Olhares negros

Olhares negros bell hooks




Resenhas - Olhares negros


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Nado 12/06/2021

Essa obra foi escrita pela autora norte-americana Bell Hooks e nela são reunidos diversos relatos e ensaios críticos que tem por objetivo trazer ao leitor lições sobre raça e gênero, na qual ela consegue transcender o que propõe.
Através desses ensaios, Bell Hooks atinge o seu alvo trazendo análises sobre como o negro é representado no mercado cultural, seja na literatura, no cinema, na moda e até na música. A autora não deixa passar batido nem mesmo doces e bolos que de forma naturalizada sempre foram sexualizados. Esse foi um dos pontos altos da leitura para mim, pois são esses fatos específicos que devemos nos atentar para desconstruir o que até então sempre foi normalizado e assim aprender a nos reconstruir.
O leitor encontrará um texto forte, necessário para mostrar essa verdade a uma sociedade que já passou do tempo de ter muitos pensamentos e atitudes descontruídos. Há uma frase no livro que me marcou muito e ela exemplifica bem que a luta deve ser constante e abraçada por todos: ?Na lógica do patriarcado racista, machista e supremacista branco, o esquecimento é encorajado?, essa curta e potente frase me fez refletir sobre diversos episódios que já vi, mas o mais importante: me fará ver com outros olhos sobre novos acontecimentos que infelizmente ainda verei na sociedade, e o que poderei fazer para ajudar a mudar tais pensamentos e atitudes que ainda são normalizados.
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Rodrigo | @muitacoisaescrita 16/06/2020

O livro conta com várias críticas às representações da negritude no mercado cultural (literatura, cinema, moda, músicas, etc) e, portanto, exige maior atenção para que se tenha uma boa compreensão dos assuntos. Voltei ao início três ou quatro vezes, não por ele ser difícil, mas porque não o dei a atenção que deveria. hooks, bem como outras feministas negras, se preocupa com a questão da linguagem; afinal, se o livro é sobre as imagens da negritude e o público-alvo são pessoas negras, é necessário tornar esse material acessível em todos os sentidos.
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hooks, a partir das imagens de homens negros e mulheres negras, bem como a representação da masculinidade e feminilidade negras heterossexuais, por exemplo, consegue abrir vários debates. Ela discute até mesmo como doces e bolos de chocolate conseguem ser sexualizados, sendo analisados a partir das imagens e representações da sexualidade da mulher negra no mercado cultural. Fala, ainda, sobre representações da masculinidade negra heterossexual dentro do pensamento hegemônico, o constante desejo por aquilo e aquele que é branco (num sentido romantizado) e o desejo por aquilo e aquele que é negro (num sentido fetichizado).
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hooks é bastante assídua em suas críticas. Ela, ao mesmo tempo que analisa filmes, por exemplo, consegue desdobrar o debate para analisar as realidades sociais. Adorei quando ela falou sobre a forma como mulheres negras veem a si mesmas nas telas - e, portanto, sabem o que é verdade ou não. Nesse sentido, lembrei-me do conceito de imagens de controle de Patricia Hill Collins, onde essas imagens impactam negativamente no poder de autodefinição de mulheres negras.
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instagram.com/muitacoisaescrita
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Wallace17 02/03/2022

Amando a negritude
Podemos trabalhar para nos curar através da consciência, a jornada para o lar, aquele lugar na cabeça e no coração onde nos recuperamos no amor, está constantemente ao nosso alcance, dentro de nós, e, no entanto, muitas pessoas negras nunca encontram o caminho?.

Os caminhos citados por bell hooks são um rompimento do olhar colonizado para os corpos negros.

Quantas pessoas negras estão mundo afora estilhaçadas por não se enquadrarem naquilo que a sociedade supremacista branca definiu como belo? Faz parte deste jogo impregnar o auto ódio entre pessoas negras. A negação da negritude são mutilações das subjetividades do povo prete. Vergonha, dores e traumas faz com que muitos reneguem suas pretitudes.

E é por isso que Olhares Negros torna-se uma leitura fundamental para compreendermos os mecanismos históricos, culturais, políticos e estéticos (na sociedade estadunidenste, mas que alcança experiências de pessoas negras do Brasil) que determinaram que tudo que fosse preto fosse encarado como: sujo, ruim, burro, primitivo, animalesco, criminalizado, menor, sem valor?bell hooks ataca esse visão desumanizadora da branquitude em 12 capítulos que contribuem para uma reflexão crítica racial.

Fiquei pensando como um livro desses não fez parte das ementas do meu curso de publicidade e propaganda? Afinal, trata-se de uma obra que aborda cultura, sociedade e comunicação! Mas não se pode esperar muita quando o quadro de docentes e discentes é majoritariamente branco. Hoje entendo o meu sentimento de inadequação no curso: ?Sem uma forma de nomear a nossa dor, nós também não temos palavras para articular nosso prazer?.

