As desventuras de Arthur Less

As desventuras de Arthur Less Andrew Sean Greer




Resenhas - As desventuras de Arthur Less


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Bookster Pedro Pacifico 18/07/2023

As desventuras de Arthur Less, de Andrew Sean Greer
Normalmente, as leituras envolvendo personagens gays costumam trazer narrativas tristes e repletas sofrimentos. Vencedor do Prêmio Pulitzer de Ficção de 2018, “As desventuras de Arthur Less” vai um pouco na contramão, apresentando um enredo mais leve e com bons toques de humor.

O protagonista, que dá nome ao livro, é um autor que ficou um pouco esquecido e que, perto de completar 50 anos, começa a repensar suas conquistas e o futuro que vem pela frente. As reflexões se agravam porque o seu último romance, um jovem com quem conviveu por muitos anos, está prestes a se casar com um outro homem.

Para fugir um pouco dos problemas e das incertezas do que vem pela frente, Less planeja uma série de viagens em um curto período de tempo: México, Itália, França, Marrocos, Japão, Índia… E enquanto acompanhamos o protagonista por essas (des)venturas, conhecemos um pouco de seu passado e do relacionamento que teve por muitos anos com um poeta mundialmente famoso.

A leitura é bem tranquila e diverte o leitor! Em alguns momentos o ritmo diminuía um pouco, mas fiquei mais animado com a segunda metade da obra. Não espere personagens complexos ou uma leitura densa, mas sim um livro gostoso e fácil de ler. Como um homem gay, também acabei me identificando com alguns pensamentos e vivências de Less.

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Lenas 24/01/2022

Um livro muito bem escrito que se torna um pouco cansativo por causa do protagonista. Nunca vi alguém tão pessimista haha.

Comecei a ler achando que era comédia, mas o sarcasmo de Arthur é tão forte que a piada se perde um pouco (se nem as personagens interagindo com ele entendem, quem sou eu pra entender?)

Embora não seja um livro 5 estrelas (pra mim), tem uma moral muito legal.
Anna 25/01/2022minha estante
Oi Lenas, vai mandar esse livro pra troca? Tenho interesse nele!


Lenas 25/01/2022minha estante
Oi Anna, pretendo sim! Vou só esperar a minha namorada ler, se ela concordar colocamos pra troca. Te aviso ?


Anna 25/01/2022minha estante
Ok, te aguardo! Obrigada!




Albieri 29/10/2020

Brilhante
As Desventuras de Arthur Less -
Andrew Sean Greer

O que dizer a respeito de um livro vencedor do prêmio Pulitzer de Ficção de 2018?
Efetivamente uma das melhores narrativas de um livro feito no século XXI. O escritor desenvolveu uma escrita leve e envolvente do começo ao fim. E tratou de uma temática, como a LGBTQI+ com tanto afinco, mostrando a pureza, o amor, o sexo, a solidão, o envolvimento e a velhice de uma forma melódica, pois faltou apenas uma música para acompanhar essas Desventuras. Senti tantas sensações ao ler. Imaginando cada local em que nosso protagonista esteve, vendo as pessoas com quem ele conversava na minha frente e sentindo basicamente tudo o que o dito cujo sentia.

Não sei como definir essas sensações para vocês que lêem essa resenha. Só vocês lendo o livro para sentirem tudo isso e até mesmo de uma forma diferente da minha.

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Eduardo 29/10/2020minha estante
Beto sempre com resenhas maravilhosas! Quero ler logo esse aí :D


Albieri 30/10/2020minha estante
Esse foi muito bom de ler.




Victor Dantas 12/06/2020

50 anos sim, muito bem obrigado.
Na obra, somos apresentados a Arthur Less, um norte-americano, gay, escritor best seller, e, que está no auge dos seus 49 anos de vida, e prestes a fazer 50.

Até aí parece tudo bem, só que o pior está para acontecer, pois Arthur acaba de receber um convite para o casamento do seu ex-namorado, Freddy Pelu, um professor de inglês, de 34 anos, com o qual Arthur se relacionou por 9 anos.

Ao receber a notícia, Arthur imediatamente fica abalado, pois percebe que ainda guarda sentimentos por Freddy, e sabe que a forma como relação deles encerrou não foi a mais saudável.

Tentando evitar todo essa situação e constrangimento, de recusar o convite ou até mesmo de fazer alguma coisa por impulso para tentar convencer Freddy desistir da sua decisão, Arthur acaba recebendo uma oportunidade de fazer viagens pelo mundo, com os destinos: México, Itália, Alemanha, Marrocos, Índia e Japão.

