A distância até a cerejeira

A distância até a cerejeira Paola Peretti




Resenhas - A distância até a cerejeira


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teresa149 27/09/2020

A distância até a cerejeira
O que dizer sobre esse livro? Bom ele é narrado pela Mafalda, uma garotinha de 9 anos. E assim gente livros narrados por crianças tem um lugar especial dentro do meu coração, a inocência e a maneira como ela enxerga o mundo é tão maravilhosa.... Ela tem uma doença que faz com que cada vez mais ela perca sua visão e o livro gira em torno de várias coisas que nem lembro mais direito já que li o livro a um tempo. Mas o que eu posso dizer é que é um livro que deveria ser mais reconhecido
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L0ony 16/07/2020

amei
esse livro foi incrível,ele tem uma leitura flexível e bem fácil,no fim é um pouco triste e tem um aprendizado emocionante
,ou seja,todas as características de um livro infanto-juvenil.
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fefs 13/07/2020

chorei
eu chorei do início ao fim e eu ri
A situação da mafalda é péssima mas ela encontra a felicidade mesmo assim e é lindo, o Felipe é um personagem que eu tenho um carinho enorme e o mesmo vale pra Estella a amazona
Oque eu quis e não teve foi o futuro da Mafalda mas tirando isso o livro é perfeito
O livro trás tanto da ingenuidade de uma criança e a imaginação fértil que é brilhante
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Lêeninha 09/07/2020

Caiu um cisco no meu olho
Eu sabia que ficaria emocionada com esse livro é não errei. Uma história simples, mas com uma mensagem fantástica que te faz pensar nas coisas simples da vida e em dar valor as pequenas coisas
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Sooda 24/06/2020

Uma história linda, delicada e cheia de significados como uma flor de cerejeira.
Um pensamento me veio à mente após a conclusão desta leitura, o de que por muitas vezes acabamos não notando ou até esquecendo a quantidade de medos que enfrentamos, eles com suas mais variadas proporções e as vitórias sobre eles acabam tornando-se combustível para que nossas vidas caminhem.

E a partir deste pensamento, apresento a resenha de ‘A Distância Até As Cerejeiras’, este infanto-juvenil que eu não sabia que precisava ler até encontrar o mesmo. Parece soar até clichê falar isso, mas foi uma leitura que me trouxe um momento de clareza, ainda mais nesse período tão complicado e cheio de incertezas que se encontra nossas vidas.

[...]
Paola escreve bem sob o ponto de vista de Mafalda, isso seja pela autora ter um contato por grande tempo com crianças. Paola coloca a sinceridade, a inocência, a assimilação das coisas que toda criança tem, talvez seja por isso que encanta demais durante a leitura.

Confira a resenha completa em nosso site :)

site: https://www.soodablog.com.br/2020/06/Resenha-A-Distncia-Ate-As-Cerejeiras-Paola-Peretti.html
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Lara.Thyemi 16/06/2020

Um livro para reflexões
Eu amei a narrativa dessa história, ela é tão diferente do que eu estou acostumada, por ser contada do ponto de vista de uma criança, você consegue sentir a inocência nas palavras e nos pensamentos dela, e a dor e mágoa que ela guarda de todas as coisas que aconteceram com ela, por todas as coisas que ela está passando, e ao mesmo tempo, ela continua com aquele olhar fantasioso sobre o mundo. Além de tudo isso, você vê o amadurecimento dela, e as ideias, pensamentos, e questionamentos que ela tem sobre o mundo, e que vários de nós, adultos e adolescentes, nunca paramos para refletir e pensar. Esse certamente é um livro para nos questionarmos sobre a vida e as coisas, e talvez relembrar os nossos sentimentos lúdicos que deixamos para trás há muito tempo.
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Thaís Furlan 06/06/2020

Fofo
A história é narrada por Mafalda, uma menina de 9 anos que busca o seu "essencial", mas está perdendo a visão.
É uma história infantil e fofa. O livro é curto e a leitura é bem rápida.
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Mila F. @delivroemlivro_ 31/05/2020

Que delicadeza!
Em A Distância até a Cerejeira vamos acompanhar a história da menina Mafalda, de 9 anos, que mora com seu pai e sua mãe e vive uma vida diferente das outras crianças porque ela desde muito nova foi diagnosticada com a doença de Stargadt, que se trata de uma doença degenerativa da retina, ou seja, progressivamente a pessoa vai perdendo sua visão até ficar cego.

Mafalda está ciente de seu problema, e como A Distância até a Cerejeira, é contado a partir da perspectiva da criança, ficamos a par de todos os sentimentos, pensamentos e emoções que giram na cabecinha dela, ou seja, percebemos o quanto ela tem medo de que chegue o dia em que ela ficará no "escuro", porque ela não usa a palavra cega.

