A vida não é justa

A vida não é justa Andréa Pachá




Resenhas -


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Ualana Diniz 09/03/2020

Relacionamentos e vidas não são fáceis...
Coloquei em meta para ler para a faculdade e me deparei com um livro agradar, mas a narrativa não é uma das mais fabulosas que te agarram e fazem querer ler mais, porém o livro por ser de direito, é bom e que trásuma perspectiva sobre a vida no direito de família mais prática e que todas as outras pessoas, ainda de fora do próprio direito, acabam tendo uma conexão com os fatos ocorridos.
A escrita é clara, fácil de entender e de fato tornou as coisas mais simples pra todos os efeitos. Ele não é para aprofundar a parte jurídica, mas ele tem todas as nuances necessárias para compreender por alto que se leva muito a parte do afeto nessa área e que nenhum caso é igual ao outro.
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Manu 04/04/2020

Leitura (quase) obrigatória
Andréa Pachá é o tipo de autora que escreve para nos tocar, para nos fazer questionar aspectos e avaliar tudo de forma mais humana possível. Andréa declara que as pessoas têm dores parecidas porém cada uma encara isso de certa forma e tá tudo bem. Ela individualiza cada ser humano e ouve e pondera. Sem dúvida nos faz pensar no quão pesada pode ser a toga. Incrível!
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Gabi 18/04/2020

Conflito judiciais de família sob os olhos de uma juíza
Um livro interessantíssimo e muito gostoso de ler! A autora foi juíza da vara de família por muitos anos e narra em, um compilado de crônicas, suas experiências na sala de audiências.
Leitura leve e cheia de sensibilidade e reflexões sobre amor e afeto, perpassados pelos conflitos da vida cotidiana.
O fato de ser dividido em crônicas me agradou muito, pois torna mais fácil a leitura. Além do que a autora é ex dramaturga e escreve muito bem, dando uma romantizada em cada história.
Indico demais, até para quem não é da área jurídica.
Uma lição de vida.
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Renata 28/09/2016

É preciso ter peito.
Ao fim do livro, percebi que há aqueles que tem medo do Direito Criminal, que sentem arrepios, mas todo ramo do Direito possui seus dramas e "sustos". Não sei se teria tranquilidade emocional para enveredar para esse lado.
Estar no "controle" de decisões tão importantes, que podem mudar o rumo da vida de várias famílias é, no mínimo, assustador. Como disse no começo, é preciso ter peito.
Me reservando agora à escrita do livro, ele é de incrível leveza, leitura rápida e acessível. Ao pesquisar sobre Dra. Andréa, soube que ela é contra o "juridiquês" e isso torna o livro bastante acessível a qualquer um.
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Nath 11/05/2020

Segundo livro que leio dessa autora. Como sempre, é um choque de realidade. Devorei!
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Milla 30/05/2020

A vida é ruim, mas é boa
Primeiramente importante enfatizar a grande escritora Andrea Pacha que resplandece humanidade e empatia, acalenta coração, mesmo nas situações mais inusitadas e seguindo sempre a legislação pertinente.

O livro retrata sob o olhar de uma juíza casos ocorridos em uma vara de família no RJ, assuntos envolvendo divórcios, traições, reconhecimento de paternidade, que enaltecem o início e o fim de relações vividas no nosso cotidiano. Livro excelente para refletir sobre as diversas formas de amor, relações intrínsecas na sociedade, que muitas vezes já ocorrera no nosso vínculo familiar.
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Jéssica Libranumo 01/08/2020

É de Tolstoi a afirmação de que ?todas as famílias felizes são iguais. As infelizes o são cada uma à sua maneira?. Andréa Pachá discorda.

Como juíza da vara de família, Andréa observou por quase 20 anos os conflitos e rompimentos que surgem nos relacionamentos. Foi nesse lugar privilegiado que assistia o enlace do fim do amor. Ela acredita que tanto na felicidade quanto na infelicidade, a subjetividade constitui famílias e vínculos.

Como falar de justiça quando o amor acaba? Nas palavras da autora, ?Não acaba! Se transforma em raiva ou rima. Quando transformado em rima, vira poesia. E se transformado em raiva, vira processo e acaba numa vara de família?.

Nem todo mundo tem a bagagem que Andréa carrega, porém não podemos negar que poucas instituições mudaram tanto nos últimos anos, quanto as famílias. Sabia que até 1977 o divórcio era proibido no Brasil? Que até 1988 - ontem! - um homem casado que tivesse um filho fora do casamento era proibido de realizar o registro desse filho? - porque a instituição protegia o casamento, e os filhos eram tratados de maneira diferente.

Felizmente as relações mudaram, e na maioria das vezes, pra melhor. Hoje as relações afetivas familiares são mais democráticas. Em contrapartida, padecemos de relações mais rasas.

