O construtor de pontes

O construtor de pontes Markus Zusak
Markus Zusak




Resenhas - O construtor de pontes


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Isabela.Silva 07/11/2022

Clay
É estranho acostumar com a forma como o livro foi escrito, as mudanças de passado-passado2 me deixou meio confusa.
A vontade conversar com o Clay, entender a confusão dentro dele...
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Carla513 06/11/2022

O Construtor de Pontes
Me afeiçoei bastante aos personagens do livro, a família Dunbar apesar dos altos e baixos que passaram sempre foram unidos e amorosos à sua maneira. Carey Novac foi uma surpresa triste, gostava bastante dela e acompanhar a trajetória de Penélope me trouxe um misto de emoções. Recomendo muito a leitura.
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Thamirys.Melo 03/11/2022

Confesso que precisei de muita paciência pra seguir com a leitura, mas o final vale muito a pena. Termino o livro emocionada.
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Isabella.Wenderros 10/10/2022

“No fim, é só mais uma história. Sobre o amor entre garotos e irmãos”.
Tudo começa com uma antiga máquina de escrever, os esqueletos de uma serpente e de uma cadela. Porém, antes disso, houve outro começo: a visita de alguém há muito esquecido, uma proposta inacreditável e uma partida surpreendente. Para isso, é necessário voltar ainda mais no tempo e falar como os destinos de duas pessoas se cruzaram, formaram e balançaram uma família. O passado é remexido, uma história precisa ser contada e um irmão vai mergulhar nas memórias do caçula para narrar o que aconteceu com os Dunbar.

Eu sei, o que escrevi acima é um pouco confuso, mas a escrita – nas primeiras páginas, pelo menos – também é. No momento em que Matthew Dunbar decide falar sobre o passado, ele sabe que o protagonista precisa ser o quarto dos cinco filhos do casal Penélope e Michael, Clay. Seus pais, principalmente sua mãe, sempre gostaram de contar histórias e era Clay o mais interessado em ouvir o que eles tinham para dizer. A escrita exige foco nos capítulos iniciais justamente porque o narrador está indo e voltando em suas memórias, pescando coisas que só soube depois de acontecidas e que tiveram um impacto tremendo ou pensando nas consequências de tal atitude antes de chegar a hora de falar sobre elas.

Entrei nessa leitura sabendo apenas a sinopse, sem expectativas e é por isso que quero falar mais sobre a minha experiência do que qualquer outra coisa. Eu tinha lido em alguns lugares que a maneira que o autor escolheu para escrever esse livro era confusa e cansativa; é verdade, eu precisei me esforçar um pouco mais no começo, mas aquilo que era uma pedra no caminho se transformou na minha parte favorita. Não demorou até eu perceber que estava totalmente encantada. Foram poucos capítulos até eu olhar para as páginas na minha frente e notar que estava simplesmente amando cada linha, que estava envolvida e torcendo pelos personagens.

O foco é nos garotos Dunbar e na partida de Clay, mas foi o passado mais distante que primeiro chamou minha intenção: os caminhos percorridos por Penélope e Michael até se conhecerem e construírem aquela família caótica, permeada de música e literatura, cheia de amor. Logo de cara, assim que aquela mulher é apresentada enquanto uma criança nos confins de um país europeu sob um governo autoritário, sendo ensinada e cuidada por um pai estoico, vi que o potencial era muito alto para que eu me apaixonasse – estava absolutamente certa.

Se a escrita foi o recheio do bolo, os personagens – incluindo os animais maravilhosos – não ficaram esquecidos. Esses jovens me conquistaram enquanto mostravam suas próprias personalidades, vivendo altos e baixos – chorei em alguns momentos, vibrei em outros e sorri com verdadeiro afeto em muitos. Clay é o fio condutor, mas cada um ali tem seu destaque e sua importância para o desenrolar da narrativa. Foi natural criar um apego genuíno por esses meninos que sofreram perdas irreparáveis, mas criaram formas de continuarem unidos no meio do furacão. O Construtor de Pontes é, acima de tudo, uma história sobre o amor entre irmãos e sobre a continuidade de uma família lutando contra os problemas que a vida pode oferecer.

Cheguei ao final arrebatada e com a certeza de que encontrei uma das melhores leituras do ano. Tropecei no começo, mas valeu cada minuto. Eu recomendo demais!
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Hugo. 04/09/2022

Queria ser vizinhos dos meninos Dunbar
Fico na dúvida de dizer que o livro é lento, porque depois que finalizei acho que ele teve a medida certa, chegou um momento onde eu pensei "ah, mas está voltando mais uma vez para essa parte", porém agora eu quero reler toda essa história. Eu consigo me conectar de diversas maneiras com a história, eu consigo sentir todas as dores do Clay de tudo que ele sentiu. Teve um momento que eu queria que a história fosse narrada pelo Clay, mas ele não conseguiria se expressar tão bem como o Matew; É uma leitura leve, sem grandes emoções, tem um plot que deixa você bem triste, até porque no momento que acontece isso você com certeza está envolvido com a história. O Clay traz um dialogo importante sobre o perdão, sobre o processo de amadurecimento de cada um. Ele ser a ponte faz uma alusão ao que acredito em relação a fé, ligando pessoas, ligando histórias, religando amores fraternos. Zusak fez o que eu sempre quero que é saber da vida dos personagens que tanto amo e amei a história e de cada um. E o final que liberou meu choro, ter todos em casa. Ah, não posso esquecer o nome das filhas do Mathew. Livro emocionante e lindo! Na medida.
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lizmr_rm 07/08/2022

Perfeição
Markus Zusak demorou 13 anos para escrever esse livro e eu posso dizer que valeu cada segundo.
A história dos meninos Dumbar cativa e aquece o coração do leitor. Vale as suas 524 páginas
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Tiago 18/07/2022

3 meses
Demorei 3 meses pra ler esse livro, gosto do autor mas realmente este livro não é tão fácil, só no quarto final que realmente embalei. Mas sim, você acaba criando afeto pelos personagens e até se emocionando junto. É uma história pesada, triste, mas que nos ensina muito.
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Elis 30/06/2022

O construtor de pontes, novo romance de Markus Zusak, presente e passado se fundem na voz de outro narrador igualmente potente: Matthew, o filho mais velho da família Dunbar. Sentado na cozinha de casa diante de uma máquina de escrever antiga, ele precisa nos contar sobre um dos seus quatro irmãos, Clay. Tudo aconteceu com ele. Todos mudaram por causa dele.

Anos antes, os cinco garotos haviam sido abandonados pelo pai sem qualquer explicação. No entanto, em uma tarde ensolarada e abafada o patriarca retorna com um pedido inusitado: precisa de ajuda para construir uma ponte. Escorraçado pelos jovens e por Aquiles, a mula de estimação da família, o homem vai embora novamente, mas deixa seu endereço num pedaço de papel. Acontece que havia um traidor entre eles: Clay.

É Clay, então, quem parte para a cidade do pai, e os dois, juntos, se dedicam ao projeto mais ambicioso e grandioso de suas vidas: uma ponte feita de pedras e também de lembranças ? lembranças da mãe, do pai, dos irmãos e dele mesmo, do garoto que foi um dia, antes de tudo mudar. O tempo, assim como o rio sob a ponte, tem uma força avassaladora, capaz de destruir, mas também de construir novos caminhos.
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Alisson 16/06/2022

Até 2015, todos os livros que eu havia lido eram técnicos, auto-ajuda ou os obrigatórios da época da escola. O primeiro livro que peguei pra ler "por prazer" foi Eu Sou o Mensageiro, do Markus Zusak.

Sete anos depois, O Construtor de Pontes foi o sexto livro que li do autor, e resgatei os mesmo sentimentos de quando li Eu Sou o Mensageiro. São livros pra se ler devagar, curtindo a poesia dos capítulos e os jogos de palavras, se apaixonando pelos personagens, chorando pelas perdas.

Muitos podem julgar os livros dele prolixo, subjetivos.. e de fato são. Mas esse é o estilo de Zusak de contar história.
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Isaac 22/05/2022

uma ponte feita de todos nós
O que falar desse livro?! Mesmo pelos defeitos, como entender as várias linhas temporais, esse livro é uma explosão de sentimentos. A partir do momento que vamos entendendo as lutas, os lutos, as felicidades, desses irmãos. Queremos abraça-los, chorar com eles, brigar como eles. Marcus Zusak consegue construir um livro tão tocante e lindo, ao mesmo tempo triste e enigmático. Esse livro foi feito para todos nós, assim como a ponte é feita de Clay.
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Evelize Volpi 21/05/2022

Esse autor é maravilhoso, me encantou com A meninacque roubava livros e com esse livro também.
Uma história que te prende do início ao fim.
Encanta e aquece nosso coração.
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Lua 27/04/2022

As camadas de uma família estranha
Nesse livro, Markus boa apresenta os irmãos Dunbar, e todos os desdobramentos que levaram às suas existências. Mas na verdade, o que ele nos conta, é a história de Clay, um dos irmãos e que é um enigma durante a narrativa. Até não ser mais.

Narrada por Matthew, o Construtor de Pontes tem várias passagens arrastadas que por vezes me fizeram sentir vontade de parar. Mas sou insistente e sabia de alguma forma que valeria à pena.

Com personagens bem construídos e delineados, a história vai nos conquistando bem aos poucos e passagens que nos narram episódios de adolescências, primeiros amores, relacionamentos familiares, perdas mágoas e perdão, o enredo é delicado e bem peculiar e que envolve a morte de um jeito que quase a humaniza (acho que é uma característica do autor), "O construtor" é uma metáfora bonita diante de várias ruínas, concretas ou imateriais e mesmo assim reais.

Entre os dois livro que li do autor, ainda preferi "A menina que roubava livros" mas mesmo assim, achei que a leitura valeu e tem sua beleza.
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Talita.Chahine @cutucandoahistoria 22/04/2022

Gostei
Um livro que vai te fazer mergulhar na vida dos irmãos Dumbar, e contar todos os perrengues que eles passaram.
O autor não conta a história de maneira LINEAR, o que pode ser um pouco confuso no começo, mas a medida que você conhece a familia tudo fica mais fácil.
Uma história, que tem muito drama, superação e perdas, o coração dói em alguns momentos, afinal eles eram apenas meninas quando tudo começou.
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Estante da Pri 19/04/2022

Melhor livro da vida!
Drama lindo, como não se apaixonar por Clay?

Mtos personagens, mas fica claro o protagonismo do Clay, uma história de mas idas e vindas pra falar de família e amor.

Lindo, lindo, lindo!

Devorei o livro
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BArbara 07/04/2022

É a história de uma família que nasceu pela casualidade, viveu do seu jeito, mas que também sofreu perdas irreparáveis até que cada um dos irmãos Dumbar conseguiu fazer seu próprio caminho. O narrador foca no Clay, o quarto de cinco filhos, só que acaba mostrando a família toda através dos seus vínculos. É um livro com oscilações entre passado e presente, que começa misterioso e vai desvendando um a um os símbolos que carregam de emoções e significado o livro.

Não foi a minha leitura favorita, mas têm partes muito emocionantes e outras meio entediantes, só que vale a pena ler até o final.
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