A distância até a cerejeira

A distância até a cerejeira Paola Peretti




Resenhas - A distância até a cerejeira


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Natalia 24/05/2021

"Quem tem medo não vive"
Apesar de girar em torno de uma temática pesada (uma criança criança 9 anos ficando cega a cada dia), este livro foi muito leve e divertido. Ilustrou os sentimentos de Mafalda em relação a sua visão, as novas mudanças da sua vida, amizades e até aquele "primeiro amor" que você tem laaa na infância e é divertido e fofo. Ótimo livro para sair de ressaca literária.
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@somaisumparagrafo 12/05/2021

@somaisumparagrafo
Mafalda é uma garotinha de apenas nove anos que possui a rara doença de Stargardt, uma patologia que causa a perda progressiva da visão. Em seis meses ela ficará no escuro. Passando por esse delicado e difícil momento, precisará contar com a família e amigos para ressignificar suas ideias e descobrir o que é essencial para a sua vida.

???

?Todas as crianças têm medo do escuro. O escuro é um quarto sem portas nem janelas, com monstros que nos prendem e nos devoram em silêncio. Eu tenho medo só do meu escuro, aquele que tenho dentro dos olhos.?

Com uma narrativa sensível e dolorosamente bela, conhecemos Mafalda, uma garotinha doce, esperta e carinhosa que está se encaminhando para a cegueira total. Sua rede de apoio é formada pelos pais, seu gato, a cerejeira da escola ? na qual ela acredita abrigar o espírito de sua avó, seus amigos Felipe e Stella. Por meio de relatos, acompanhamos seu dia a dia no ambiente familiar e escolar, vemos a doença vencer essa garotinha e como ela e todos ao seu redor precisam se adaptar a nova realidade. É triste, doloroso e emocionante, o tipo de leitura que te deixa com o choro preso na garganta.

Nessa história há um grande destaque para dois personagens secundários, Felipe que estuda na mesma escola e que se mostra um amigo compreensivo e com muita empatia, e Stella, a faxineira do colégio que está sempre presente com sua sabedoria, inclusive é ela quem passa a Mafalda a missão de encontrar algo que lhe é essencial na vida, assim como o pequeno príncipe fez.

Essa edição conta com ilustrações ao final de cada capítulo deixa, tornando a experiência ainda mais imersiva. Na apresentação da autora há o informativo de que ela sofre da mesma doença de sua personagem, o que torno tudo ainda mais real. Com certeza um livro tocante, que fala com o nosso coração e transborda emoções.
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Katia 27/04/2021

Toda criança tem medo do escuro...
Amei a narrativa na perspectiva de uma criança, como é diferente o mundo visto pelos olhos dos pequenos... seus anseios e percepções...
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Carla.Ribeiro 18/04/2021

Sorri, chorei
A vida é algo interessante não é mesmo? vivemos em um mundo com bilhões de pessoas, realidades, necessidades, e as vezes nem notamos quão guerreiros somos, e esse livro nos traz essa consideração, afinal, temos a história de uma jovem menina que dentro de 10 anos irá perder totalmente a visão, uma doença até então sem cura, sem explicação, o famoso "apenas acontece", e, durante essa provação ela se mostra forte enfrentando os desafios, os medos, as angustias de ficar no escuro e ao mesmo tempo enxergar além do que nossos próprios olhos enxergam. Emocionante, reflexivo e com uma lição tão pura que honestamente todos deveríamos ler, compreender e aplicar na nossa vida.
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Rafael.Tadeu 25/03/2021

Não foi para mim
Pela sinopse e capa criei uma grande expectativa pelo livro

Gosto de livros tocantes em que sejam protagonizado por crianças, geralmente me emociono e sempre levo algum aprendizado

Esse livro até ensina algo,mas por provavelmente ser para um público infantil (algo que eu não sabia antes de começar o livro),não foi a suficiente para me emocionar.

Foi só uma leitura bonitinha

Provável que se eu tivesse meus 10/12 anos ei teria gostado muito mais.
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rafa26 03/03/2021

Achei muito fofo a história em si, pois conta a trajetória de uma garotinha que precisa lidar com a perda da visão.

Percebemos na leitura que devemos valorizar as pequenas coisas da vida e ver muitos exemplos de amizade.

