24 horas na vida de uma mulher

24 horas na vida de uma mulher Stefan Zweig




Resenhas - 24 Horas Na Vida De Uma Mulher


43 encontrados | exibindo 16 a 31
1 | 2 | 3


Renata Rezende 13/12/2021

O pior livro que já li
São várias novelas e todas elas são chatas. A que dá título ao livro é a mais reconhecida desse autor, mas não deixa de ser horrível por isso.
comentários(0)comente



Pati 18/11/2021

Simplesmente chocada!
Quem nunca, né?!
Primeira leitura de Stefan Sweig e, confesso que pensei que não seria capaz de compreender nada! Fui surpreendida! Uma leitura super agradável!
comentários(0)comente



Ricardo 15/08/2021

Boa leitura, quase todos os contos foram agradáveis
Um livro agradável de ler.
Com exceção de um conto, gostei de todos.
Especialmente os primeiros e aquele que deu título ao livro.
Leio contos em intervalos de meses, então foi uma boa companhia. O conteúdo em si, os enredos, não me interessam tanto, mas a escrita foi bastante agradável para seguir lendo.
comentários(0)comente



Izabella 19/05/2021

Eu amei a escrita do Zweig! Quero ler muito outros títulos dele. Esse conto é super envolvente, para ler de uma vez só. Conta uma aventura de poucos dias que mudou uma vida inteira. Muito bom!
comentários(0)comente



Renata.Carmo 22/03/2021

Meu primeiro contato com Stefan Zweig e eu já estou ansiosa p ler outras coisas que ele escreveu. Leitura muito envolvente, não dá vontade de parar de ler.
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



natália rocha 14/11/2020

Esse é um livro trabalhoso de ler e de escrever sobre. Nessa edição da Nova Fronteira, estão reunidas nove novelas – dividias em ‘’novelas da adolescência’’ e ‘’novelas do sofrimento’’ – de Stefan Zweig, entre elas a que dá nome a coletânea: 24 horas da vida de uma mulher.

Digo que foi uma leitura que demandou atenção e tempo porque, apesar de todas serem escrita com o mesmo estilo, possuem temáticas e atmosferas bem diferentes, além de algumas narrativas possuírem menos de vinte páginas e outras mais de oitenta. É difícil estabelecer um ritmo.

Um aspecto que me chamou atenção e do qual eu gostei bastante é que a maioria das novelas começam com a evocação de uma memória, alguém contando uma história a outra pessoa, a leitura de uma carta recebida. É raro a narrativa começar em si.

Eu achei a escrita muito descritiva e poética, ora podendo ser belíssima, com trechos e reflexões que nos arrancam o fôlego; ora um pouco cansativa, arrastada. Também notei que a escrita do autor, às vezes, também pode ser um pouco bruta, violenta na escolha dos termos.

As novelas que mais gostei da primeira parte dessa coletânea foram ‘’A Governanta’’ e ‘’O Segredo Ardente’’, principalmente por colocar a visão de crianças em frente a situações difíceis da vida adulta, nos mostrando esse choque de realidade com a inocência que as protegem do mundo lá fora e de suas decepções e tiranias.

Da segunda parte do livro, composto pelas ‘’Novelas de sofrimento’’, as que mais gostei foram ‘’Amok’’, ‘’Carta a uma desconhecida’’ e ‘’24 horas da vida de uma mulher’’. Suas temáticas são diferentes, mas possuem, em comum, os sentimentos à flor da pele, quase como se os personagens gritassem suas angústias e receios para nós.

Teve algum elemento presente nas novelas que eu não consigo descrever com exatidão: muitas vezes parece que o autor escreve sobre suas personagens femininas com um certo desprezo e ódio. Eu não sei se é algo muito evidente ou se é um sentimento que surge decorrente do próprio estilo da escrita. Se alguma outra leitora por aqui já tiver lido algo dele e tenha notado algo assim, por favor, me fala, adoraria saber.

As novelas de Zweig estão disponíveis em várias edições, mas preferi ler nessa da Coleção Clássicos de Ouro – que mesmo sendo capa dura, não sou uma grande fã, particularmente – tá lindíssima e o texto tá super agradável de ler. Se você gosta de narrativas preocupadas com o estilo, se aproximando do poético, talvez você goste dessas novelas.
comentários(0)comente



Laura.Ferreira 26/09/2020

Interessei-me pelo autor após ler "Êxtase da transformação" (uaaaaaaaaauuuu). Nossa, que autor! Como ele consegue pôr anseios, desejos, frustrações em sua obra! Recomendo muito a leitura!
comentários(0)comente



Paula 17/08/2020

psicologia e delicadeza
Bom, sou suspeita pois Stefan Zweig é um dos meus autores favoritos. Neste breve romance o autor relata como apenas 24 h podem mudar a vida de uma mulher e sua relação com o mundo. Até a metade, o livro não empolga muito, mas depois o relato de mulher se torna mais vibrante. Gosto da forma direta e delicada com que o autor consegue entender o espírito humano.