Sem pensar duas vezes, Arthur Less decide embarcar nesse tour, pois, acredita que isso lhe fará bem, estar distante quando o casamento de Freddy acontecer, além disso, terá a oportunidade de revisar e finalizar seu novo livro, visitando lugares diferentes, e, em contato com pessoas diferentes. E mais, poderá comemorar seu aniversário de 50 anos com grande estilo.

O leitor então, acompanha o Arthur nessas viagens, suas experiências nesses países, e o processo de aceitação de Arthur em relação ao casamento do Freddy.

Mas, será que essas viagens trará de fato o desfecho dessa relação como Arthur espera?

Por trazer um personagem adulto prestes a fazer 50 anos, vemos o Arthur incomodado com sua idade, em como está “velho” e, o seu medo de ficar solteiro, de não conseguir se relacionar mais com outra pessoa. E isso nos leva a refletir, o quanto que a sociedade vê a solteirice como um problema quando se está em uma “idade avançada”. Ainda mais, na realidade da nossa comunidade LGBT, onde a expectativa de vida, futuro, família, sempre se torna uma incógnita.

Mas, apesar de tudo isso, o Arthur se apresenta para o leitor como uma pessoa decidida, pé no chão, bem humorada e com um grande coração. Só que, infelizmente, o Arthur ainda não percebeu isso, o quanto ele é um ser humano incrível. Talvez, ao final dessa aventura ele reconheça isso. Esperamos que sim.

O livro é narrado em 3ª pessoa, e, o autor intercala passado e presente da vida de Arthur, onde o leitor conhece um pouco mais de sua vida e suas relações.

Quanto a minha experiência de leitura: apesar dos diálogos bem colocados, achei a narrativa arrastada em algumas partes e confusas, pois, o autor inclui passado e presente no mesmo capítulo, entretanto, a cada viagem que o personagem faz, a trama foi me cativando mais.

No mais, leitura recomendada.


Kath 13/06/2020minha estante
Ótima resenha! Concordo sobre essa visão da solteirice, me irrita como todo mundo acha que quando você atinge certa idade precisa casar e ter filhos, como se fosse impossível ser feliz sozinho.


Victor Dantas 13/06/2020minha estante
Que bom que gostou :)
Pois é, um paradigma social beeeem arcaico




Daniel 21/08/2019

Less is more!
Que livro gostoso de ler! Acompanhamos o protagonista numa viagem pelo mundo e, principalmente, na viagem do autoconhecimento.
50 anos. Como proceder?
Sorrir dos antigos prazeres que os anos não trazem mais?
Experimentar “o alívio de abrir mão de toda a vaidade, ansiedade dor e de todo desejo?”
Que escrita leve, engraçada, despretensiosa!
Uma lufada de ar fresco em tempos tão sufocantes.
edu basílio 21/08/2019minha estante
... suas dicas são sempre bacanas ;-)


Lorrany Moura 10/10/2019minha estante
Tuas resenhas vão me deixar numa situação complicada com a fatura do cartão...




Cinara... 10/05/2022

"Fim. E tudo o que sobrou na sua mão foram as notas e o posfácio."

Arthur Less acabou de entrar no ranking de personagens mais pessimistas de toda a literatura que eu li nesta vida!
Parece que depois dos 50 anos acaba todo o livro da vida de uma pessoa sob o ponto de vista de Arthur e só sobras as notas e o posfácio da editora, acaba-se toda a história da pessoa, qualquer um com 50 ou perto dos 50 anos que se deparar o Arthur não terá muita perspectiva de felicidade pela frente! ?
Mas bem sabemos que o ponto final está bem longe de ser nos 50.
Mesmo sendo nomeado para ganhar um prêmio ele ainda acha que estão de zueira com a cara dele, não se achar merecedor de nada o tempo todo uma hora cansa.
Mas mesmo com todo seu pessimismo quase criei algum laço com ele, quase...
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Jackie! 20/03/2022

"O sal da sobremesa"
É o sabor do humor autodepreciativo, algo sobre o qual Arthur Less entende bem.
Nunca vi um protagonista se por tão para baixo e infelizmente me identifiquei muito com ele.
Um livro reflexivo sobre como as escolhas do passado tem o poder de afetar todo o presente de uma pessoa. Sobre fugir e se encontrar, mas principalmente sobre se aceitar... Aceitar quem se tornou, quem é e o caminho que trilhou.
A história de Arthur é triste e ao mesmo tempo muito divertida, com seus altos e muitos baixos* Gosto da idéia de que no meio de uma crise ele resolva viajar, pois achava que isso o faria esquecer de tudo. Mas cada viagem acaba influenciando ainda mais a fatídica escolha que ele tem que tomar, o que torna a narrativa muito instigante e deixa o leitor doidinho para saber que decisão ele irá explorar.
Me identifiquei muito com os medos e receios do protagonista e pretendo reler esse livro quando estiver perto dos 50.
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Rafael.Brina 19/02/2023

