Ano Um

Ano Um Nora Roberts




Resenhas - Ano Um


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Tamara 18/12/2019

Desde a primeira vez que li a sinopse desse livro, percebi que ele prometia ser uma história bem diferente de tudo que Nora já lançara, e mesmo que meu interesse foi despertado imediatamente, demorei algum tempo para me sentir no clima de ler essa obra. Porém, recentemente com o anúncio de que o segundo livro sairá em breve resolvi ler essa história, e posso dizer que ela se tornou uma das minhas favoritas dentre as escritas por Nora nos últimos tempos e que me envolveu de uma maneira intensa, como poucos livros vinham me envolvendo.
Ano um é uma mistura de distopia com fantasia, e na minha opinião foi extremamente bem construída, além de como eu já havia previsto, ser bem diferente do estilo habitual de Nora, o que se tornou algo bem positivo. Apesar dessa mudança de estilo, é claro que ainda encontramos algumas características de histórias da autora como a união de comunidades, as amizades, pessoas que ajudam umas às outras em meio às dificuldades e etc. Por outro lado, essa é uma trilogia com muito pouco romance, o que em se tratando de Nora não é comum, apesar de não ter me incomodado nem um pouco e até mesmo achei que um romance intenso no meio de todo aquele caos ficaria bem deslocado; o suspense é razoavelmente leve, e o enredo todo é trabalhado sobre o fato de o mundo ser destruído e depois reconstruído aos poucos, embora de maneiras muito diferentes. Nessa história, podemos pensar a respeito de diversas coisas, sobre bondade e maldade, sobre como algumas pessoas se aproveitam das menores situações para praticar o mal, mas também vemos como outras conseguem pensar no próximo mesmo quando estão morrendo.
O livro traz uma diversidade de personagens e pode atrapalhar alguns leitores que preferem um foco maior em poucos, mas para mim isso foi ainda mais bacana pois mostrou um mundo bem amplo e me deu a oportunidade de ter vários queridinhos. E por falar em queridinhos, não posso dar muitos detalhes mas aqui Nora traz a presença de algumas crianças, e eu admito que sou fascinada por histórias que tragam os pequenos, o que para mim foi um ponto ainda mais bacana. Ainda, cabe destacar que esse enredo me fez ter uma diversidade de sentimentos, e em alguns momentos me senti desolada pela sensação de fim que aquela série de morte nos causava, mas logo em seguida também era possível sentir esperança quando víamos alguém tentando e conseguindo sobreviver mesmo após passar por muitas dificuldades.
Ao final, eu só queria ter acesso ao próximo livro, e não porque a história termine de forma aberta, pelo contrário, acho que ela foi encerrada em uma ótima fase para ter início uma próxima, mas porque eu me afeiçoei muito a aqueles personagens e adoraria tê-los por perto logo. O próximo livro se chamará de Sangue e ossos e está em pré-venda com lançamento previsto para sete de janeiro de 2020. Recomendo esse livro para os fãs da autora, ou também para fãs de distopia que possuem um ritmo ágil e instigante, e adianto que esse é um livro daqueles que só conseguimos terminar quando a última página acaba, e confesso que fiquei com vontade de começar tudo de novo.
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C. Aguiar 01/12/2019

Após uma ave ser abatida, um vírus mortal se espalha pela Terra causando morte e extrema destruição. Algumas pessoas são imunes ao vírus, outras desenvolveram certos tipos de poderes, isso faz com que o governo comece a caçar as pessoas que são imunes para fazer experimentos.
Esse grande caos despertou o pior do ser humano, começaram a acontecer muitas brigas, assassinatos, torturas, estupros e todo o tipo de coisa ruim.

As pessoas que descobriram poderes/habilidades especiais são conhecidas como incomuns, infelizmente nem todos os incomuns são bons, então é melhor tomar cuidado em quem confia.
Em contra partida aos incomuns, surgiu um grupo de extermínio que odeio tudo o que os incomuns representam [sendo eles bons ou maus], os Guerreiros da Pureza desejam aniquilar qualquer incomum que surgir.
É nesse cenário distópico que conhecemos diversos personagens que irão complementar essa trama. Temos um casal de bruxos, uma mulher com bebês recém nascidos, uma médica e um paramédico, dentre outras pessoas.

Acompanhamos a leitura com relatos intercalados de cada personagem, temos momentos difíceis e a morte sempre parece estar espreitando. Todos eles precisam resistir, pois uma Escolhida está vindo para salvá-los de toda essa destruição, mas infelizmente resistir está sendo mais difícil do que eles imaginavam.

Gosto muito da escrita da Nora Roberts, mas como já citei em outras resenhas eu acredito que ela não escreve "muito bem" o gênero fantasia/distopia. Os personagens geralmente são rasos em sua grande maioria e a história parece bem forçada em alguns momentos.
Toda fantasia que eu leio da autora tem os mesmos aspectos ruins e isso me frustra bastante!