Desse modo, acompanhamos a Mafalda e vamos observando o quando a visão dela vai se consumindo pelas sombras e o quanto ela sofre não não poder fazer coisas que anteriormente ela fazia bem como jogar futebol, ver as estrelas, andar de bicicleta, ver a cerejeira da escola bem de longe (já que agora ela só consegue enxergar de muito, muito perto).

Também percebemos que a oftalmologista dela e os pais estão preocupados com a garotinha e tentando fazer com que ela se prepare para o inevitável, já que a doença de Stargadt não tem cura, então ela começa a aprender a ler em libras, etc.. É bem dolorido ver a situação dos pais, porque obviamente eles dariam a vida por Mafalda, mas se vêem de pés e mãos atados sem poder ajudar a filha, apenas tentando fazer com que o processo de adaptação seja melhor.

No entanto, mesmo diante de sua condição, Mafalda ainda consegue aprontar algumas peraltices, consegue fazer bons amigos e consegue aproveitar bem seus momentos e ainda usar a lógica infantil para traçar um grande plano de ir morar na cerejeira do colégio.

É impossível não rir de algumas falar e situações pelas quais Mafalda passa. É impossível não chorar pela dor e pela impotência de que essa doença não tem cura e sabemos o que irá acontecer no final.

A Distância até a Cerejeira é um livro belíssimo, emocionante e cheio de reflexões, além do mais gostei muito de observar a amizade de Mafalda com seu gatinho Ótimo Tucarest, seu amigo Felipe e Estella (funcionária da escola), percebemos que, mesmo diante de sua condição Mafalda não está sozinha.

Por ser um livro infanto-juvenil, A Distância até a Cerejeira, possui uma narrativa simples, a escolha das palavras também é direcionada ao público alvo, porém isso não quer dizer que jovens e adultos não possam ler. Podem e Devem. Com certeza, esse livro tem o potencial de emocionar qualquer tipo de leitor.

Particularmente me envolvi e me emocionei tanto com a história da Mafalda que li o volume super rápido e quando virei a última página fiquei desejando que o livro tivesse mais algumas. É sempre difícil dar tchau para uma boa história, certo? Pois então, agora quero que você possa dar a oportunidade para Mafalda mudar sua vida, como mudou a minha. Boa leitura!


site: www.delivroemlivro.com.br
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Bela Lima 30/04/2020

Tem referência ao livro de Antoine de Saint Exupéry? Tem, mas A distância até a cerejeira é sua própria história.
Eu estava esperando um livro tipo O pequeno príncipe, porque foi isso que a sinopse disse, mas não tem muita semelhança, na minha opinião. Tem referência ao livro de Antoine de Saint Exupéry? Tem, mas A distância até a cerejeira é sua própria história.

Nela, acompanhamos a pequena Malfada, uma menina pequena que conta os passos até a cerejeira, o quão longe consegue enxergá-la, porque a cada dia sua visão vai piorando. Ela tem uma doença rara que a tornará cega.

"Todas as crianças têm medo de escuro. O escuro é um quarto sem portas nem janelas, com monstros que nos prendem e nos devoram em silêncio. Eu tenho medo só do meu escuro, aquele que tenho dentro dos olhos."

Ok, não preciso dizer que essa história tem um teor melancólico, está óbvio. Mas, sim, vamos ser óbvio: melancólico. Entretanto, ainda sim, é meio que refrescante. É uma história sobre ver o bom apesar de tudo, sobre nunca desistir, nunca, e sobre buscar o que lhe é "essencial", o que você não pode viver sem, e ser corajoso apesar do medo, qualquer que seja ele.

Refrescante.

Oh, sim, temos algo parecido com O pequeno príncipe: a perspectiva de uma criança, que é leve, inocente e tão única, capaz de ver as coisas como elas realmente são.

"Encontre a sua rosa, Mafalda. O seu essencial. Uma coisa que você pode fazer até sem os olhos."
"O medo nos ajuda a ver as coisas com mais clareza depois de um tempo."
"Quem tem medo não vive, Mafalda."

Esse foi um ótimo livro para encerrar o mês (vamos desconsiderar que estou lendo o primeiro dos Bridgestone e irei terminá-lo daqui a pouco, antes do fim de fevereiro). Foi um sacrifício encontrar o livro de autor italiano para o #dll20, que me agradasse, mas recompensador, no final das contas.

site: https://outrosjeitos-algumaspalavras.blogspot.com/2020/02/livro-222-distancia-ate-cerejeira.html
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Nike.K 25/04/2020

Docinho e amargo
É incrível como livros em que a primeira pessoa é uma criança trazem essa inocência em suas narrações. Nesse livro Mafalda (não te lembra o nome de outra criança?) vai ficando cega aos poucos e conta os passos até parar de enxergar, mas tudo bem, ela tem um plano secreto que envolve uma cerejeira. A narrativa e uma docura e tirou um pedacinho do meu coração levando até a copa da cerejeira para viver com o gigante. Uma dica pra quem quiser ler esse livro: leiam com bala de tamarindo! Tornou para mim uma experiência especial ?
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Isabella 20/04/2020

Aquele tipo de livro que você só percebe o quanto precisava ler depois que ler
Você sabe qual é o seu essencial?