Um misto de viagens e situações
Não sei o porquê, mas a história não me prendeu muito, achei muito apressado certos momentos, uma parte ou outra me prendeu, principalmente o final, talvez porque estou mais acostumado com romances mais leves, enfim.
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Célio 25/02/2020

Desventuras aparentes...
Aparentemente (o próprio título e o texto de apresentação da editora dão essa ideia), o livro narraria as desventuras de Arthur Less, que não podendo recusar o convite para o casamento do ex-namorado, resolve aceitar tudo quanto é compromisso bizarro pelo mundo - compromissos aos quais só um escritor menor (less) se sujeitaria. Mas isso é só em aparência... valho-me de um trecho final (sem spoiler), para dizer que ?a história de Arthur Less não é tão ruim assim. Porque também é a minha. É como acontece com as histórias de amor...?

Um livro irônico, divertido, mas, antes de tudo, profundamente sensível. Duvido que ao acompanhar Less em sua viagem pelo mundo, os leitores não viajem também pelos seus próprios mundos, revisitando seus encontros, desencontros, sofrimentos e esperanças.
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Gabriel Germano 03/07/2021

Acho que não tenho muito o que dizer a respeito desse livro. Apenas que foi algo bem diferente do que estava esperando,mas no geral foi uma boa leitura, me trouxe algumas boas reflexões.
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mateushillebrand 30/05/2021

foi uma leitura difícil pra mim, e por ter começado tão confusa eu não consegui superar esse sentimento e levei ele até o final.

e é estranho pois as premissas do livro são ótimas, especialmente a passagem do personagem por diversos países, que algo que eu sonho um dia fazer. mas ainda assim era tudo muito "estadunidense".

porém, sou uma pessoal visual, o que eu leio o meu cérebro imediatamente transforma em imagens, e várias vezes eu me via perdido.

um livro que ao mesmo tempo que não me trazia de informação suficiente, também se perdia em coisas que talvez não fizessem assim tanta diferença.

o protagonista em si é cheio de qualidades mas ainda assim não consegui me conectar, apesar de eu conseguir fazer vários elos entre ele e eu.

ainda assim tratava de algumas temas legais, com representatividade, mas lidando especialmente com o envelhecer. talvez o que me incomodou foi ter que olhar pra alguns espelho mas eu não lido bem com espelhos.
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Luiz Pereira Júnior 24/05/2020

Viagem em torno do umbigo
O problema de ler muito (sem esnobismos, nem falsa modéstia) é que, por vezes, um livro acaba se parecendo com outro livro (ou com um filme, ou com uma música ou seja lá com o que for), numa espécie de déja-vu literário.
Isso foi o que ocorreu comigo durante a leitura de “As Desventuras de Arthur Less”, que me deu a sensação de algo já visto, já ouvido, já provado, já experimentado. O primeiro livro que me veio à cabeça foi “Comer, rezar, amar” em versão gay, em que o protagonista procura viajar para superar as dores de um amor perdido (algo que por si só já se tornou lugar-comum) e uma vida aparentemente inútil e frustrante.
Uma leitura agradável, mas que vem acompanhada de uma certa sensação de futilidade, algo que o autor do livro percebe ao discorrer sobre os males do homem americano branco de classe média e, ao menos para mim, nada mais. Imagine o protagonista do livro dizendo para um jovem escorraçado pela família por assumir sua homossexualidade: “Sou rico, sou branco, trabalho quando quero, meu ex-amante me deixou – mas já tive outros -, não quero ir a esse casamento, o que devo fazer com esse tão grave problema? Já sei: vou viajar pelo mundo...”
A pergunta que ficava me fazendo durante a leitura foi a mesma de vários outros leitores: “Como esse livro ganhou o Pulitzer?”. Será que foi por ser uma obra abertamente gay, o que, por si só, não o torna merecedor? Nesse caso, compare-se essa obra com “O Imoralista”, de Gide, ou “Querelle”, de Genet. Sei que o Pulitzer premia apenas a língua inglesa, mas... Novos tempos, nova moral?
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Rodrigo1001 14/01/2024

As Desventuras do Pulitzer (Sem Spoilers)
Título: As Desventuras de Arthur Less
Título original: Less
Autor: Andrew Sean Greer
Editora: Record
Número de páginas: 252

Vencedor do Pulitzer de Ficção de 2018, As Desventuras de Arthur Less convida o leitor para uma viagem turbulenta ao redor do mundo.

