Por Que Crianças Matam

Por Que Crianças Matam Gitta Sereny




Resenhas -


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Neuli0 03/04/2024

Essa autora deveria ter vergonha...
Esse livro é basicamente uma grande passada de pano de uma autora (que deveria ter vergonha) à favor de uma assassina de 2 crianças, essas sim, inocentes.

O tempo todo a autora fica induzindo descaradamente as respostas da sempre assassina Mary Bell. Que é uma pessoa simplesmente má, sonsa, manipuladora, que nunca deveria ter saído da cadeia, onde inclusive, foi muito bem tratada, em vista do crime horrendo que cometeu.

A justiça errou foi em soltar a Mary Bell depois de uns anos e em não condenar a psicopata da Norma a prisão perpétua também. Já que as duas deveriam ficar trancadas pelo resto da vida.

E mesmo que a Mary Bell tenha sido abusada quando criança com conivência da mãe, isso não a exime da culpa. Imagina se toda criança abusada virasse assassina. O mundo estaria pior do que já está e mesmo tendo 10 anos na época, ela claramente sabia sim o que estava fazendo.

Esse livro deveria ser proibido. É uma afronta com a família das vítimas.

A autora vem com um papo furado dizendo que escreveu esse livro para ter mudanças no sistema, mas na verdade ela está vitimizando a assassina o tempo todo. Isso me dá nojo.

Logo no começo deu para perceber, mas eu quis ler até o final, porque eu não estava querendo acreditar naquele absurdo. E o final só confirmou.
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Joao366 31/03/2024

Compreensão
Finalmente consegui concluir a leitura.
É um livro difícil não só por envolver o crime de uma criança (mais de uma até), mas também pelo que ela passou com a mãe e na prisão, mas como Gitta disse foi necessário para compreender e ver suas atitudes, e assim entender as mortes, Mary foi muito incompreendida e não era maldosa e isso demonstra no livro.
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Greice21 30/03/2024

Inocência
Mary Bell, até então imagem da inocência, a bela menina de olhos azuis, passa a ser descrita por muitos como fria e calculista, desprovida de emoções e amabilidade. Sua infância foi interrompida aos 11 anos.Após a leitura, várias reflexões merecem destaque: primeiramente até que ponto uma criança que biologicamente encontra-se em processo de desenvolvimento cognitivo e social pode ser responsabilizada por atos de violência contra um semelhante? Que fatores atenuantes se provam concisos para um veredito frente a uma condenação. Seriam fatores externos, neste caso desde o ambiente familiar estendendo-se aos círculos sociais, desencadeando assim aspectos comportamentais inapropriados ou o mal já vem enrustido de berço?
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jessyroux 05/03/2024

Investigação sobre a Violência Juvenil
É um livro provocativo que mergulha nas raízes e causas da violência juvenil, oferecendo insights perturbadores sobre um fenômeno preocupante. A autora explora uma variedade de estudos de caso e teorias psicológicas para tentar entender o que leva crianças e adolescentes a cometerem atos violentos.

O que mais me impactou no livro foi a maneira como ele destaca a interseção complexa de fatores que contribuem para a violência juvenil, incluindo questões familiares, problemas de saúde mental, influências sociais e culturais, entre outros. A autora não oferece respostas simplistas, mas sim nos desafia a examinar criticamente nossas próprias crenças e suposições sobre o assunto.

Um exemplo do que posso comentar é a análise de estudos de caso específicos apresentados no livro, que ilustram os diferentes contextos e motivações por trás dos atos violentos cometidos por crianças e adolescentes. Esses casos nos levam a refletir sobre a importância de abordagens multifacetadas e preventivas para lidar com a violência juvenil.

Em suma, é um chamado à ação para pais, educadores, profissionais de saúde e líderes comunitários, incentivando-nos a trabalhar juntos para criar ambientes seguros e apoiadores para todas as crianças e adolescentes.
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V ROSA 04/11/2023

Chatão
A história é bizarra, e o livro retrata muito bem o sistema judicial e como as pessoas não estão preparadas para lidar com crianças que cometem crimes. No entanto, o livro em si é entediante, a autora parece passar 10 capítulos repetindo a mesma coisa, quando poderia ter resumido em apenas um. Além disso, este é o segundo livro em que ela aborda o mesmo caso, trazendo informações que já estavam no primeiro livro sem necessidade alguma. Sinceramente, se você tem curiosidade sobre o caso, ouça o episódio do podcast ?Modus Operandi?, que é um resumo muito melhor desse livro e vale mais a pena
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Caroline 07/10/2023

?Crianças são o que fazemos delas?
Esse livro entra para o rol dos meus livros mais difíceis de serem livros. Discorre sobre o caso de Mary Bell e como essa criança chegou ao ponto de matar outras duas crianças. É perturbador o que a própria mãe fez com ela e também a forma como foi tratada pelo estado. Se tiverem estômago forte, leiam.
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Gaby436 28/09/2023

"Crianças são aquilo que nós fazemos delas"
O sistema não está preparado para lidar com crianças assassinas, tanto nos dias atuais tanto na época da Mary. Isso está atrelado ao fato de que as crianças dificilmente são ouvidas e entendidas de verdade, em sua maioria são sempre negligenciadas e descredibilizadas.

