As Extraordinárias Cores do Amanhã

As Extraordinárias Cores do Amanhã Emily X.R. Pan




Resenhas - As Extraordinárias Cores do Amanhã


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Madu 18/06/2022

Um mar de emoções
Esse é um livro bem complexo e confuso, mas aos que não são muito sensíveis aos tópicos depressão e suicídio, eu recomendo. A história do livro em si não me trouxe muito além de pequenos sorrisos. Porém, as relações familiares e as memórias me fizeram refletir e emocionar muito, a ponto de chorar bastante. Levem isso em consideração quando forem ler.
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Beatrizfc 28/04/2023

"Quando nos tornamos pessoas tão silenciosas?"


Esse livro é tão bom fala de um assunto muito triste com muita leveza, eu não conseguiria nem imaginar viver sem minha mãe.
O jeito como ela liga os sentimentos as cores é tão incrível, o fato da mãe dela virar um pássaro após a morte e mostrar toda a jornada de Leigh com o luto de sua mãe e ao mesmo tempo ainda conseguir ser leve é muito bom.
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larissa santiago 19/05/2023

"nós ficamos ali, com as cores do amanhã. as cores do agora"
No começo, eu daria nota 2, sendo bem honestakkk. Maaas, entretanto, todavia, esse livro me surpreendeu. Ele começou a ficar bom mesmo aos 60% de leitura, o que é sim uma coisa ruim, e perdeu vários pontos comigo. Mas os capítulos são curtos demaaais (tinham capítulos que eram, literalmente, meia página, e isso é uma delícia) e a escrita é leve e descontraída; já falei aqui no skoob sobre isso, mas é bom relembrar: eu adoro autores que fazem comparação com cores a sentimentos, e Emily X.R Pan usou e abusou desse seu talento. Agora vamos falar sobre o livro em si.
Ele me fez refletir bastante, por isso não dei uma nota tão baixa. É difícil você falar sobre um assunto tão sensível como suicídio e depressão, e ainda tentar abordar tal tabu em um texto literário e de forma leve. Mas a Emily conseguiu essa proeza, e eu só tenho de parabenizá-la. Me fez refletir porque me deparei com um assunto que realmente mexeu comigo, e como devemos valorizar as pessoas no agora --e no amanhã também.
Emily abordou tal tema com sua escrita fantástica, e aproximou-se de uma famosa escritora de mesmo nome (vocês já devem saber de quem estou falando): Emily Dickinson. A escrita dramática e sensível dessa poetisa é muito semelhante a forma como Emily X.R Pan escreve, e tenho absoluta certeza que ela se inspira na Dickinson (o que não seria surpresa, já que a poetisa é constantemente mencionada na história).
Como falar sobre depressão e vida pós morte sem mencionar Emily Dickinson? É quase um pecado! (E sim, esse livro me deixou louca por essa poetisa e preciso ler Os poemas de Emily Dickinson).
Enfim, gostei de como As Extraordinárias Cores do Amanhã nos faz pensar como suicídio é um assunto importante, que deve ser debatido, e que, o que importa no final não é quem vai, mas quem fica conosco no agora, e quem sempre ficará presente no nosso amanhã também.
"Veja os pontos de cor lilás. O traço de sálvia não maior do que um hífen. Essa mancha caramelo com um toque suave de cornalina. Todos se unindo para girar no ponto logo acima do seu dedo. Inspire-os. Deixe-os entrar em seus pulmões. Essas são as cores do agora."
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HeloAsa.Guadalupe 20/04/2021

Qual é a cor?
O que fazer quando você tem certeza que a sua mãe virou um pássaro? Bom, Leigh decide viajar para um lugar que não sabe falar o idioma para ver pessoas que nunca viu na vida. E nessa busca atrás do pássaro, que segundo ela é a sua mãe, em Taiwan é onde seu passado e presente vão se encontrar. O livro trás culturas asiáticas, retrata como as pessoas ao redor do indivíduo que contém depressão agem e sofrem juntos, conta a dor do luto e da esperança, e a forma que devemos olhar para dentro de nós mesmos e perguntar "Qual é a cor?"
Um dos meus livros preferidos que eu indico a qualquer um que esteja disposta a experimentar uma fantasia instigante.
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Isabellla 15/07/2022