O livro não é ruim no geral, vemos os personagens colaborando para tentar viver em comunidade e sobreviver a todo o tipo de coisa, mas não consegui me conectar com nenhum deles.
Eu fiquei presa do começo ao fim nessa leitura, mas como já citei acima, a autora sempre peca nesses mesmos pontos. Estou definitivamente abandonando as distopias/fantasias da Nora e ficando apenas com os romances.
Inclusive apesar de toda a desgraça que estava acontecendo, os personagens pareciam ficar muito pouco afetados com as situações. O leitor não sente a pressão de um mundo completamente devastado e com o caos dominando.

Eu como uma grande fã do gênero esperava bem mais desse livro, e apesar da nota alta não pretendo continuar a trilogia.
No mais não tenho muitas coisas para citar sem dar spoiler!
A obra física está maravilhosa, a editora Arqueiro sempre deixando tudo perfeito. Não encontrei erros enquanto lia, a diagramação é ótima e amei muito a capa.

site: http://www.seguindoocoelhobrancoo.com.br/ ou https://www.instagram.com/coelhoobrancoo/
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Aécio de Paula 25/10/2019

Ano Um (Vol 1) - Nora Roberts
O mundo virou um caos. Um vírus letal matou bilhões de pessoas e os que ficaram vivos precisam sobreviver em um ambiente hostil e opressivo. Muitos incomuns, seres mágicos, também convivem em harmonia com outros. Um grupo de pessoas tentam formar uma comunidade. Ser morto nessa história faz parte do processo. Além do mais, existe uma batalha da Luz e da Escuridão e muita magia "pra dar e vender". Já os Rapinantes são grupos de loucos que procuram matar, destruir e torturar qualquer um que aparece no seu caminho. Vários personagens, que aliás achei vazios e sem personalidades, morrem e outros continuam a história. Achei esse romance bem médio.
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Desireé (@UpLiterario) 23/10/2019

Distopia, fantasia e Nora Roberts. (@UpLiterario)
Uma ave abatida durante as férias de fim de ano levou o mundo a um desastre. Mais da metade da população foi dizimada em questão de semanas. Os sobreviventes lutam para resistir em um mundo em frangalhos, dominado pelo medo, a violência e a loucura. E, alguns deles, inclusive, despertam poderes sobrenaturais, dádivas que podem ser mais perigosas do que previam. Bem vindos ao mundo pós Catástrofe.
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”Eis que agora, entre o nascer e o findar do tempo, o poder se eleva, o poder da escuridão e o poder da luz, despertando de seu prolongado sono. É hora da sangrenta batalha. E, com o raio e as dores do parto virá A Escolhida a empunhar a espada. Muitos serão os túmulos, a começar pelo seu. A guerra é longa, sem nenhum decreto para que chegue ao fim.”
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Eu não lia algo da Nora Roberts há anos e realmente não tem como ficar tanto tempo assim sem mergulhar de cabeça em uma obra dela. Seus personagens fortes, sua narrativa carismática e suas ricas histórias ficam conosco grudados na memória e guardados no coração. Ano Um foi um livro que me surpreendeu positivamente, me lembrando um pouco de Mestre das Chamas, de Joe Hill (mais sombrio e menos fantasioso), dois livros incríveis e que devem ser lidos, principalmente para os amantes de livros apocalípticos.
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A história reúne as tramas de três núcleos de sobreviventes que, pouco a pouco, têm seus destinos cruzados. Todos buscam por sobrevivência, mas acima de tudo buscam por esperança e pela continuidade do mundo que conheceram. Além do cenário distópico, temos a profecia envolvendo a Escolhida, aquela que deve ser protegida, pois somente ela terá o poder para evitar o fim do mundo.
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Um livro sobre amor, sobrevivência e seres humanos levados ao limite. Um ótimo começo de uma trilogia que promete ser incrível. Recomendo!

site: www.instagram.com/upliterario
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Pretenses 12/10/2019

Oi pessoal, a Nora anunciou a um bom tempo que ela estaria parando de escrever os romances do tipo de seu inicio de carreira e estaria investindo em novos estilos. Nos livros publicados até hoje pelo Arqueiro, podemos observar esta variação e ela finalmente escreveu algo novo, mas tão seu, que é este último lançamento da editora o Ano Um, Crônicas da escolhida, livro 1. Uma distopia misturada com fantasia, onde o romance que acontece é algo bem pano de fundo na história e não o fator principal, como ela tinha por hábito escrever.

Para mim que já leu mais de 160 livros publicados da Nora, consegui visualizar muitas particularidades suas e semelhanças com vários universos literários, mas principalmente os seus. Porém ao mesmo tempo eu li algo completamente novo e diferente de tudo o que já li dela. À medida que fui lendo, eu também fui visualizando a história através de vários filmes e livros que já abordaram este tema. O fim quase apocalíptico da humanidade. Com isso você pode está dizendo, é clichê então... eu digo que não. Um dos fatos deu amar tanto a Nora é justamente sua capacidade de transformar um assunto já abordado em algo completamente novo, fato acontecido em diversas histórias suas. Ela teve um romance de banca publicado e o usou para se inspirar e criar um romance de mais de 400 páginas completamente diferente.
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Resenha completa no blog

site: http://www.blogpretenses.com.br/2019/09/resenha-ano-um.html
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Ernani.Maciel 01/09/2019

Não lerei a continuação
Comprei esse livro por dois motivos: porque adoro histórias apocalípticas/pós-apocalípticas e gostaria de conhecer uma das autoras de maior vendagem do mundo.

