O Homem Inocente

O Homem Inocente John Grisham




Resenhas - O homem inocente


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ELIOMAR.MIGUEL 27/02/2020

Um livro que nos faz querer ler sem parar, já havia lido outro livro do autor, gostei bastante da história, demonstrando os erros cometidos no judiciário.
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garrido79 04/02/2020

Estupefato
Muita gente tem os EUA como referência jurídica, que lá a justiça funciona e tem poucas falhas, então lê um livro desse, que acaba relatando não apenas um, mas diversos casos absurdo demonstrando que lá o Estado já matou muitos inocentes deixando os verdadeiros criminosos livres...

É um livro não-ficção, tipo um documentário, mas mesmo não gostando desse tipo de literatura recomendo que leia este livro, pricipalmente quem é a favor de pena de morte no Brasil...

É UMA HISTÓRIA VERÍDICA, o todos devem lê-la...
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De Olivato - @olivatobooks 03/01/2020

O homem inocente
Este livro é baseado em uma história real e nos conta a vida de Ron Williamson que foi preso injustamente por um crime. Ron sonhava em jogar nas grandes ligas de beisebol, mas teve a carreira interrompida por causa de uma lesão no braço. Ele acaba se tornando viciado em bebidas e drogas.

Debra Sue Carter era garçonete e foi estuprada e assassinada em 1982, o crime parou a pequena cidade. Depois muitos anos de investigações e pressões para uma resposta sobre o que aconteceu, uma evidência acaba levando os policiais a acreditarem que Ron Williamson quem cometeu o crime.

Ron então é perseguido e tem as provas manipuladas para contar a narrativa onde ele seria culpado e deveria ser condenado à pena de morte. Enquanto, ele tenta exaustivamente provar para todos que é inocente e acaba falhando, o verdadeiro assassino está à solta.

Essa foi uma leitura densa, não foi fácil ver como tudo era manipulado e pensar que é uma história real, torna tudo ainda pior. Vemos como a justiça e as técnicas de investigação se desenvolveram bastante até chegar ao que conhecemos hoje. É impossível não se sentir frustrado com a narrativa e o John Grisham consegue prender a atenção do leitor, apesar de ser um livro-pesquisa bem técnico.

Gostei do livro e dá para perceber que o escritor realmente se dedicou para conhecer a história, vemos várias outras pessoas que foram presas injustamente e como isso afetou toda a vida delas. E mesmo tendo achado uma leitura muito boa, não sinto vontade de ler outros livros do escritor.

🎥 “O homem inocente” inspirou uma série documental da Netflix.

No Skoob, eu dei 3,5 de 5 estrelas, recomendo para quem se interessa pelo assunto.

site: https://www.instagram.com/p/BzLTfIwDDsC/
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Heros Pena 31/08/2019

Simplesmente fantástico.
Sempre fui um grande fã de John Grisham, e quando vi esse livro, onde ele conta uma história real, imaginei que fosse impossível ser tão bom quanto sua obra ficcional. Me enganei a história é impressionante e narrada com maestria pelo autor. Chega a ser difícil acreditar que injustiças assim realmente tenham acontecido, e a tão pouco tempo, alias, como bem diz o próprio autor no prefacio da obra, se ele tivesse escrito essa história como uma de suas obras de ficção, as pessoas diriam que ele exagerou e que isso nunca poderia acontecer na vida real.
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Patresio.Camilo 15/08/2019

MEDIANO
Confesso que criei muita expectativa referente a este livro. Primeiro por ser fã do Grisham - como pode ser visto na minha estante - e por ser um estilo diferente, e até pela série da Netflix que ainda vou ver.
Mas a primeira parte do livro é tediosa, muitos detalhes, nomes, por vezes se confundem e tive que voltar. Claro que por se basear em fatos reais, houve muitos detalhes, mas alguns considero desnecessário.
Lá pelas 180 páginas começa a melhorar, e vem além de uma leitura mais fluída, além de uma crítica bem elaborada referente ao sistema judiciário, qualquer este que for e principalmente ao grande número de condenações falhas e sobre uma parte vulnerável da sociedade, aqueles que não possuem recursos para pagar inúmeros advogados.
Enfim, uma leitura válida. Se conseguir sobreviver à primeira parte...
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Michelle Trevisani 21/07/2019

Muito bom!
Quando decidi ler O homem inocente, não imaginava o quão profunda e envolvente essa obra seria. Primeiramente, nunca havia lido uma obra de John Grisham, mas acabei percebendo, depois de ler a biografia do autor na aba do livro, que um dos meus filmes favoritos, Tempo de Matar, é baseado em um livro dele (que eu nem sabia que existia!). Se vocês nunca viram esse filme (com Sandra Bullock, Matthew McConaughey, Samuel L. Jackson, Ashley Judd), vejam. É forte, impressionante, tocante, e a fala final do advogado (McConaughey) é extremamente tocante. Bom, O homem inocente já estava me impressionando, depois que descobri a relação entre os dois livros, sabia que só podia esperar que o livro ficasse cada vez melhor.
Este é o primeiro livro não-ficção que li. Fiquei completamente encantada. Fui uma criança que lia a página policial e que gostava de assistir a filmes baseados em fatos reais (mesmo ficando com medo depois), uma adolescente que assistia Linha Direta, programa da Globo, uma jovem adulta que assistia a séries como Without a Trace, C.S.I., Law and Order, Criminal Minds, Os Arquivos do F.B.I., e hoje assisto ao canal Investigação Discovery. Sempre achei o trabalho policial e de perícia algo impressionante. Sempre achei incrível ver como chegavam ao culpado, como solucionavam crimes, como a ciência evoluía e contribuía para encontrarmos a verdade. Achei importante dizer tudo isso para justificar a minha visão sobre o livro.
A história de Ron Williamson e Dennis Fritz é tocante e revoltante. O livro é narrado com poucos diálogos. É realmente uma narração, um relato de tudo o que aconteceu. John Grisham escreve maravilhosamente bem. A escrita é de uma coesão ímpar. Os fatos são conectados, amarrados e costurados como se ele estivesse tecendo uma rede ou mesmo o fio até chegar ao tecido, que é o trabalho final. Mesmo quando ele insere outros casos ao longo do texto ele consegue voltar ao ponto em que estava sem confundir o leitor, e de modo que mais adiante ele entenda o porquê daqueles “parênteses” dentro da narrativa.
Não é uma leitura fácil. Na verdade, em muitos momentos, mesmo querendo saber o que aconteceria, tive que deixar a leitura de lado porque já não aguentava mais ler tanta injustiça. É extremamente difícil saber (e ler) de tanta injustiça e imaginar o final da história sem recorrer ao Google (esperei terminar o livro para pesquisar os nomes dos envolvidos). Apesar de tudo isso, a leitura vale muito a pena.


