Resenhas - A ridícula ideia de nunca mais te ver

Dilso 21/04/2024

Marie Cure
Impossível não se impressionar com as lutas, tanto da cientista com dois Nobéis, Marie Cure; quanto da escritora Rosa Montero. Todos deveriam ler este livro, pois ele inspira, envolve, nos afronta e, acima de tudo, nos faz sonhar. Meninas, sobretudo, este livro é seu.

srjoaomarcelo 16/04/2024

Mescla perfeita
Gostei muito do livro ser uma mistura da história da vida de Marie Curie e das reflexões da autora para lidar com o luto pela morte do marido (mesmo ela negando isso praticamente o livro todo). Muito legal, a linguagem é super acessível e a leitura é super fluida. Recomendo!

Mari 07/04/2024

Não sou fã
Este é p segundo livro de Rosa Montero que leio. Confirmou minha antipatia pela autora. Não gosto de sua perspectiva liberal nem de sua contradição em colocar-se como algo que não é nem realiza.

Taísy 04/04/2024

Esperava bem mais, mas é uma leitura válida
Comprei o livro com expectativa muito por causa do título e da sinopse.

Esperava que ela falasse mais de forma filosófica e trazendo mais sobre a Marie Curie.

Mas percebi que foi mais devaneios da autora mesmo. É uma boa leitura, mas pra mim não entregou tanto quanto prometeu.

Debora411 31/03/2024

Não perca seu tempo.
Cara, que livro horroroso. Se você assim como eu, decidiu ler esse livro por que fala da Marie Curie, ainda que com a temática do luto, sinceramente, leia apenas o diário e uma biografia. O que você vai encontrar aqui parece com algo de uma escritora de romances ruins (tipo 50 tons de cinza) tentando fazer ?algo diferente?. Se você pensar na época em que ela estava inserida e as prováveis convicções e mentalidade da Marie, isso aqui beira a falta de respeito.

Em alguns momentos a autora tenta lançar um olhar feminista sobre os fatos, o que poderia ser interessante, mas não convence muito e não ajuda a causa. A escrita é de um nível primário, não existe uma linha de raciocínio sendo seguida e eu não vou nem comentar sobre as hashtags.

Sinceramente, nosso tempo é finito e existe uma infinidade de bons livros no mundo. Este não é um deles.

Bianca 25/03/2024

"Que corajosa é forte devia ser para dizer e fazer algo assim estando tão só, sem modelos de referência, quase sem outras mulheres, abrindo brechas na dura crosta de preconceitos como um pequeno navio quebra-gelo".

Agora eu sei um pouco mais sobre Marie Curie e também sobre a morte.

Cris 15/03/2024

15.03.2024
Gostei muito de conhecer um pouco sobre a vida de Marie Curie, essa mulher guerreira que pelo menos teve sua luz ao sol um pouco mais brilhosa do que a mulher de Einstein. Ser mulher já era difícil naquela época, ainda mais, inteligente e fora da definição esperada pela sociedade. Me marcou a passagem da brincadeira de pular corda que se cantava a musica: o que será que vai ser? Casada, viúva, professora ou freira? Valeu a leitura.

Haylla.Lorrana 10/03/2024

Cai de paraquedas
Cai de paraquedas em uma biografia de Marie Curie, mas eu amei. Amei a forma como foi escrita e interpretada pela Rosa Montero. Foi uma ferramenta para superar o luto e entender ele e você tem muitas reflexões sobre. Depois dessa leitura vejo a Marie Curie diferente e melhor do que eu via (Que já era bom). Uma cientista expecional e excepcionalmente humana.

Yee 09/03/2024

Surpreendente
Antes de ler eu só peguei esse livro porque eu vi um vídeo na tumb e não sabia sobre o que era,é basicamente sobre luto,sobre Pablo e sobre os Curie,a Marie Curie exatamente.

Carla.Cristine 07/03/2024

Uma leitura emocionante! Em que a gente ri e chora, por vezes na mesma página. Madame Curie e sua fascinante vida!

Mi_lendo23 05/03/2024

Não esperava
Comecei a ler com uma ideia totalmente diferente do que seria.
Esperava a autora falar do término de um relacionamento ou sobre alguém que partiu e me deparei com a vida da cientista Marie Curie.

A obra inicia focando na morte súbita e inesperada do marido de Marie causada por um atropelamento. Marie, apaixonada por seu marido, se vê perdida com a perda. Daí o título do livro.