Após o mundo ser devastado por uma pandemia alguns humanos adquiriram poderes especiais e, em outros, foram potencializados. Surgiram assim fadas, bruxos, pessoas que conseguem mover objetos apenas com a força da mente etc. No entanto, os poderes não ficaram bem definidos, incomodou-me não saber do que esses personagens são capazes.

Tem também o fato de que os personagens são rasos, a maioria não parecia ter sido afetada por tantas perdas, frustrações, desolação, morte e dor.
O clima do livro é relativamente leve, confesso que fiquei surpreso com isto. Difícil imaginar um livro com esta proposta: o mundo foi devastado, caíram a ordem e as leis, ninguém está seguro, mas os personagens parecem não sentir estes pesos.

Foi uma infelicidade comparar esse livro com o A Dança da Morte do Stephen King, na contracapa há uma citação a este respeito. King é mais paciente em narrar os acontecimentos e se aprofunda dando mais consistência aos personagens e à narrativa.

Não lerei a continuação.

Nota 3/5 por conta da edição e porque nenhuma leitura é uma perda de tempo.
Sempre aproveitamos algo durante ou após a leitura.
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@biaentreleituras 29/08/2019

As coisas estavam bem, era só mais um fim de ano qualquer, mas de repente era caos e destruição para todos os lados. Um vírus mortal se espalhava rapidamente pelo mundo e quem fosse infectado ou morria ou se descobria imune a ele. Quem fosse imune precisaria se esconder, pois o exército os estava caçando e os levando, ninguém sabia o que acontecia depois disso.

A Catástrofe trouxe à tona o pior da humanidade, estupros, assassinatos, mutilações... atos cruéis estavam sendo cometidos a todo instante. Confiar em alguém era extremamente arriscado. Mas enquanto a maldade ganhava força, também era possível encontrar pessoas dispostas a ajudar o outro e vamos acompanhar algumas delas.

Em todo o mundo, pessoas estavam descobrindo habilidades especiais, são os chamados incomuns. Poderes que poderiam ser usados tanto para o bem quanto para o mal e as circunstâncias pelas quais o planeta passava intensificava qualquer uma das duas opções. Uma quantidade significativa de incomuns se voltou para a perversidade e eles só queriam a destruição.

Além dos incomuns malignos, também surgiu um grupo de extermínio denominado Guerreiros da Pureza e seu único objetivo era aniquilar qualquer incomum, fossem bons ou ruins. É nesse cenário apocalíptico que as pessoas vão viver, elas não têm escolha, precisam tentar reconstruir um mundo melhor com os recursos disponíveis e com toda ajuda possível. Chegou o momento de se unir, de formar alianças. A Escolhida está a caminho, ela é a única esperança.

Lana e Max são um casal de bruxos que já estudava a magia antes da Catástrofe e a estão aperfeiçoando com o passar do tempo. Eles abandonaram tudo e partiram em busca de um lugar seguro. Katie está com três bebês recém-nascidos e fará de tudo para proteger os seus filhos, no hospital ela conseguiu ajuda de Rachel (uma médica de emergência) e Jonah (paramédico de ambulância) e juntos também estão procurando abrigo. Assim como Arlys, Fredinha e Chuck que precisaram correr para se esconder após terem tornado públicas algumas informações secretas.

Todos eles vão passar por situações difíceis, a morte à espreita, o mal ao seu encalço, será preciso muita força e coragem para seguir em frente. A Escolhida está vindo, eles precisam preparar o terreno para a sua chegada. Muitas batalhas se travarão, vidas serão perdidas, mas ainda há esperança.

*Resenha completa lá no blog > https://bitty.ch/vv62v

site: https://vocedebemcomaleitura.blogspot.com/
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Minha Velha Estante 28/08/2019

Resenha da Drica Medeiros
“ Dizem que um vírus aniquilou o mundo. Mas foi magia, negra como a noite sem lua. O vírus foi sua arma, uma torrente de flechas no céu, balas silenciosas atacando, uma lâmina afiada. Mas foi o gesto inocente – um toque de mão, um beijo de boa noite dado pela mãe – que espalhou a Catástrofe, trazendo uma morte súbita, dolorosa e hedionda para bilhões.”

Nunca fui fã dos romances da Nora Roberts, só passei mesmo a gostar de sua escrita quando comecei a ler os seus romances policiais escritos sob o pseudônimo de J. D. Robb, mas como resistir a essa empreitada de ler uma distopia? Nunca na vida! Agora posso dizer, com todas as letras: Nora Roberts é, realmente, fantástica!!!

