop. É difícil não se sentir identificado com muitas coisas presentes no livro, inclusive com a forma bem humorada que a autora encontrou de abordar questões bem típicas dos millennials.

Na minha opinião, o livro só peca pelo excesso: de personagens (muitos são tão desnecessários que simplesmente somem, e alguns importantes acabaram subutilizados), de referências (por mais divertidas que elas sejam, às vezes fica cansativo), de piadinhas (o narrador é bem-humorado, mas também chegou um ponto no qual eu só queria que ele desse uma aliviada), de conhecimentos aleatórios (só tem gente com memória boa nesse livro?).

As descrições sobre Los Angeles, porém, são bem interessantes, principalmente porque vêm de um ponto de vista diferente do que estamos acostumados.

Dei 4 estrelas porque não é perfeita, mas é uma leitura agradável, e que cumpre o que se propõe.

Jana 04/07/2022

Excelente, um presente para quem ama e respira leitura
Muito tranquilo e gostosinho de ler. Me identifiquei muito com a Nina. Separando aqui os trechos que marquei no e-book (seria giríssimo se alguma editora se dignasse a trazer essa belezinha pra cá, néah...)

É um verdadeiro paraíso na terra, se achares que o paraíso cheira a papel e cola. (Página 4)
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Suponho que, quando se tem uma vida aborrecida, as vidas aborrecidas das outras pessoas funcionam como um conforto. (Página 7)
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Nunca se sentira mais em casa do que na Knight’s, com a sua abundância de sarcasmo e reconfortantes filas de lombadas. Era o céu na terra. Se ao menos pudessem livrar-se dos clientes e fechar a porta da frente, isso é que seria mesmo bom. (Página 10)
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Também implicou que ela visse os livros como remédio, refúgio e fonte de todas as coisas boas. Até agora, não encontrara prova em contrário. (Página 11)
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Não conseguir lembrar-se de alguma coisa era uma tortura para Nina. Era como uma comichão no céu da boca ou como quando se tem uma picada de inseto entre os dedos dos pés. Tem de se coçar, embora seja uma sensação quase demasiado intensa para suportar. (Página 11)
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Adorava o seu apartamento, ainda que chamar-lhe apartamento fosse um tanto exagerado. Era basicamente uma grande sala, com uma kitchenette minúscula e uma casa de banho, mas o que tinha em abundância era luz e estantes e, francamente, de que mais é que uma pessoa precisava? (Página 17)
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Na sua vida imaginária, que era a que gostaria de estar a viver em vez da que lhe tinha calhado ao nascer, ela levantava-se, lavava a cara com uma variedade de produtos sustentáveis, tomava duche num daqueles chuveiros com cabeças múltiplas (embora se perguntasse frequentemente o que é que acontecia quando as pessoas se baixavam para pegar no champô — levavam com um jato de água na cara? Parecia rude) e depois enfiava-se em roupas confortáveis mas estilosas, feitas de fibras naturais colhidas por trabalhadores bem pagos. Estás a seguir tudo? Depois tomava um pequeno-almoço de fruta fresca, cereais integrais e iogurte feito com leite doado de livre vontade por cabras que tinham mais do que precisavam. Ela seria grata e mindful e imaculada. (Página 26)
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Em público, Nina era uma pessoa calada e reservada; em privado, era uma cavalgada cantante e dançante de luz e movimento. A não ser que fosse uma bola trémula de ansiedade, porque essa era também uma opção selecionada frequentemente. (Página 26)
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É capaz de ter comido o marido; ele desapareceu sem deixar rasto. Segundo a minha mãe, ele desapareceu de um dia para o outro, deixando todos os seus bens terrenos e a chave do carro para trás. — Isso é estranho. — Pois é. — Ele fez uma pausa. — Mas levou o cão. Nina assentiu com a cabeça. — Não ficou sem nada, então. (Página 63)
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Sabes, não podes estar sempre preparada. Infelizmente, a vida tende para o caos. Eu julgava que tinha a minha vida muito bem planeada, até que o meu marido morreu num acidente de carro e tudo mudou completamente. É muito bom ter um plano, é uma boa ideia, mas tens de ser capaz de te afastar dele, se precisares. (Página 113)
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olhara em volta e percebera que nunca se lhe esgotariam as coisas para ler, e essa certeza encheu-a de paz e satisfação. Pouco importava as porcarias que acontecessem, enquanto houvesse no mundo livros por ler, ela estava bem. (Página 171)
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Nina percebia pelo tom de voz que o seu novo sobrinho era uma pessoa matinal, essa raça desprezível. (Página 192)
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As outras pessoas também se sentem assim? — Como? Preocupadas? Sem certezas? Esperançosas e cínicas ao mesmo tempo? — Sim. — Claro que sentem, querida. Chama-se a isso estar vivo. — Não é uma boa sensação. (Página 246)
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Um verdadeiro misantropo, porém — continuou Lydia —, odeia e despreza as pessoas, e eu não as odeio, apenas não gosto muito delas, da mesma forma que também não gosto de ostras. Infelizmente, as pessoas são mais difíceis de evitar do que as ostras (Página 277)
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Sabes qual é a melhor sensação do mundo? — Hum… — Nina abanou a cabeça, apesar de ter algumas ideias. Liz iluminou-se. — É ler um livro, adorar cada segundo e depois olhar para a capa e descobrir que o autor escreveu mais 14 ziliões de livros. (Página 302)

sbllmrn 12/09/2022

um livro tão morno, tão sem graça, tão sem desenvolvimento que eu terminei o livro e não percebi até abrir o Kindle e ver que estava finalizado

Thiago 06/10/2022

Que livro chato!
Confesso que escolhi o livro por conta do título (eu também sou livresco...rs). Mas a verdade é que a "heroína" é muitíssimo chata, as histórias são chatas e massantes e nada demais acontece no livro todo.

Só conheço outro livro com um personagem ainda mais chato: "O apanhador no campo de centeio", com seu entendiante Holden Caulfield.