Leia o restante da resenha no meu blog >> LIVRO DOCE LIVRO

site: https://meulivrodocelivro.blogspot.com/2019/07/resenha-o-homem-inocente-de-john-grisham.html
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Cley 06/07/2019

Na década de 80 Debra Carter foi estuprada e assassinada numa cidadezinha chamada Ada, Oklahoma. O crime ficou anos sem solução, até que novas pistas apontaram para Ron Williamson, um ex-jogador de beisebol. Depois de passar por uma série de problemas Ron será julgado e condenado à morte por um crime que não cometeu.

Ao iniciar o livro sabemos que Ron não é culpado, isso não é nenhum spoiler, pois o próprio título e a sinopse passam essa informação. John Grisham não se preocupou em deixar o leitor curioso para saber se Ron era ou não inocente, mas, expor que o sistema pode errar e condenar inocentes à morte.

“O homem inocente” é uma obra de não-ficção que aponta inúmeras irregularidades em processos judiciais. Uma cidade como Ada, onde os policiais desprezavam fatos importantes, os peritos que tendiam a errar muitas vezes, testemunhas mentirosas, a defesa incapaz de comprovar a inocência de Ron, etc., tudo isso nos faz questionar sobre a quão precária foi o processo ao qual Ron foi submetido.

O livro ostenta detalhes de como ocorreu o assassinato de Debra; como foi a vida de Ron; sua infância; sua vida como atleta e como ser acusado por algo que não fez mudou drasticamente sua vida.
John também narra com precisão os julgamentos e nos deixa a par de todo o processo.
É uma leitura densa, cheia de informação, detalhes e é preciso que fiquemos atentos a tudo.
Há reviravoltas no caso e isso deixou a leitura mais incitante.

Torci para que o Ron fosse inocentado, mas devido a tantas falhas e negligências, esse desejo foi se esvaindo. Ron foi condenado e o verdadeiro assassino de Debra ficou impune.
Quando se está no corredor da morte você espera, espera e espera, às vezes, por um milagre (ou não) o culpado é considerado inocente, mas que vida um ex-condenado pode ter quando a maior parte dela foi massacrada e não resta mais um resquício de perspectiva?

Há uma série documentária na Netflix contando mais sobre essa história, chama-se “Inocente: uma história real de crime e injustiça”, com 6 episódios.

"Quando você não tem dinheiro para se defender, fica à mercê do sistema judicial. E, uma vez que entra no sistema, é quase impossível sair, mesmo se você for inocente."
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Tamara 02/07/2019

Não conheço muitos autores que escrevem thrillers jurídicos, então John Grisham sempre foi uma referência para mim de autor do gênero, especialmente pelo modo interessante e dinâmico como aborda o tema e eu sempre o acompanhei, mesmo antes de eu entrar para a área jurídica. Então, assim que soube de seu lançamento, O homem inocente, e que este seria baseado em um caso real, logo fiquei extremamente empolgada e na primeira oportunidade que tive peguei o livro para ler. Admito que não foi uma leitura que correu da maneira como eu esperava, e posso dizer até que foi decepcionante em certos aspectos, o que me deixou um tanto frustrada, mediante todas as expectativas antes construídas.
Na verdade, acredito que o maior problema deste livro tenha sido a escrita que se mostrou arrastada, entediante e em certos momentos eu sentia uma enorme vontade de abandonar o livro, pois apesar de o que era narrado ser interessante, não me instigava a continuar com uma escrita que soava excessivamente técnica. Por outro lado, as reflexões que esse livro me suscitou foram enormes, e mais uma vez fiquei horrorizada com os erros da máquina que é o poder judiciário e apesar de o caso aqui descrito ter ocorrido nos Estados Unidos, senti uma forte identificação, uma vez que no Brasil passamos pelos mesmos problemas, e é duro ver o que uma condenação injusta faz com famílias inteiras, bem como é triste perceber o amor que alguns operadores da lei possuem por holofotes, sem pensar se o indivíduo condenado é realmente culpado, é o típico achar culpados para satisfazer a população, sem querer saber mais de nada.
Apesar de tudo, foi um livro mediano para mim, e depois de sessenta por cento de leitura quando consegui me acostumar com a escrita cansativa o livro fluiu melhor. Para os leitores que já conhecem e gostam do autor acho que a leitura vale a pena, mas para aqueles que pretendem conhecê-lo agora, acredito que haja obras muito melhores e mais bem escritas que ele já lançou.
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