Confesso que não tinha muita noção do que seria a história de Ano Um após ler a sinopse, mas estava apostando alto na esperança de ser surpreendida, e a minha aposta superou todas as minhas melhores expectativas.

Ano Um é uma mistura de distopia com fantasia, recheada de personagens clássicos desse mundo mágico. Mas não espere nada fofo. O nosso mundo, como conhecemos hoje, foi vitimado pela Catástrofe, uma epidemia que causa a morte em poucos dias sem nenhuma explicação ou causa aparente. Em função disso, estima-se que apenas 1/3 da população mundial ainda está viva. Mas o mundo entrou em colapso: muitos governantes estão mortos, serviços essenciais como saúde e segurança quase não funcionam por falta de pessoal, o número de suicídios aumentou assustadoramente em função da falta de esperança, medo e solidão dos que não adoeceram.



“ Eis que agora, entre o nascer e o findar do tempo, o poder se eleva, o poder da escuridão e o poder da luz, despertando de seu prolongado sono. É hora da sangrenta batalha. E, com o raio e as dores do parto, virá A Escolhida a empunhar a espada.”

Em meio a toda essa loucura, a magia começa a surgir em pessoas anteriormente comuns. Não só a magia boa, representada pelas fadas, bruxas, feiticeiros, ninfas e elfos que querem ajudar a construir um novo mundo onde todos sejam respeitados. A magia negra também surgirá naqueles que tem sede de poder através de manifestações sombrias.

“... Uma pessoa pode fazer um mundo, e nós somos duas. Há outros mias. Você tem poder dentro de si. “

Nesse primeiro livro da trilogia Crônicas da Escolhida, vamos acompanhar a saga de vários personagens e suas escolhas e descobertas. Destaque três núcleos que se unirão ao longo de suas jornadas: o grupo formado por Jonah, um paramédico capaz de ver a morte nas pessoas, Rachel, médica e Katie que, em meio a tanta morte, deu à luz a gêmeos e ainda adotou mais um bebê. O grupo formado pela cética repórter Arlys Reid, sua assistente e fada Fredinha, e seu informante e hacker Chuck. E o grupo formada por Lana e Max, bruxos e estudiosos da magia, que guardam um segredo que pode mudar o mundo.



Se você tem o coração fraco, se prepare para todas as emoções que Ano Um vai te trazer. São 400 páginas de muita tensão, suspense, surpresas, reviravoltas, momentos de total desespero que contrastam com o auge da bondade humana. Um livro que mostram o melhor e o pior dos seres humanos, que te tira da zona de conforto, te inquieta e te faz levantar mil conjecturas... E se tudo isso fosse verdade???


site: https://www.minhavelhaestante.com.br/2019/07/ano-um-nora-roberts.html
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Rose 26/08/2019

Era para ser apenas mais uma virada de ano, como tantas outras que o mundo já viu. Mas o que aconteceu foi uma verdadeira catástrofe que acabou matando metade da população mundial.

Uma doença se alastra rapidamente e ninguém consegue saber as causas ou encontrar uma vacina adequada. O contágio é rápido e a morte certa.

Em poucas semanas o que impera é o caos. Não há rede elétrica ou internet, as comunicações ou busca por notícias são precárias. Governos caem e as leis não possuem mais nenhum sentido. O mundo que conhecemos entra em colapso total. Ninguém mais está seguro.

A magia ganha força na mesma proporção que o ódio de um grupo de pessoas que está mais interessado em "tocar o terror" do que tentar reerguer o que sobrou. Começa a perseguição de pessoas que são "culpadas" apenas por serem "diferentes". Mas em meio a tudo isso existem pessoas boas e dispostas a arriscarem suas vidas, ajudarem o próximo, para que juntas façam a esperança continuar, dando origem a um novo recomeço.

Lana, Max, Arlys, Fredinha, Rachel, Jonah e Katie acabam se conhecendo e dando início ao que pode ser um novo mundo.

Mas são muitas dificuldades, e o Ano Um deste Novo Mundo está apenas começando. A profecia mudou a vida de todos. Agora que o fim chegou, resta saber se preparar para o que vem pela frente.

Quando eu acho que já li de tudo da autora, ela vem e puxa meu tapete. Um livro cheio de ação e incertezas onde o leitor não pode perder nenhum detalhe.

site: http://fabricadosconvites.blogspot.com
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Cley 20/08/2019

Um vírus se alastra rapidamente pelo mundo. Metade da população é dizimada, as redes elétricas param de funcionar, o sistema e o governo entram em colapso. Com o caos formado, a magia cresce. Há aqueles que a usam para o bem, mas há aqueles que aproveitam seu dom para causar dor e destruição.
Lana e seu namorado Max sabem que se continuarem em Nova York serão caçados, afinal, quando as leis comuns que conhecemos deixam de existir, novas leis, de outro governo são impostas, e não se sabe quais são suas reais intenções.

