Um cego em Buenos Aires

Um cego em Buenos Aires Henry Bugalho




Resenhas - Um cego em Buenos Aires


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RhD 30/12/2020

Um enredo simples, mas profundo
A história se passa em Buenos Aires, quando um professor de filosofia brasileiro decide abandonar sua carreira acadêmica nos Estados Unidos para se tornar um escritor. Escolhe a referida cidade para se estabelecer enquanto escreve seu livro. Lá, conhece um cachorro de rua que muda sua vida por completo. O enredo é simples, porém as reflexões filosóficas durante a trama e a construção psicológica do personagem principal tornam o livro muito interessante. Conhecia o autor pelo seu trabalho no YouTube, e foi seu primeiro livro que li. Gostei muito. A escrita é simples e flui facilmente. 5 estrelas.
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Barbs 28/12/2020

Ótima leitura
Um livro ótimo para que gosta de filosofia e reflexões, a narrativa descomplicada e simples tornou a leitura muito agradável, gostei das reflexões levantadas no decorrer do livro, pois são questões que eu vou continuar levando comigo o resto da vida, além disso me identifiquei muito com o escritor (personagem).
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Sérgio 22/10/2020

Um livro para nos questionarmos sobre a vida
Uma história de questionamentos, conflitos, medos e traumas de um escritor sozinho numa cidade que ele não gosta. Vale cada capítulo.
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Ribeiro 31/07/2020

Henry faz uma obra incrível
"Questionar é dor sem solução, porque para as grandes dúvidas não há respostas, e esta ausência é a causa das angústias mais fundas e duradouras, que consomem um homem durante sua vida". A trama é repleta de questionamentos que todos nós fazemos alguma vez em nossas vidas, visto que, acompanhamos os pensamentos do protagonista e nos aprofundamos cada vez mais em seu modo de levar a vida. Uma trama que não há muitas emoções, mas que te prende até o final do livro, até porque começamos a simpatizar com Borges e ficamos curiosos para descobrir até aonde a trama irá nos levar, até quando o protagonista irá ficar postergando para enfim escrever o seu livro. Vale a pena nós sentarmos e deliciarmos com as provocações filosóficas que somos obrigados a ler até o desenrolar final do livro.
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Alyne.Queiroz 25/06/2020

Um livro gostoso de ler
É um livro gostoso, leitura rápida, conceitos filosóficos numa linguagem fácil, sem final feliz e sem romantizações exageradas, o personagem é um escritor que muda de vida em busca de inspiração pra iniciar um livro, e ao longo de acontecimentos simples de sua vida ele nos mostra um olhar sobre temas que afetam a vida de todos como vida, morte, casamento, amizade, família etc
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Pedro 24/05/2020

Um livro que Henry se sentiu em casa.
Por ser um filósofo e escritor, talvez seja o livro de Henry que já li com mais afinidade entre autor e personagem.
Leitura interessante com uma visão bem diferente de buenos Aires em relação a visão cultural que temos.
Tanto o escritor como Borges são personagens bem cativantes, juntamente com a vizinha do apartamento de baixo.
Recomendado!
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marcosm 03/02/2020

Um chato em Buenos Aires
Não rolou pra mim. Parece ter um tom autobiográfico, mas espero que o autor não seja babaca igual o personagem deste livro.
O livro até que começa bem, mas depois vai se perdendo com transições e diálogos forçados. Teve momentos que achei que estava lendo um dos livros do Cortella, pq do nada o narrador começa a filosofar sob qualquer assunto que lhe dá na telha, muitos deles introduzidos mecanica e 'forçadamente'.
Do nada ele está apaixonado por uma mulher que também aparece do nada, enfim, não rolou pra mim.
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Breno 17/12/2019

Como explícito na sinopse, o livro trata de um professor amargurado que se muda para Buenos Aires, devido inspiração de seu escritor predileto, Jorge Luis Borges, a fim de tentar emplacar a escrita de seu romance.
Então, senti falta de desenvolvimento dos personagens. Os personagens não são apresentados nominalmente - e até creio que a falta de nome aos personagens foi proposital pelo fato de que o personagem principal estava desiludido com a cidade e com as pessoas, o que fica claro no começo e em todo livro. Isso fez com que eu não me sentisse apegado e não me importasse com os conflitos que o personagem principal enfrentava, embora suas motivações que o levou à Argentina tenham sido verossímeis. O único personagem que possui nome é o cachorro, Borges, e, consequentemente, foi o que eu mais gostei em todo livro.
Eu adorei as passagens em que o personagem principal comparava a vida dos humanos com a dos cachorros, utilizando Borges - o cão - como exemplo, para tratar de liberdade, necessidades, materialismo etc. Borges muitas vezes foi o fio condutor da história e deu o pontapé inicial à acontecimentos que se desenrolariam depois.
O texto é carregado por vários questionamentos filosóficos sobre diversos temas cotidianos. Dentre eles, fiquei um tempo refletindo sobre amor, arte x entretenimento, morte x efemeridade da vida, liberdade, embora não concordasse com todos os posicionamentos propostos pelo personagem principal. Em algumas oportunidades senti que os textos filosóficos extrapolavam o andamento da história principal, o que pode te deixar perguntando "por que mesmo ele tá tratando desse tema?".
De todo modo, achei que todas as reflexões foram bem feitas a partir do ponto de vista do personagem. É explícita a influência intelectual de alguns pensadores sobre o personagem, como Heidegger, Schopenhauer, Nietzsche e outros contemporâneos.
No total, eu senti que os textos e reflexões filosóficas sobressaíram à história - até por esta ser bem simples - e aos personagens periféricos. Talvez não seja um livro para todos e acredito até que o gênero romance não tenha sido ideal para o tanto de reflexões que o autor quis pôr.
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