Temos um compromisso de: ?transformar as imagens, criar alternativas, questionar quais tipos de imagens subverter, apresentar alternativas críticas e transformar nossas visões de mundo e nos afastar de pensamentos dualistas acerca do bom e do mau. Abrir espaço para imagens transgressoras, para a visão rebelde fora da lei, é essencial em qualquer esforço para criar um contexto para a transformação?.

O caminho da cura é o nosso compromisso!
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Jugirassol 02/09/2020

É um daqueles livros que você precisa ter porque sempre será esclarecedor para as grandes questões que envolvem raça e representação. A leitura é incrível e o conhecimento compartilhado é muito rico, pois cita várias referências que contextualizam cada questão discutida.
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Rodrigo 08/06/2021

Conhecimento
Os ensaios trazidos pela autora são extremamente importantes para que possamos conhecer, estudar, pesquisar e por em prática ações sobre a negritude.
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laly 28/07/2021

Partindo do lugar de fala de uma feminista negra, bell hooks elabora uma sofisticadaanálise sobre os modos de subjetivação do corpo da mulher negra na literatura, no cinema e nasproduções audiovisuais que compõem a cultura midiática contemporânea. Já na introdução,hooks conclama suas leitoras e leitores a se reconciliarem com seus corpos e suas identidades,possibilitando a constituição daquilo que ela classifica como ?atitude revolucionária de amar anegritude?. Partindo dessa premissa de amor à negritude, a autora inaugura o texto afirmandoque o trabalho a ser feito é o de desobedecer às normas e formas que consolidaram uma iconografia racista na cultura ocidental, fabricando não apenas um novo olhar, mas tambémimagens alternativas e críticas ao que já foi produzido no seio das políticas de representação

A busca por novos olhares (ou olhares opositores, tal como afirma no ensaio ?O olhar opositor: mulheres negras espectadoras?) é uma das estratégias políticas que bell hooks elaborapara que a descolonização seja efetivada. Esse entendimento sobre a necessidade dedescolonização do olhar atravessa os ensaios que compõem o livro, destacando primordialmenteas dimensões socioculturais que forjaram a ambiência hegemônica de uma cultura de supremaciarepresentacional branca. Amar a negritude pelo olhar de descolonizar.
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Lorrana.Brenda 04/12/2022

"Eu não só vou olhar. Eu quero que meu olhar mude a realidade." Essa frase pra mim fala muito sobre esse livro de Bell Hooks, onde ela mostra o tempo todo que "a identidade é construída do lado de dentro, assim como de fora". A partir de analises minuciosas do cinema americano, Bell mostra que o cinema "nos convida a ve-lo não como espelho de segunda mão erguido para refletir o que já existe, mas como uma forma de representação que é capaz de nos construir como novos tipos de sujeitos, e desse modo nos possibilita descobrir quem somos". Ou seja, existe todo um debate nesse livro de como aquilo que a gente vê e consome nos influencia como indivíduo em buscas constantes de si. Por serem todas referências Norte Americanas, e algumas antigas (visto que a primeira publicação do livro foi em 1992) as vezes a leitura fica um pouco difícil e cansativa; nem todas as pessoas, programas de tv, filmes e livros, que ela citar nós brasileiras (os) vamos conhecer, (alguns como madona e Spike Lee, sim) mas ainda assim, toda a discussão vai nos levar a associar a coisas do nosso cotidiano e será valido da mesma maneira.
Olhares negros, raça e representação é um livro essencial, para pessoas brancas como eu, entender seu papel e influência no meio de toda essa luta.
Aqui, Bell fala de "atos de resistência que transformam em vez de apenas seduzir" e faz uma viagem no tempo cheia de fatos e histórias duras de coisas que o povo escravizado passou, afinal, " Na lógica do patriarcado racista, machista e supremacista branco, o esquecimento é encorajado. Mas a memória sustenta um espírito de resistência."
A mulher é afiadissima e muito certeira nas opiniões. Continua tudo sendo super atual.
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Nathany 19/04/2024

Aqui vai uma little resenha, pois foi meu segundo livro do ano lá em janeiro e muita coisa aconteceu desde então. Esse livro havia comprado e iniciado a leitura em 2020 porém abandonei, e devido ao incidente com A redoma de vidro, decidi voltar meus olhos ao conteúdo negro, iniciando com esse livro que é um mar de referências da negritude.

Bell Hooks traz em Olhares Negros a perspectiva de interpretação negra e também como o negro é visto principalmente no cinema e na literatura. A autora usa de uma pesquisa profunda no audiovisual negro para exemplificar seus questionamentos e usar de argumento para muitos de seus apontamentos sobre a forma como a cultura negra é enxergada desde o início dos anos 2000, o que nos faz questionar sobre como poucas coisas mudaram e também como que só hoje está em voga uma assunto que Hooks já martelava no início do século.