O livro é dividido em quatro partes: a primeira, centrada na catástrofe; observamos o vírus se espalhando rapidamente pelo mundo todo, as pessoas tentando sobreviver e um pandemônio se instalando em todo lugar. A segunda, exibe alguns incomuns (os com habilidades especiais) e alguns imunes (pessoas que não foram contaminadas), fugindo das ameaças que põem em risco suas vidas. A terceira, mostra como alguns estão sobrevivendo depois da fuga. Por fim, a quarta parte, que destaca o novo lugar em que os personagens se encontram, remetendo a uma ilusão de que tudo está seguro.

Além da Lana e Max, há outros personagens que têm papeis importantes na obra. Personagens esses que despertaram em mim empatia, e outros um sentimento de repulsa.
Observar como as pessoas reagem às situações extremas e perigosas sempre me fascinou.
O livro é uma distopia que se mescla com fantasia, ou, fantasia com distopia, havia momentos em que eu realmente não sabia distinguir o que mais predominava.

Apesar de eu gostar de distopia, essa não é uma premissa original, mas dependendo de como os autores constroem tudo, aí que a história me conquista. Infelizmente, a Nora não me deixou totalmente envolvido. Teve capítulos que achei que estavam ali para preencher um espaço que poderia ser utilizado com fatos mais relevantes.
Em contrapartida, há cenas de muita ação, que me deixaram atento para saber como os personagens iriam sair das situações às quais foram submetidos.

À medida que a história foi crescendo, pensei que eu teria mais respostas, algumas são dadas, mas nem todas, acredito que pelo fato de ser o 1º volume a Nora reservou isso para os próximos livros, pois, o final é inconclusivo.
Outro ponto que julguei negativo foi a inclusão de muitos personagens, acredito que, se fosse apresentado aos poucos, eu não teria tanta dificuldade para identificar cada um deles.

Por fim, é uma história que oscilou bastante para mim, mas gostei de conhecer a escrita da Nora. Percebi que a mesma se utiliza de uma linguagem simples e fluida, e isso é um ponto positivo em livros desse gênero.
Apesar do 1º volume não ter suprido minhas expectativas, lerei os próximos, porque estou curioso para saber o que sucedeu depois dos acontecimentos deste.
Para quem gosta de distopia com elementos fantásticos, indico a leitura, e até para quem não é acostumado com o gênero, considero “Ano Um” um bom ponto de partida.

"O que restaria ao fim de tudo?"
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Tami 18/08/2019

Uma bagunça, mas tem futuro.
Ano Um é o primeiro volume da trilogia Crônicas da Escolhida, distopia pós-apocalíptica de Nora Roberts. O gênero, aliás, só fica mais evidente em torno da página 250, antes disso a história tem uma pegada muito forte de Urban Fantasy. Sendo bem sincera, Ano Um é uma grande farofa, e não pensem que isso é um defeito. E é até mesmo por esse motivo que eu nem quis me estender muito no resumo, já que há três núcleos diferentes, muitos personagens e muita coisa acontecendo ao mesmo tempo.

Apesar de ter diversos livros da autora, até a leitura deste livro eu só tinha lido suas histórias policiais, que são muito boas. Sendo Ano Um sua primeira empreitada no gênero distópico, Nora se saiu muito bem, ainda que em alguns momentos eu tenha sentido que ela pendeu muito mais a balança para a fantasia do que para a distopia. Durante muito tempo eu não entendi qual era sua intenção e muito menos onde ela queria chegar, mas a medida que a leitura foi se desenrolando, fui me apegando aos personagens e fui comprando o enredo, por mais absurdo que ele possa parecer em alguns momentos.

Ano Um tem uma pegada Darwinista, onde vemos os sobreviventes imunes ao H5N1-X transmutando-se para se adaptarem à nova realidade. Surgem então bruxas, elfos, fadas, metamorfos, feiticeiros, enfim, diversas criaturas que ou já tinha um poder latente ou se viram, do nada, transformados. Há ainda os humanos, que mesmo sem possuir nenhum poder, precisam aprender a viver em um mundo em que não são mais os seres superiores.

Dentre os Incomuns, aqueles que manifestaram poderes após a Catástrofe, há aqueles que seguiram pelo lado da luz e aqueles que seguiram pelo lado das trevas. Logo, há o clássico embate entre o bem e o mal. Os Incomuns ainda precisam lidar com o preconceito de humanos que não os aceitam e querem eliminá-los, pois os enxergam como uma ameaça à ordem natural das coisas.

Continue lendo a resenha no blog!

site: https://www.meuepilogo.com/2019/08/resenha-ano-um-nora-roberts.html#more
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Faby Dallas 06/08/2019

Ano Um - Nora Roberts - Editora Arqueiro
Tudo começa na noite de Ano-Novo. A doença se alastra rapidamente. Em questão de semanas, a rede elétrica para de funcionar, as leis e o sistema de governo entram em colapso e mais da metade da população mundial é dizimada.