Vale a pena a ler o livro.
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Tamara 02/07/2019

Na primeira vez em que me deparei com esse título, logo ele me chamou atenção, porque o achei bonito e parecia indicar uma história sensível, então, assim que li a sinopse tive certeza de que precisava lê-lo, pois o livro prometia falar da história de uma menininha de nove anos que possuía um problema genético que estava lhe deixando cega aos poucos, e como eu sou deficiente visual, sempre gosto de acompanhar como os autores tratam esse tema nos livros.
Essa foi uma daquelas histórias que li de uma vez só, sem fechar o livro nenhuma vez para nada, e foi uma história cheia de sensibilidade, ensinamentos, partes fofas, engraçadas e também aquelas emocionantes, que acabam nos deixando com um nó na garganta. Uma das coisas incríveis dessa obra, é o fato de a autora ter o mesmo problema que a protagonista, Mafalda, ou seja, acabou que tudo que ela relatou sobre o desenvolvimento da doença, suas consequências e etc foi muito realista, e isso tudo na voz de uma menina de nove anos, que ao mesmo tempo que teria de estar apenas enfrentando a infância e a quase migração para a pré-adolescência, também precisa se acostumar com o escuro dentro de seus olhos, o que não é uma adaptação fácil alguém perder um sentido de uma hora para a outra. Além dessa temática principal, que foi muito bem trabalhada, embora ela apresente mais o período de perda de visão da personagem e pouco seu período de cegueira total, temos também uma série de outras discussões secundárias, como as adaptações necessárias, a autora nos fala sobre o braille, método de escrita para pessoas cegas, além de falarmos sobre doenças, a perda de pessoas queridas, assim como o bulling, embora haja o lado que mostra o quanto também algumas crianças podem ser incríveis e prestativas quando outra precisa de ajuda.
Enfim, posso dizer que A distância até a cerejeira foi um livro que me tocou, me envolveu e que acho uma história recomendada para diversas idades, tanto para adultos, a fim de que estes mergulhem no universo da menininha Mafalda e conheçam ela, seu gato, sua amiga Estela e todo o universo para os quais ela nos leva, e também para crianças, pois a escrita é leve, com linguagem acessível e certamente a obra terá muito a ensinar.
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Camila 19/01/2021

Através da delicadeza e inocência de Mafalda a história nos leva a perceber que o essencial não pode e nem precisa ser visto.
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Jessica 14/11/2020

Em a Distância até a Cerejeira é contado a história da Mafalda, uma menina de nove anos que está tendo que lidar com uma nova realidade, a doença de Stargardt que causa a perda a visão.

Com seus pensamentos e ações é mostrado uma vida comum de uma criança de sua idade, seus relacionamentos com amigos e família. E esse é um diferencial, o livro ser contado por uma criança. Mesmo com todas as dificuldades e seu medo do escuro que habitará definitivamente seus olhos nos próximos seis meses, a menina se mostra forte ao sempre tentar realizar seus objetivos e ser consciente de que mudanças acontecem, incluindo também a ida e vinda de pessoas na vida, como ocorre com amigos.

"— Quem tem medo não vive, Mafalda."

A cerejeira não enfeita apenas o título, é como se fosse um personagem essencial do livro e tem muito significado que ao ler será identificado.

Foi difícil não me envolver e sentir o que a Mafalda passava, toques de tristeza até.

É realmente uma história que pode atrair leitores que gostaram do livro Extraordinário, eu que já li senti uma semelhança na sensibilidade do enredo. O que me chama atenção em livros assim, é que mostra a força que uma pessoa tem em superar fatos irreversíveis como este trazendo uma reflexão que tantas vezes reclamamos de coisas tão ínfimas e que devemos dar valor a coisas essenciais como a família. É uma leitura que mesmo com as partes tristes, é fluida ao ponto de terminar em algumas horas.

"Nunca desista, repito a mim mesma. Nunca desista."

Quantas vezes sofremos por alguma coisa e achamos que é o fim do mundo, e quando saímos da nossa bolha podemos ter uma melhor percepção dos fatos e de podermos sempre superar nossos medos, enquanto há vida há esperança.
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Thaísa 01/11/2020

Tocante
Leitura rápida, de linguagem simples, o que realmente nos faz acreditar ser narrado por uma criança. Apesar de retratar uma situação triste, limitadora de visão, o livro traz a pureza da inocência em suas linhas.
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Taki 29/09/2020

Devemos ter coragem
A leitura me cativou do começo ao fim, e não conseguia parar de ler. É sofrido ver Mafalda não conseguir escapar de seu destino, mas ao mesmo tempo nos ensina a ter coragem e nunca abandonar a esperança, pois precisamos delas para enfrentar nossos maiores desafios.
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teresa149 27/09/2020

A distância até a cerejeira
O que dizer sobre esse livro? Bom ele é narrado pela Mafalda, uma garotinha de 9 anos. E assim gente livros narrados por crianças tem um lugar especial dentro do meu coração, a inocência e a maneira como ela enxerga o mundo é tão maravilhosa.... Ela tem uma doença que faz com que cada vez mais ela perca sua visão e o livro gira em torno de várias coisas que nem lembro mais direito já que li o livro a um tempo. Mas o que eu posso dizer é que é um livro que deveria ser mais reconhecido
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L0ony 16/07/2020

amei
esse livro foi incrível,ele tem uma leitura flexível e bem fácil,no fim é um pouco triste e tem um aprendizado emocionante
,ou seja,todas as características de um livro infanto-juvenil.
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