Ela celebra a negritude e sempre acentua que devemos amar e exaltar aspectos da negritude assim como é feito com a branquitude. Seus textos, em cada capítulo exemplificam temáticas tratados em encontros entre pessoas negras, ensaios da própria autora e de outros autores, sempre usando referências literárias, musicais e audiovisuais nos convidando a questionar por que o universo negro é representado da forma que é.

Esse livro veio como uma salvação pra mim. Gostaria também de parabenizar a edição, que pra mim é um dos livros mais bem feitos e bonitos que tenho na estante de casa. Eu recomendo muito esse livro a todos e todas que desejam ressignificar seu olhar sobre a negritude!
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Thais 11/05/2022

Necessária
bell hooks é aquela autora que todos devemos ler. Esse livro ensina como olhares podem ser muito diferentes, dependendo das interseccionalidades. Como olhares podem nos levar a uma reflexão profunda social a partir de uma forma de entretenimento.
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Karina 14/06/2020

O livro tem uma leitura uma pouco pesada. Como ela começa a desenhar tudo pelo "olhar", o começo é um pouco "arrastado", mas depois do segundo capítulo flui melhor. Extremamente importante para entender um pouco mais sobre representatividade e sobre como o olhar, dos outros e os nosso, impactam a vida dxs negrxs.
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Carol @solemgemeos15 26/07/2020

O questionamento sobre representações em “Olhares Negros”
Antes de tudo…

Traduzido ano passado (em 2019, para os que se perderam no tempo pós-pandemia) pela Stephanie Borges, com um prefácio de Rosane Borges, lançado pela Editora Elefante e escrito por bell hooks.

Eu sinto a necessidade de mencionar isso antes de qualquer coisa, mas esse livro em questão foi traduzido com quase 20 anos de diferença! Sendo originalmente publicado em 1992 e traduzido apenas em 2019, fico particularmente alegre que está acontecendo um interesse em tornar essas obras acessíveis a quem fala (apenas) português. Logo, parabéns a Editora por ter feito isso possível e a todos os envolvidos nesse projeto.
Dito isso…

Olhares Negros: Raça e Representação é um excelente livro para começar o estudo sobre representações culturais (ou seja, estou corroborando com o guia do Viniciux da Silva). hooks, enquanto crítica cultural, aborda sobre as representações de negritude, branquitude e, no último capítulo, sobre representações de indígenas.

Em meio a sua análise, ela procura traçar formas de romper com as formas hegemônicas de se apresentar e se pensar em pessoas negras e pessoas brancas [em sua maioria].

É interessante ela iniciar a obra apontando o amor a negritude enquanto política de resistência, pois:

Amar a negritude enquanto política de resistência transforma nossas formas de olhar e de ser, e, portanto; cria as condições necessárias para nos movermos contra as forças da dominação e morte e reivindicar a vida negra.

Logo após, ela explica como as mulheres negras são hipersexualizadas, inclusive analisando pessoas públicas que ainda estão frescas em nossa mente e filmes contemporâneos, tal como Whitney Houston, Naomi Campbell, Ela Quer Tudo [o filme que antecedeu a série]. Os exemplos que ela traz, como esses que citei, são pincelados a fim de ilustrar como a sexualização do corpo negro feminino ocorre na mídia.

E os homens negros?, você pode se perguntar. Bem, bell hooks não deixa o tema de masculinidade [feminista] de lado nesse livro. Em Reconstruindo a masculinidade negra, hooks analisa que homem negro costuma implicar em uma hipermasculinidade, falocentrismo exarcebado, sexualidade voraz e imagem do homem estuprador — e, pensando que essas representações decorrem de ideias patriarcais, hooks acredita que homens negros serão beneficiados perante o uso de análises feministas na reconstrução de sua masculinidade.

Inclusive, a mesma fala:

Mudar representações de homens negros deve ser uma tarefa coletiva. Os negros comprometidos com a renovada luta de libertação negra, a descolonização das mentes negras, têm plena consciência de que devemos nos opor à dominação masculina e trabalhar para erradicar o machismo.

Logo depois ela faz críticas mais específicas a fenômenos que marcaram a cultura — o filme Is Paris Burning? e a cantora Madonna. Ambos os capítulos falam sobre o olhar de uma pessoa branca perante a cultura negra. Com isso, ela certamente não fala sobre questões que apenas existem na internet tal como “pessoas brancas podem usar [insira aqui qualquer coisa que nasceu de grupos marginalizados]?”, como se isso fosse relevante ou a proibição possível rs. hooks fala sobre como esse olhar de pessoas brancas consegue usar de cultura negra, de modo que as beneficie e ainda perpetue noções machistas e racistas.

No penúltimo capítulo hooks se volta a representações de branquitude no imaginário de pessoas negras; para, enfim, finalizar o livro falando sobre os laços entre povos originários e pessoas negras — como muito da solidariedade existente foi apagada pela cultura de dominação.
Logo…

Olhares Negros: Raça e Representação é um livro formidável, certamente. Óbvio que o mesmo deve ser recomendado para compreender mais sobre representações, especialmente representações racistas.

E tendo ciência que mais e mais está em voga a discussão sobre questões raciais através do audiovisual e através da literatura é impossível não aceitar Olhares Negros como essencial enquanto bibliografia para fortalecer essa discussão.

site: https://medium.com/revista-subjetiva/o-questionamento-sobre-representa%C3%A7%C3%B5es-em-olhares-negros-b09c6589f712
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Gabriel1994 25/09/2021

Estamos, de fato, rompendo com a lógica supremacista branca?
Os ensaios da Bell Hooks trazem críticas que nos incitam refletir tantos aspectos sobre negritude, que não vou me aprofundar e apenas indicar.

Para os amigos brancos: os ensaios questionam a agenda da branquitude que se considera progressista... será que estamos mesmo comprometidos com mudanças, ou apenas mudamos a forma de reproduzir logistas racistas? Indico a leitura para fazer essas reflexões.
jesca 25/09/2021minha estante
quero muito ler Bell hooks, mas vivo adiando a leitura por medo da escrita, é muito acadêmica ou tranquilo de ler?


Gabriel1994 25/09/2021minha estante
achei tranquila. A maior parte dos exemplos utilizados sai de produtos midiáticos e as referências são pontuais. Se tiver dificuldade, lê em um espaço maior de tempo ahahhaha




Renata (@renatac.arruda) 06/09/2019

Achei sensacional. Aborda a questão do racismo a partir do olhar do espectador, principalmente as mulheres negras, normalmente inferiorizadas mesmo por homens pretos. bell hooks se interessa mais em analisar produções de artistas negros do que de brancos para identificar tanto a assimilação do racismo quanto as representações positivas da negritude. Gostei especialmente do ensaio que trata do auto-ódio da mulher negra, do ensaio sobre masculinidade e falocentrismo e daquele em que ela aborda a questão dos povos originários e negros de origem indígena, os laços entre eles e a maneira como o genocídio de ambos os grupos são mostrados como entretenimento para a branquitude no cinema e TV.

Ainda sobre isso, bell hooks comenta o quanto pessoas brancas reagem mal ao serem racializadas e o privilégio de não se darem conta do impacto de sua presença nos lugares, coisa com a qual o negro aprende a conviver desde sempre. Ela lembra que, embora seja parada em aeroportos com a justificativa de que terroristas se parecem com pessoas como ela, no imaginário do negro e do indígena os verdadeiros terroristas são os brancos.

É um livro que qualquer pessoa antirracista que se interessa por produções de arte e entretenimento do cinema, TV, música e literatura deveria ler, mas acredito ser valioso, principalmente, para profissionais da comunicação.

@renatac.arruda
https://www.instagram.com/p/B2En6-TDRGg/

site: https://www.instagram.com/p/B2En6-TDRGg/
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clarice 26/12/2021

lenda
descansa em paz, rainha. me ensinou e me ensina muito. primeira teórica negra que tive o prazer de ler, me marcará pra sempre.
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I7bela 21/11/2023

“Na sociedade contemporânea, pessoas brancas e negras acreditam, de forma semelhante, que o racismo não existe mais (...) A ansiedade com que a sociedade contemporânea descarta o racismo, substituindo o reconhecimento dele por evocações de pluralismo e diversidade que mascaram ainda mais a realidade, é uma reação ao terror. (...) porque é fácil silenciar diante de acusações de racismo reverso (...) insinuações de que as pessoas negras que falam sobre como se sentem aterrorizadas pelos brancos estão simplesmente evocando a vitimização para exigir tratamento especial”

Terminei de ler “Olhares negros - Raça e representação” e foi o livro mais difícil que já li na vida. E foi também o primeiro livro que li na vida que analisa as formas como a negritude é vista na literatura, na música, na televisão e no cinema ao longo da história até os dias atuais. Por diversas vezes tive que parar e pesquisar acontecimentos, filmes, canções citadas que não estive familiarizada.

Bell hooks é mulher dificílima de ler meus amigos. Talvez eu tenha “começado errado” como dizem, mas fico feliz de ter analisado junto com ela uma visão de mundo e história que eu desconhecia a cada virada de página.

Leitura essencial. Leiam mulheres pretas viu.
Leila267 28/12/2023minha estante
bell hooks é incrivél mesmo, acho que você não começou errado não... mas se fosse pra escolher eu começaria bell hooks pelo livro "Irmãs do Inhame".




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