Onde existia ordem, agora só há caos. E conforme o poder da ciência e da tecnologia diminuíam, a magia crescia e tomava o seu lugar. Uma parte dessa magia é boa, como a feitiçaria praticada por Lana Bingham no apartamento que divide com o amante, Max. Outra parte dela, no entanto, é inimaginavelmente maligna, e pode se esconder em qualquer canto, numa esquina, nos fétidos túneis sob o rio ou dentro daqueles que você mais ama e conhece…


Espalham-se rumores de que nem os imunes nem os dotados estão a salvo das autoridades que patrulham as ruas devastadas, então Lana e Max resolvem deixar Nova York. Outros viajantes também seguem esperançosos para o oeste: Chuck, um gênio da tecnologia que mantém o bom humor em um mundo off-line; Arlys, uma jornalista que insiste em buscar e registrar a verdade; Fredinha, uma jovem com um otimismo que parece fora do lugar nessa paisagem desoladora; Rachel e Jonah, médica e paramédico, determinados a proteger uma jovem mãe e seus três bebês recém-nascidos.

O que achei:

E como não poderia deixar de ser, a diva dos romances tinha de se aventurar por esse universo distópico e acertar no lacre, como sempre diga-se de passagem...

Eu amo Nora Roberts e isso não é segredo para ninguém, sem dúvida ela tem a receita perfeita para ótimos e inesquecíveis livros e Ano Um vem prometendo ser uma uma trilogia de muito sucesso da autora (já espero que o roteiro seja adaptado para o cinema, pois daria um filme maravilhoso).

Nora nos apresenta os ramescentes não infectados, três grupos de pessoas que farão esse caminho sofrido e tortuoso até a salvação do planeta, porque um vírus toma conta do mundo e ninguém sabe como ou porquê, muitas vidas são perdidas, e poucos são imunes a devastidão que assola a terra, com isso também surgem magia, como no caso de Lana e Max, que buscam sobreviver nesse mundo pós-apocalíptico e não vai ser fácil, pois além dos infectados os sobreviventes ainda tem de lidar com o governo ou o que resta dele, que também esta numa missão caça as bruxas em busca dos sobreviventes e por quê …

Temos todos os elementos que amamos no livro da Nora, amizade, amor, magia, uma trama onde o bem e o mal batem de frente e os mocinhos e mocinhas tem de passar por provas e grandes adversidades, mas ver tudo isso neste cenário é bem singular, afinal Nora nunca escreveu nada do gênero e mesmo assim consegue criar uma trama que te prende a cada página, ela consegue “amarrar” o leitor ao livro, pois atiça a curiosidade e o desejo de saber como se dará a resolução de todo o caus que a terra esta passando.

Como não ficar ansiosa pelo próximo? Não sei, mas já estou de dedinhos cruzados para a Arqueiro publicar o quanto antes o segundo volume.

site: www.adororomancesdearacaju.blogspot.com
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Fabi | @ps.leitura 05/08/2019

{resenha feita no blog PS Amo Leitura}
Imagina se tudo aquilo que você conhecesse simplesmente deixasse de existir? E se o mundo fosse tomado por um vírus e todos em sua volta começassem a morrer, menos você, como reagiria? “Ano um”, livro distópico e lançamento da autora Nora Robets, publicado pela Editora Arqueiro, vai relatar um mundo após um enorme caos.

É noite de Ano Novo e todos estão celebrando.
O que as pessoas costumam fazer em noite de ano novo? Pedidos para o próximo ano e vários planos também, porém o que não esperava era que o mundo viraria um perfeito caos, onde uma doença iria se alastrar rapidamente.

Em questão de algumas semanas, a iluminação some, a doença continua se espalhando, as leis e o governo entram em colapso e tudo começa a ficar perdido. Mas além disso tudo, tem uma outra questão: mais da metade da população foi dizimada pela doença. Como algo pode ser tão cruel e acabar com a população?

Por outro lado, há pessoas que são totalmente imunes dessa doença. Enquanto a ciência e a tecnologia vão esvaindo desse mundo, a magia começa a crescer e dominar. Essas pessoas que são conhecidas como imunes (ou dotados), conseguem sobreviver a qualquer caos instalado na cidade, principalmente desse vírus.

Na luta pela sobrevivência e em busca de um lugar para encontrar a salvação, a vida de alguns viajantes acaba cruzando-se e juntos começam a busca por um lugar que ainda não foi devastado e ficar longe de qualquer perigo, principalmente daqueles que querem caçar os imunes.

Que distopia incrível e viciante!
Já imaginou se coisas assim realmente acontecessem? Como nós iriamos sobreviver em um mundo onde tudo se perdeu e precisaríamos lutar dia após dia para fugir dos perigos e tentar sobreviver?

Esse foi meu primeiro contato com a autora Nora Roberts e preciso dizer que me encantei imensamente com a sua escrita! Ela soube criar um mundo distópico totalmente diferente e incrível, e a forma como ela narrava todos os acontecimentos, era como se eu realmente tivesse naquele instante, lá com os personagens, ou me sentisse assistindo uma série. Tem sensação melhor do que essa do que se sentir parte da estória?