O singelo registro desses livros foi feito antes da perda da minha biblioteca, e infelizmente não poderei, por hora, redigir minha humilde opinião sobre a obra. Porém, assisti algumas entrevistas e apresentações - das quais me utilizei para escrever esse post - que geraram algumas reflexões nunca antes pensadas. Salve a literatura!
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Mell Oliveira 16/08/2020

Humanizado
O fato de se tratar de relatos reais e vivenciados pela autora nos permite a perspectiva de humanização dessas histórias. São passagens da vida de pessoas que nunca iremos conhecer, mas que torcemos por desfechos positivos, mesmo que naquele momento nem sempre o seja. Extremamente sensível.
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Aninha.Perez 23/09/2020

Uma Martha Medeiros do Judiciário
Os acontecimentos presentes nesse livro são comuns no nosso dia a dia,mas,não sabemos a visão do juiz. Achei bem interessante os casos sob essa ótica pois além de não ser a minha realidade, a autora faz de uma forma que qualquer um consegue entender, sem linguagens rebuscadas.
Recomendo a leitura e achei bem difícil parar.
Obs : O motivo desse título é devido ao fato da forma de abordar os acontecimentos rotineiros,sem romantizar e sim mostrando uma visão que ninguém para pra pensar e que faz sentido.
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Rebekah 26/09/2020

Um olhar humano e sensível da autora que é Juíza da Vara da Família sobre os conflitos íntimos que chegam à sua mesa para serem decididos por ela, uma estranha alheia à relação. É admirável a sabedoria (só pode ser isso) para expressar a sua decisão em cada caso, com suas emoções e opiniões pessoais de lado, buscando a imparcialidade e o profissionalismo do seu papel. Este livro me emocionou a cada história contada. A natureza humana é tão complexa que não podemos julgar se foi justo ou não a decisão ou o desfecho de cada caso. É preciso realmente ser uma pessoa, antes de ser juíza, que tenha alguma compreensão sobre o ser humano e as relações com o seu semelhante e ter refletido sobre isso para tentar equilibrar da melhor forma possível a balança. É preciso ser humano e estar (ser) perturbado com o status atual da humanidade, para tentar ao menos trazer uma certa "paz" nos conflitos que os seres humanos criam e não sabem lidar e nem resolver.
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Clio0 05/03/2015

Primeira coisa, A Vida Não é Justa pode ter um título que soa para alguns como uma reclamação aborrescente, para outros como uma constatação depressiva, mas não tem nada a ver com a proposta da escritora.

Andréa Pachá relata em crônicas curtas, meio misturas em contos, coisas que vivenciou durante 20 anos na Vara da Família. Porém, longe de ser um amontoado de casos bizarros ou angustiantes, o que ela demonstra é uma intensa sensibilidade em tratar com pessoas que tem suas vidas bagunçadas por casamentos, divórcios, nascimentos, mortes, etc.

Então, o livro não é um testemunho de moral. É muito mais uma lição de vida em que o bom senso e a solidariedade regem o exercício da magistratura.

Está com medo que a leitura seja rebuscada ou maçante? Não tenha. A linguagem embora não simples, é acessível e dá um sabor no estilo de escrita da autora.
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@lucasmascarenhas 28/10/2020

Sobre as nossas angustias, dores e ressentimentos nas relações familiares e a necessidade de ouvir o outro diante de inúmeras versões da mesma história, em momentos de separação, guarda, pensões alimentícias, casamento, dentre outros casos.
Questiona o papel das mulheres submetidas à maternidade, em uma desigualdade perversa, ficando refém ao provedor nos casos de separação, diante da dupla jornada. Uma análise das contradições humanas, seres errantes, mas que mesmo diante de tudo isso é capaz de afeto.
Análise da idealização da sociedade de uma família “margarina”, mas a abordagem das vivências a tristeza, os ressentimentos e a dor e a necessidade do cuidado diário, que cada um esteja pelo outro com o amor.
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Xanda 18/11/2020

A vida não é justa mesmo...
Primeiro livro de não ficção do ano. E eu adorei! Tantas histórias, de tantos casais, de tantas famílias, muitas vezes com finais bem tristes... mas a vida é como ela é, e isso foi muito bem retratado na obra. Achei de uma sensibilidade o olhar da juíza, para além da letra fria da lei, individualizando cada caso, como tem que ser. O dia a dia numa vara de família não é fácil, mas foi bom ter esse ?contato?, principalmente para avaliar o que quero, e mais importante, o que não quero para o futuro. Valeu demais a leitura!!
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Juliene.Dechichi 29/11/2020

Vale a pena
Uma leitura leve em fluidez mas com crônicas que nos levam a reflexões diferentes, e algumas até chocantes. Os varios contextos presentes nas historias nos fazem repensar julgamentos, escutar o outro lado e ter o mínimo de compaixão e entendimento de que nem tudo pode ser consertado. E é nitido a visão humanista da juíza.
Um livro que vale a pena ..
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Diego 08/12/2020

Um dos melhores livros que li esse ano. Muito bom, recomendo.
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