No caso da Mary, ela foi abusada e negligenciada desde seu nascimento por sua mãe, que tinha sérios problemas psicológicos, e isso acarretou em uma grande tristeza e raiva acumuladas ao longo de sua vida que em dado momento, mais especificamente aos 10 anos, explodiram da maneira mais horrível ocasionando na morte de dois garotinhos.

Essa "explosão" não justifica o assassinato deles, mas nos mostra a que ponto o nível de perturbação de uma criança pode chegar.

A Mary Bell tinha SIM que ser punida pelos seus atos, mas a maneira que o júri e a mídia optaram por lidar com ela foi totalmente errônea.

Uma CRIANÇA jamais deve ser julgada como ADULTA, até porque, como a própria Mary disse, ela sabia que o que estava fazendo era errado, mas não tinha noção da gravidade e do significado de seus atos. Para ela, a morte era como um sono profundo do qual a pessoa acordaria, isso se deve, principalmente à sua criação e as ideias fantasiosas que a mesma tinha (junto com a Norma Bell).

O que a mary sofreu durante seu tempo presa não chega nem perto do que as familias dos garotinhos sofreram, mas achei errado SIM que, mesmo após anos, a mídia ainda a perseguia e a demonizava, fazendo com que sua vida fosse cercada pelo medo de a encontrarem, principalmente por conta da filha (que ela teve um tempo após sair da prisão e criou com muito amor).

Enfim, uma leitura muito densa e difícil mas que vale a pena e serve para repensarmos o jeito que o júri, a mídia, e até nós mesmos, tratamos casos de crianças assassinas.
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Marjory.Vargas 24/08/2023

Pesado
É um livro difícil de ser lido. Conta a história de Mary Bell, uma criança que assassinou outras duas. O livro busca traçar um perfil, tentando entender o que teria levado à menina a cometer algo tão cruel. Tem várias passagens difíceis de serem lidas.
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brenobebeto 23/08/2023

Leitura necessária
Já li bastante coisa de true crime. Atualmente, a onda e a curiosidade do grande público por esse tipo de literatura aumentou bastante. Eu, sempre gostei desses livros, pela ótica de perceber as falhas judiciais, que deixam um serial killer livre por muito tempo e sobre as histórias das vítimas. Neste livro, eu me senti quebrado por dentro ao terminar a leitura. Acho que nunca li algo do gênero tão direto. Aqui, não vi espetacularização do crime, nem fantasias sobre a assassina. Trata-se de um livro que busca entender os motivos, e as consequências de um crime na vida de uma pessoa. A abordagem humana, feita pela autora, eu nunca li em nenhum outro livro. Ela passa uma mensagem. Protejam as crianças, traumas nessa fase da vida são quase que irreversíveis.Mary em nenhum momento se exime da culpa pelo que fez,mas busca, junto com a autora e nos leva nessa caminhada, entender os motivos e as consequências desse ato.
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Gabii 08/05/2023

Pesado
É complicado acompanhar a história de Mary Bell e ver o quanto ela sofreu a vida inteira. É necessário ter estômago porque algumas partes podem acabar engatilhando alguém e, além disso, precisa também ter noção de que crianças não deveriam ser julgadas e encarceradas como se fossem adultas (isso é um bônus). O livro é ótimo e com muitas informações. Gitta Sereny nitidamente se empenhou
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gaby 07/05/2023

O que foi esse livro
4 meses, 4 meses para conseguir finalizar essa história, esse livro não foi escrito para justificar os homicídios que Mary cometeu, isso que era meu medo. Mas ela se culpa tanto, quis tantas vezes entrar nas páginas para abraçar ela.
Ler sobre sua infância, marcada por abusos sexuais assistidos e com a participação de sua mãe e surras, explica completamente o seu comportamento violento e assassino.
Acredito sim que sua mãe teve uma participação (não presencial) nos dois homicídios que Mary cometeu. Acredito que se ela tivesse sido amada, ela nunca teria matado aqueles meninos.
A frase que ficou na minha cabeça (e ficará para sempre) é a primeira coisa que Betty, mãe de Mary, disse ao ter sua filha em seus braços pela primeira vez, ela disse "Tire essa coisa de perto de mim".
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Heloisa.Vulcanis 17/04/2023

O começo é bem maçante, mas ao longo da leitura você consegue se interessar mais pela história e entender que não é sobre Marry ser uma assassina, ela foi julgada como uma adulta. E nele você aprende que são os responsáveis que influenciam a essas crianças a matarem
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Serena12 16/04/2023

Estou impactada com as informações desse livro. O quão diferente a vida dela poderia ser se ela vivesse em uma família normal? Uma mãe problemática e narcisista pode sim acabar com a sua vida. Simplesmente sem reação com os relatos dela.
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