Mafalda tem apenas dez anos quando percebe que precisa encontrar o seu essencial; aquilo que a fará genuinamente feliz e completa, e aquilo que ela seja capaz de ter/ser, sem enxergar.
Ela nasceu com uma rara deficiência visual chamada Stargardt, que compromete e dificulta que ela veja as coisas com nitidez e clareza. No entanto, dentro de pouco tempo a "névoa" como ela chama, cobrirá completamente sua visão, e ela ficará no escuro.

Como uma criança lida com a iminência de algo terrível que chegará a qualquer instante e lhe roubará aquilo que é tão importante? É então que sua amiga Estella, (a faxineira da escola), dá a ela a missão de encontrar o seu essencial, e ela inicia essa busca com a inocência e confiança que somente uma criança é capaz de ter.

"O essencial é invisível aos olhos"

Essa frase do livro o pequeno príncipe se encaixa perfeitamente na mensagem desse livro, é completamente lindo acompanhar as descobertas de Mafalda sobre coisas que ela sentirá tão profundamente com o coração, que a visão se tornará indispensável. Uma narrativa doce e permeada de reflexões que a gente sabe que levará por toda a vida, o tipo de livro que nenhuma resenha seria capaz de resumir o quanto é belo e necessário.

Mafalda, obrigada por aquecer meu coração nesses tempos difíceis, você me fez perceber que as coisas bonitas ainda existem e continuarão imutáveis apesar de tudo.
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Taize @viagemliteral 08/04/2020

"Todas as crianças tem medo do escuro, eu também tenho, porque pra mim o escuro é uma venda nos olhos que coloquei para brincar e agora não posso mais tirar."

Mafalda sempre usou óculos, mas aos poucos sua visão foi ficando cada dia pior, e aos 9 anos de idade descobriu que tinha uma doença rara chamada Stargardt, essa que não havia cura. A névoa, as dúvidas e o medo só aumentavam, mas vontade de buscar independência também andava junto com a garotinha. Então, ela treinava vendada, contava passos, apurava seus outros sentidos; seu olfato ficava cada dia melhor, e os pequenos barulhinhos lhe guiavam aonde quer que ela fosse.

Apesar do escuro assustador e indesejável, Mafalda não se deixou abater, e procurava sempre a companhia de seus pais e seus amigos: Felipe, Estella, a funcionária da escola que sempre lhe incentivou a buscar o seu melhor e seu lindo e gordo gatinho Ótimo Turcaret.

"Encontre sua rosa, Mafalda. O seu essencial. Uma coisa que você pode fazer até sem os olhos."

Mas as névoa estava indo rápido demais, a contagem de seus passos de onde seus olhos começavam a enxergar a cerejeira até alcança-la, ficavam cada vez mais próximos. Talvez ela pudesse ir morar na cerejeira junto com a vovó, o Cosmo e o Gigante, talvez ela conseguisse fazer tudo isso antes que o escuro de dentro de seus olhos se fizessem presente por completo.

Quantos medos se fazem presente em nossos escuros, sejam eles patológicos ou sentimentais?! Somos humanos e cheios de incertezas, o futuro é algo duvidoso, e muitas vezes o escuro não está apenas por detrás dos nossos olhos, mas sim fazendo parceria com as nossas dúvidas e medos.
A história de Mafalda é inspiradora. Uma garotinha que antes mesmo dos 10 anos de idade teve que lidar com perdas, tanto de pessoas que amava como físicas.
Apesar do livro abordar algo forte e sensível, traz uma escrita fluída e que não nos deixa triste, pelo contrário, nos agracia com uma criança forte e determinada, que mesmo com todos os seus medos encontrou o essencial!
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Juh @sonhodelivro21 10/03/2020

Emocionante e com muitas metáforas
Para quem ama livros narrados por crianças com certeza iria amar esse, a escrita da autora é intensa e ao mesmo tempo leve devido a narradora ser criança é um final emocionante e cheio de metáforas que com certeza ensinam muitos adultos.
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Fabiana.Esteves 23/02/2020

Apaixonante
Meia hora chorando depois de terminar de ler. Vontade de começar tudo de novo. Vontade de espalhar para meio mundo que não dá pra ficar na vida e não ler este livro. Vontade de dar esse livro de presente para uma pessoa, mãe de um ex aluno da escola onde trabalho, cujo filho também passa pelo mesmo drama de saber que vai ficar no escuro. No final entendi muitas metáforas que a autora usou Durante toda a obra. Por que não percebi antes? Não sei. No final montei o quebra-cabeça. Que livro lindo, vai ficar marcado comigo como favorito por bastante tempo. Primoroso, sensível, bem cuidado... A personagem principal é tão fofa, tão ingênua, tão corajosa e imaginativa...
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mabelslivros 14/02/2020

Meigo.
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