O autor, Andrew Greer, lança mão de um narrador onisciente, de linguagem descritiva, essencialmente bem-humorada, para transportar o leitor de um telhado de Paris para os camelos do Marrocos, da gélida Alemanha para a tórrida Índia, do topo de uma montanha no Japão para aeroportos solitários, evocando a sensação de viajar para melhorar a autodescoberta e perceber o quão sozinho, caro leitor, você está no mundo.

Isso tudo soa como um enredo super excitante, certo? Porém, assim como Arthur Less perdeu a floração da cerejeira no Japão, este livro errou um pouco o alvo.

Bem, essa é basicamente a história. Arthur Less procurando por si mesmo e examinando o que significa amar.

Como eu descreveria o livro? Excêntrico, charmoso, com várias camadas, lindamente escrito e até comovente.

Eu gostei? De alguma forma, sim.

Por que eu li esse livro? Eu queria experimentar por mim mesmo o que tornou Arthur Less tão notável a ponto de vencer o Pulitzer de ficção.

Por que? Porque desde que li o notável "Os Diários de Pedra", de Carol Shields - vencedor do Pulitzer em 1995, meu apetite por vencedores do Pulitzer só aumentou.

Contudo, não obstante, todavia, repito: este aqui ficou na coluna do meio.

Te explico!

Eu sei que Arthur Less é doce, interessante e bem escrito, mas, para um leitor comum como eu, é um livro um tanto anêmico. Sim, foi interessante e, novamente, muito bem escrito, mas eu adorei? Não. Acho que não. Não identifiquei o que o tornou tão digno do Pulitzer. Agradável, para mim, mas não excepcional. Talvez eu simplesmente não seja intelectual o suficiente para um livro que serpenteia excessivamente sem envolver meu coração da maneira que pensei que faria? Talvez.

O que eu posso te dizer é que, em alguns momentos, o livro me passou uma incômoda sensação de divagação autoindulgente. Lento de início, só foi a partir da metade que realmente comecei a ser fisgado pela história. O estilo de escrita é agradável, mas o personagem principal não é particularmente atraente e a história é sinuosa.

Além disso, a incômoda sensação de ter em mãos uma cópia do maravilhoso "Comer, Rezar e Amar" de Elizabeth Gilbert não me abandonou desde o início. O enredo é exatamente o mesmo, mas Elizabeth foi mais honesta do que Andrew em criar um livro sobre alguém que viaja em busca de si mesmo.

Dito isso e como um contraponto, foi fácil me identificar com Arthur Less e sua saga. Ao longo das mais de 40 voltas que eu mesmo já dei em torno do sol, houve alguns momentos em que vivi os mesmos dramas, as mesmas situações. Essa identificação com o protagonista ficou mais forte a partir da metade do livro, quando então adicionei uma estrela ao meu ranking de pontos basicamente pela graciosidade dos capítulos finais e pelo convite à uma maior introspecção, à densidade que faltou em toda a primeira parte.

Por fim, te deixo com duas perguntas e suas respetivas respostas:

Está à altura do Pulitzer? Creio que não.

Valeu a pena? Sim.

Leia. A viagem vai ser agradável, embora não memorável.

Frases interessantes:

"Bem sei que estou fora da sua vida / Mas no dia em que eu morrer / Sei que você vai chorar" (pg. 233)

"Tantas vezes a vida se faz pelo acaso" (pg. 245)
edu basílio 14/01/2024minha estante
resenha irretocável, rods. também dialogou comigo em alguma instância, quando o li, mas... no saldo, um livro gostosinho, apesar de "esquecível".


Rodrigo1001 14/01/2024minha estante
Exatamente, DuDu. Dos vencedores do Pulitzer, ?Os Diários de Pedra? segue no topo dos meus preferidos. Já ?Arthur Less? empatou com ?O Pintassilgo? pra mim. Abraço!




Gláucia 21/12/2020

As Desventuras de Arthur Less - Andrew Sean Greer
Estava procurando uma leitura mais descompromissada, no sentido de ser apenas divertida e nesse sentido acabei me frustando, haja vista o livro tratar de assuntos como envelhecer e solidão. Me deu a sensação de ser extenso demais para aquilo que procurava e acabei achando arrastado. Deu muitas voltas para acabar no mesmo ponto.
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vifinkler 01/11/2021

Bem okay
Simplesmente não foi pra mim, não tem plot nenhum e eu não me interessei tanto pela vida de Arthur less. A real é que eu senti que arrastei demais pra acabar ele, pq não me interessava pelas viagens e nem pelos dramas. O final não é ruim.
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