Uma boa leitura
A sensação que tive lendo esse livro foi que essa história não precisava ter tantas paginas, fico mal por ter sido penosa a leitura porque adorei a história, mas essas 480 páginas poderiam ser resumidas em 300 com muita facilidade.
Fora isto, a leitura foi muito boa, esse livro trata sobre suicidio e aceitação do luto mas não tem uma carga pesada, ele tem uma serie de reflexões ao longo da jornada de Leigh para descobrir a história de sua mãe. Adorei muito a cultura taiwanesa no livro, não conhecia nada, mas após a leitura me interessei muito, principalmente pelas questões espirituais dessa cultura, é tão bonita a forma como lidam com a morte, me tocou muito.
Recomendo esse livro pra todo mundo, acho que apesar da leitura se arrastar no meio do livro é uma história que vale a pena ser lida.
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fer 04/03/2021

o livro é muito bonito e te prende na história, eu como alguém que pinta (igual a protagonista) amei a forma que ela vê o mundo e o modo como isso é retratado.
não é apenas um romance, esse nem mesmo é o principal tópico do livro, ele fala sobre perda e superação, é algo muito bonito e você realmente entende os sentimentos da protagonista
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Débora 15/04/2021

Sensivel e reflexivo
Quando Leigh se vê tentando descobrir o por quê sua mãe cometeu suicídio, descobre mistérios da sua família que jamais havia imaginado. Em meio a essas descobertas se encontra num redemoinhos emoções entre a descoberta do amor e de sua carreira. A autora traz todas as descobertas de Leigh envolta em cores, o que faz ainda mais a imaginação de quem lê, viajar. Um livro que traz uma reflexão importante sobre depressão, suicídio, familia.
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favsdebnamrey 12/10/2022

aaaaaa gente, o livro já começa te dando um tiro na testa por causa da morte da dory (não isso não é um spoiler). eu simplesmente amei esse livro, a forma como a autora fala sobre a doença da dory.. os tratamentos que ela fazia, ela descreveu de uma forma maravilhosa. confesso que eu fiquei com um pouco de raiva do pai da Leigh, q ódio desse 🤬 #$%!& , mas já passou.
eu amei muito a narrativa pq ela é do tipo que te prende muito! super recomendo esse livro, ele é simplesmente perfeito!!!
??é um livro que pode disparar gatilhos para quem está mais fragilizado, é uma história que pode incomodar pois mostra o peso e a agonia que advém da depressão..
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annanda 23/03/2021

Qual é a cor?
Pensa num livro que destrói tem coração...
Uma história linda sobre família, amor, amizade, luto e o que uma pessoa é capaz de encontrar alguém que ama.
O casal Axel e Leigh é o toque de romance que deixa o livro mais agradável, já que trata de assuntos muito intensos, como suicídio.
As reviravoltas no final me deixaram de queixo caído e com um gostinho de quero mais. Recomendo muito a leitura!
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Valéria Cristina 23/06/2021

Pungente
Magia, fantasia e realidade se misturam nessa história incrível de uma menina cuja mãe comete suicídio. Na vivência do luto, e parte um busca de resgatar memórias e descobrir segredos numa viagem que a leva a Taiwan.
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Tati- Leitora 19/05/2022

Perfeição
Demorei muito para escrever essa resenha pois, queria que ela pudesse mostrar a todos o quão bem escrito, poético, sensível e lindo esse livro é porem eu sei que nunca vou ter as palavras certas para poder definir todas as emoções que a historia e a escrita da Emily trouxe para a minha vida.
O livro toca em um tema muito sensível e difícil de ser trabalho: o luto de uma adolescente frente o suicídio da sua mãe e tudo que eu posso dizer, inclusive como estudante de psicologia, é que a autora sobre tratar do tema de uma forma muito bem feita. O livro tem uma escrita meio poética e no meu ponto de vista extremamente bonita. Enfim, não tenho o que falar mal sobre ele!
Depois de tudo só posso falar para que leiam e se emocionem como eu me emocionei a cada pagina que passava, pessoas que são mais sensíveis ao tópico de depressão e suicídio devem tomar cuidado por causa dos gatilhos.
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Carol 23/02/2023

O livro é intenso, colorido eu diria haha
Minha cor agora seria amarelo. Gostei do livro, me sinto triste e emotiva em relação a ele, mas também não foi aquela leitura perfeita, então, seria amarelo.
Demorei de engajar na leitura, em partes eu estava meio lenta e por outro lado, as coisas são meio lentas.
A história se passa de forma bem devagar mas não é um enredo ruim.
O que mais me doeu foi o suicídio da Dory.
Perder um familiar, amigo, parente, já é por si só difícil, mas quando é um suicídio, eu acho muito mais difícil de lidar.
O que passa na minha cabeça é que essa pessoa não encontrou mais nenhum motivo pra seguir em frente e isso machuca porque no nosso egoísmo, não enxergamos o tamanho da dor daquela pessoa ou o que ela estava enfrentando. A nossa mente é um lugar sombrio que só nós mesmos conhecemos, uns são mais escuros e solitários que outros.
Então, eu imagino que pra Leigh foi tudo mais intenso do que descrito no livro.
Como ela disse, como ver tudo desmoronando se existia amor?
O que deu pra tirar de bom dessa tragédia, foi finalmente conhecer a família e o pai dela cair na real em relação a muitas coisas.
Acho que devemos prestar mais atenção nas "cores" de cada um, talvez houvesse menos suicídios se nos importassemos de verdade.
O livro me deixou com essa reflexão, aproveitar cada segundo, procurar saber o que o outro está sentindo, valorizar os pequenos momentos, e construir memórias pois elas nos lembram como é viver.
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Mafe 18/11/2021

Me decepcionei
Falaram muito bem desse livro, realmente achei que tivesse algum plot MT bom ou algo do tipo. Achei que essa história merecia mais, NAO É RUIM, tem frases muito bonitas, lições e um plot mas eu esperava bem mais. É uma leitura fácil e tranquila.

Talvez eu ainda seja muito imatura para entender tudo que estava escrito, a autora cita pontos muito importantes, principalmente dela ser biracial, como a leah lida com o luto e como a autora mostra um lado diferente da depressão, sem querer achar um motivo para a mãe dela ter morrido.
A história é "viajada" mas não no sentido ruim, há muitas cenas de viagem entre memórias e fantasias.
O que me decepcionou foi o final, passei o livro todo pensando q iria acontecer algo sabe mas me decepcionei.
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Gabs 04/02/2022

Um passeio por Taiwan
Além de ser uma história muito interessante, com ótimas reflexões sobre luto e suicídio, achei incrível o fato da escritora ter explorado um pouco da cultura taiwanesa, sobre a qual não conhecia absolutamente nada. Recomendo demais.
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Paula.Greselli 24/04/2021

Qual é a cor?
Leigh é uma adolescente descobrindo os seus sentimentos, uma garota talentosa ela não vê as cores como eu e você,ela vê cores em tudo , até seus sentimentos não tem nome e sim uma cor ,ela vê cor em todos os momentos. Ela tem que lidar com a dor de perder a mãe, quando está descobrindo os seus reais sentimentos pelo seu melhor amigo. E no dia em que o beija pela primeira vez , sua mãe se suicidou. Em alguns trechos a leitura foi meio confusa confesso. Mas é um bom livro ele tem muitos tópicos importantes como: família, preconceito, depressão, perdão, suicídio, fantasmas, luto, e principalmente a descoberta do amor.
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