O mais interessante é que a autora, Rosa Montero, também perdeu o marido (talvez de uma forma não tão bruta quanto Marie), mas também teve grande dificuldade em lidar com a perda.

A partir daí, vida de autora e cientista se cruzam, demonstram coincidências e seus sentimentos se misturam.

Muito interessante poder conhecer mais sobre essa brilhante cientista vencedora do Prêmio Nobel. Não somente sobre sua vida profissional como também pessoal: marido, filhas, amante ?, emoções e sentimentos.

Marie foi brilhante, foi importante para a sociedade mas também, e acima de tudo, foi humana.

cailane.ariadna 01/03/2024

Segundo livro de fevereiro para o Clube do Livro com a @victoriapraquem. 

Falamos muito desse livro durante a segunda metade do mês, estava esperando muitas emoções por ver muitas notas com 5 estrelas, no final... Não achei tudo isso.


Tive alguns problemas, não sobre escrita, mas sobre SINOPSExEXPECTATIVA. Dei 3,5 estrelas, pensei muito sobre o livro. Será que eu não alinhei minhas expectativas? Será que entendi errado? 


Mas, a sinopse do Skoob/Amazon é literalmente essa: Quando Rosa Montero leu o impressionante diário que Marie Curie escreveu após a morte de seu marido, ela sentiu que a história dessa mulher fascinante guardava uma triste sintonia com a sua própria: Pablo Lizcano, seu companheiro durante 21 anos, morrera havia pouco depois de enfrentar um câncer. QUANDOOO, me falaram que esse livro ia ser uma mini biografia????????????????? Pelo amor de Deus. 


Eu JAMAIS, pela minha própria vontade, ia procurar ler alguma biografia da Marrie Currie, reconheço a importância histórica e é isso, fim. Entendi que pra Rosa Montero foi super legal e interessante, mas pra mim, até uns 50% do livro, saber dessa mulher foi a maior chatice. Os outros 50%até foram mais legais com as fofocas de amante e, finalmente, a conversa sobre luto. Amava as reflexões da Rosa sobre a vida, sobre o luto, sobre a honra aos pais, pressão da mulher, queria mais disso. Fiz várias marcações, isso é legal. Mas não faz o livro ser grandes 5 estrelas.


Me pergunto se ainda sou muito imatura pra esse livro, todo mundo amou, né? Tô muito errada em pensar que teria um aprofundamento sobre o luto da autora, é que eu queria ler sobre isso, não sobre a maternidade da Marrie. Vi muitos comentários sobre essa mesma quebra de expectativa, mas que as pessoas conseguiram degustar bem o livro mesmo depois da queda. É legal mas eu queria saber mais da Rosa mesmo, do Pablo. Por fim, não acho que a história foi jogada, consigo, apesar de falar meio mal do livro, reconhecer que todos os momentos da vida da cientista foram conectados, que tiveram boas reflexões sobre o cotidiano, ser mulher, obrigações, relacionamentos. É até interessante e, mesmo sendo interessante, ainda é um 3/5. 4 estrelas é DEMAIS, 2 estrelas é muito baixo.

JoAo366 27/02/2024

Comecei o livro esperando algo totalmente diferente, mas reconheço que a culpa foi minha. Eu esperava ler mais sobre a relação de morte (do marido da autora) e luto da Rosa Montero. Depois que entendi o caminho que o livro seguia, simplesmente amei. A visão que ela traz sobre Marie Curi é bem divertida e leve. A leitura se torna quase uma conversa de fim de noite com aquelas pessoas que a gente mais gosta. O livro tem algumas imagens que te ajudam a entrar ainda mais no universo, e torna a experiência muito menos didática. As referências que a Autora traz são lindas! Os trechos das cartas ainda mais!

É um livro bem gostoso de ler

Gabi 27/02/2024

Rosa Montero talvez seja hoje minha leitura favorita
Depois de devorar "O perigo de estar lúcida", eu PRECISAVA ler mais livros da Rosa Montero! Assim como o primeiro que li, também devorei "A ridícula ideia de nunca mais te ver". A escrita de ambos segue a mesma lógica ensaísta ficcional. No entanto, neste, o luto e a figura de Marie Curie se destacam. Que livro! Já quero ler outros da Rosa. Mais, mais e mais. O primeiro me impactou mais profundamente, confesso, mas este também é incrível.

Bruna.Schmidt 17/02/2024

Maior qualidade aqui é gerar interesse nos diários da própria Marie Curie, mas não deixa de ser uma boa leitura.