O livro é dividido em quatro partes, sendo a primeira parte da Catástrofe, a segunda parte da Fuga, a terceira parte da Sobrevivência e a última parte da Escuridão à Luz. Cada capítulo vai narrando algum personagem e o que estão vivendo para sobreviver e entender esse caos e quando eles se conhecem e começam a se unir, é onde todo enredo toma um rumo diferente.

Digo rumo diferente porque quanto mais pessoas passando pelo mesmo problema que você e procurando uma alternativa para enfrentar todos esses problemas, melhor. É nesse ponto que você começa a ver quem as pessoas são de verdade e quais as intenções reais de cada uma.

“Ano um” é o primeiro livro da trilogia.
Se eu já amei esse livro, o cenário devastador na qual eu fui inserida, que me fez sentir angústia, desespero e até mesmo esperança junto com os personagens, o que será que os próximos livros me reservam?

O final do livro é realmente esperançoso e não consigo imaginar qual será o rumo do próximo livro da trilogia. Acredito que uma forma diferente do qual conhecemos neste primeiro, mas que garanto que será incrível tanto quanto.

Por ter sido meu primeiro contato com a autora, eu realmente fiquei encantada com suas palavras e a maneira fluída como ela escreve. Ela tem uma riqueza de detalhes impressionante, mas que não torna a leitura chata ou cansativa. Pelo contrário! Nora Roberts consegue viciar o leitor do primeiro parágrafo até o epílogo.

Para quem, assim como eu, ama uma distopia, com certeza recomendo que leia este livro! “Ano um” vai te trazer inúmeras emoções, sensações e esperança. Você vai esquecer do mundo à sua volta e se sentir parte desse verdadeiro caos.

site: https://www.psamoleitura.com/2019/07/resenha-ano-um-de-nora-roberts.html
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Lu 03/08/2019

Divertido, porém bagunçado.
Confesso que não estava muito animada para ler esse livro. Faz um tempinho que não venho gostando dos lançamentos da Nora e eu nunca gostei muito do jeito como a autora trabalha a fantasia em seus livros. Porém, a premissa de uma distopia, que misturasse ficção científica e fantasia era boa demais para resistir.

A ambientação do livros é excelente, especialmente nos capítulos inciais. Nora consegue manter a tensão e criar um cenário caótico. Como leitora, eu sentia a apreensão, a incerteza e medo pelos quais os protagonistas estavam passando. Essas cenas fazem um bom contraponto aos vários momentos de amizade e família que a autora sempre soube construir e que é uma de suas marcas.

Se Nora acerta na criação de sua distopia, ela falha na condução da história. Isso se deve, principalmente, ao excesso de personagens. E personagens mal trabalhados, ainda por cima, a ponto de na falta de um indicador de quem está falando o quê, eu poder trocar as falas e não fazer diferença nenhuma. Tirando uma Fredinha ali, um Eddie acolá, os personagens são insípidos, inodoros e incolores. E isso é péssimo.

E o mesmo pode-se dizer da mitologia da saga. O problema da Nora Roberts é que ela pensa que a fantasia e a ficção um recurso narrativo para criar cenas bonitinhas ou "assustadoras" entre cenas familiares e de amigos fofos. Não é esse o caso. Como estilos literários que são, é fundamental que o autor desenvolva os temas abordados, dar explicações, descrever as criaturas que cita. Ela fala que há elfos e fadas e não sei mais o quê. Podiam ser hobbits, sacis-pererês e valquírias. Não faz diferença. E, tirando Lana, Max e os vilões mequetrefes, as fadas não servem para nada.

Por R'llohr, como eu gostaria de ter visto (boas) cenas de ação! Há apenas cerca de duas ou três, que não apenas são confusas, como difíceis de visualizar. A autora parece que se inibe: como ela tem dificuldade de ver o que está acontecendo e descrever tudo aquilo, ela volta a descrição para os sentimentos da personagem. Eu não a culpo por isso. Cenas de ação, ainda mais com fantasia são bem difíceis de serem escritas. Talvez tivesse sido o caso da autora ter parado e pensado: "Acho melhor tirar a fantasia", e deixado apenas as armas convencionais, em um clima meio The Walking Dead ou "O livro de Eli". Do jeito que foi escrito, a autora desperdiçou uma cena, que deveria ser realmente impactante, mas que perde o ímpeto porque eu não consegui entender direito o que estava acontecendo e, quando me dei conta, a cena tinha acabado e seguido adiante.

Apesar das críticas, eu não quero dizer que a leitura seja desagradável. Como eu disse, a narrativa é boa e é fácil se acomodar as cenas sobre comida, rotina, amizades.... mas acontece que a sinopse me vende uma distopia com pessoas com super poderes. Quase uma dessas tramas das HQs dos X Men, que se passam em futuros alternativos e que têm nomes poéticos, como Guerras Secretas ou Dias de um futuro esquecido. Só que a autora não entrega isso, porque acaba caindo na rotina confortável de seus livros. É gostoso de ler? É. Mas para isso, não precisava ser distopia apocalíptica.

Eu só vou comprar o segundo livro, se eu ler resenhas realmente favoráveis.

Nota real: 2,5 estrelas.

Recomendo, com várias ressalvas.
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Michelly 21/07/2019

Blog Vento do Leste
A Catástrofe chegou ao primeiro dia do ano. Pessoas no mundo inteiro começaram sucumbir à doença. Em questões de semanas a estimava já ultrapassava dois bilhões de mortos. Governos enfraqueceram, mesmo com o isolamento de seus lideres, um a um, todos caíram. O atual presidente dos Estados Unidos era a Secretária da Agricultura, a oitava na linha de sucessão. Logo não haveria estrutura manter governos em funcionamento.

O surto havia sido identificado como uma variação da gripe aviária, devido ao histórico do primeiro paciente a contrair a doença. Testes foram realizados, mas nenhum animal foi identificado com o vírus. O governo garantia que uma vacina estava sendo produzida, mas a realidade era que não haviam sequer identificado a origem do vírus.

O medo logo se instalou por todo o mundo. Pessoas começaram a estocar comidas, não havia energia elétrica nem mesmo internet. As ruas estavam desertas e qualquer um que se arriscasse por elas poderia ser atacado por gangues que se formaram. Os Rapinantes caçavam vítimas, além de destruir tudo por onde passavam.

Ainda havia aqueles que descobriram poderes dentro de si. Como se a Catástrofe tivesse aberto uma porta, a magia floresceu e ganhou força. Muitos que não estavam preparados para lidar com o poder, enlouqueceram. Outros sucumbiram à escuridão e usavam seus poderes para atacar, destruir ou apenas se divertir com o sofrimento dos outros. Mas ainda restavam aqueles que aceitaram o dom e seguiram a luz, passaram a ajudar aqueles que precisavam. Muitos tiveram que se esconder. Enquanto não havia respostas para o que tinha causado a Catástrofe, as pessoas passaram a perseguir aqueles que possuíam a magia.

Lana Bingham praticava a magia antes de o mundo entrar em colapso, mas ela acreditava ter apenas uma fagulha, nada tão impressionante quanto Max, o homem que tanto amava. Ele sim tinha um dom maravilhoso e sabia como usá-lo pelos motivos certos. Lana não esperava que a Catástrofe fosse mudar tanto dentro dela. Agora existia uma luz dentro dela, ela era capaz de sentir o poder tomando conta do seu corpo quando o invocava. Era do seu poder que ela e Max precisariam para sair de Nova Iorque para encontrar com Eric, irmão mais novo de Max.

As notícias começaram a se espalhar. O exército estava à procura de pessoas imunes a doença, pessoas que após semanas ainda resistiam. Não era uma opção. Os que fossem encontrados eram levados e forçados a servirem como cobaias. Os Incomuns logo entraram na lista também. Era hora de fugir.
Mesmo sabendo do risco que corria e que também estaria colocando em risco a vida dos seus companheiros na emissora, Arlys decide expor a notícia que Chuck, sua fonte, havia lhe passado. Se o número de mortos crescia em uma velocidade gigantesca e não havia sinais de que uma vacina estaria próxima de ser produzida, a população precisava saber. Era para isso que ela mantinha as transmissões do jornal. Era seu dever.

Os caminhos de Rachel, Jonah e Katie se cruzam. Uma médica, um paramédico e uma mãe de três recém-nascidos tentando sobreviver em meio ao caos. Dispostos a continuar em segurança e salvar a vida dos bebês de Katie, os três decidem sair da cidade.

Três grupos distintos que compartilham o medo e a vontade de sobreviver, e agora decidem seguir rumo ao Oeste dos Estados Unidos. Os suprimentos são escassos e o perigo os persegue, mas ainda há esperança.

Ano Um é o primeiro livro da trilogia Crônicas da Escolhida, escrito pela Nora Roberts, e apresenta os personagens importantes para o crescimento da história até o nascimento da Escolhida. Um livro sombrio e que traz o peso das escolhas. Apesar de ter lido apenas duas trilogias da autora e partes de outras, esse com certeza foi um dos que mais me surpreenderam. Nele você irá sentir o medo, a angústia e o instinto de sobrevivência junto com os personagens. É possível entender a divisão que existe entre as pessoas boas e aquelas que acolheram a escuridão, sendo mágicas ou não. Você vai entender que não é um único momento ou uma única escolha que te faz bom ou ruim. O caráter, a essência de cada um, é que faz a escolha.

Para um primeiro livro, achei muito bem construído e com uma visão geral da história. Eu me perdi um pouco no começo com a quantidade de personagens que foram surgindo, mas todos carregam a sua importância. O mistério por traz da Catástrofe e aqueles que sobreviveram é eletrizante e a autora consegue prende a sua atenção até as últimas páginas. O livro acaba com um gancho muito bom para os próximos livros. Me resta aguardar o lançamento do próximo! ♥

site: https://www.ventodoleste.com.br/2019/07/resenha-ano-um-de-nora-roberts.html
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