"Já não existia em mim outra testemunha além da minha própria recordação. Depois fiquei mais tranquila. Envelhecer não é, no fundo, senão perder o medo do passado"

comentários(0)comente



Maitê 30/07/2020

Uma releitura mas eu de fato não recordava nada, muitos anos já se passaram, era uma época diferente, nem lembro por que comprei e li. Talvez o nome tenha me interessado.
A releitura agora tem um propósito, Stefan Zweig era um autor muito próximo da psicanálise, de Freud. E isso claro foi motivo suficiente para motivar essa escolha.
É um livro sobre o desejo, uma mulher que por muito tempo se anula, o marido morre, os filhos crescem, e no auge dos 40 e poucos anos seu passatempo é olhar as mãos dos jogadores de cartas, mãos que dizem o que o corpo não pode esconder. E o que ela vê, um dia em um rapaz, desperta um desejo que ela não pode nomear.
comentários(0)comente



Cinara... 10/06/2020

"Mas, como acabei de dizer, toda dor é covarde, recua diante do chamado mais forte da vida, mais solidamente instalada em nossa carne do que toda a paixão que nosso espírito possa ter pela morte."

Senti a angústia da Mrs. C. !
comentários(0)comente



Fabi 17/05/2020

Um presente surpresa.
Eu comprei Este livro em uma liquidação da Black Friday, e qual não foi a agradável surpresa!
Fiquei maravilhada com a escrita do autor, que trata o texto como obra de arte e me encantou com seu talento. Foi uma excelente aquisição.
O livro trata de algumas novelas (algumas até adaptadas para o cinema), com a presença da figura feminina como personagem fundamental em suas histórias. Mesmo quando elas não são as personagens principais.
Enredos ricos, personagens bem elaborados e tramas profundas e delicadas me fizeram viajar nesta sublime obra.
comentários(0)comente



@magalifbr 04/03/2020

Desvendando a alma...
É uma leitura rápida e envolvente. Uma mulher revela um segredo que carregou durante anos.
comentários(0)comente



Maí­ra 25/09/2018

24 Horas na Vida de Uma Mulher e Outras Novelas
Uma questão que dificulta uma análise conjunta de todos os textos presentes nesta coletânea é que ela é extremamente irregular. Tanto em termos de extensão (algumas novelas não chegam a 20 páginas, enquanto outras passam de 50) quanto em termos de qualidade técnica, nos vemos diante de textos que, embora tenham certa unidade estilística e, em alguns casos, temática, não funcionam tão bem enquanto conjunto como seria de se esperar.

O aspecto autorreferente do texto, isto é, a constante conversa sobre si mesmo, que é um traço que, quando utilizado por parcimônia, faz a narrativa ganhar profundidade e gera maior interesse no leitor, frequentemente é mau utilizado aqui, pois o autor recorre a ele de maneira exagerada. Como consequência, a história propriamente dita perde tanto campo em nome de um tom mais intelectual que se torna secundária, o que acaba por afastar o leitor do texto.

Apesar dessa irregularidade, alguns trechos e novelas inteiras se destacam, principalmente pela beleza e lirismo da prosa de Zweig. Pois as mesmas características que tornam seu texto cansativo em alguns pontos, nos presenteiam com trechos imensamente belos em outros momentos.

“A obra crescia; crescia sempre em torno de mim como uma floresta, cuja sombra me tirava pouco a pouco toda a vista do mundo exterior”.

Fica claro, assim, que o autor sabe bem como nos tocar e nos surpreender a partir do modo pelo qual ele manipula as palavras. É uma pena, portanto, que essa forma de escrever não seja suficiente para sustentar todas as suas novelas, apenas algumas mais especiais.

É importante destacarmos duas novelas que mostram a sua força e sobressaem às outras na leitura desta coletânea: “A Governanta” e “Pequena Novela de Verão”, ambas pertencentes à primeira parte do livro, Novelas da Adolescência. Em ambos os casos, Zweig consegue atingir um raro equilíbrio entre uma prosa bela, delicada e lírica e uma história poderosa, que acaba exatamente onde tem que acabar, sem deixar o leitor sentindo falta de mais ou sentindo que a novela poderia ter sido mais editada.
Embora a capa dura torne o livro um pouco mais pesado do que seria necessário, não trocaria nada nesta edição impecável. Além da capa ser absolutamente linda, à altura do título da coleção, “Clássicos de Ouro”, a diagramação tem espaçamento e letra na medida certa para que a leitura seja o mais agradável possível.

Ainda que a irregularidade do texto tenha tornado a minha experiência de leitura um pouco cansativa, acredito que, pelo fato de algumas das novelas presentes nessa coletânea serem primorosas, é um livro que vai agradar quem curte uma prosa preocupada com estilo, beirando a poesia.

site: http://resenhandosonhos.com/24-horas-na-vida-de-uma-mulher-e-outras-novelas-stefan-zweig/#more-18101
comentários(0)comente



43 encontrados | exibindo 16 a 31
1 | 2 | 3


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR