Nossos Corações Brincam de Telefone Sem Fio

Nossos Corações Brincam de Telefone Sem Fio Matheus Peleteiro




Resenhas - Nossos Corações Brincam de Telefone Sem Fio


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Juliana784 15/04/2021

A leitura que te abraça!
Que livro maravilhoso! Todos os poemas te abraçam de uma forma diferente e você se sente acolhida de diversas maneiras. Impossível não se identificar a cada página lida! A leitura é extremamente fácil e fluída, mas cada poema deve ser sentido e absorvido com calma. Simplesmente apaixonada por esse livro ?
Manu 15/04/2021minha estante




Jul Frota 16/11/2019

A poesia é versos livres e sem rimas. Como o Jazz e Bossa Nova, sensível e ao mesmo tempo não, um legítimo poema contemporâneo, mas com toda essência masculina e jovial.
O autor fala de todas as mulheres que passam por sua vida e que diveram algum significado posteriormente, o moldando.
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Zeka.Sixx 11/12/2019

Poemas sem floreios - graças aos deuses!
Uma bela leitura este livro de poemas do Matheus Peleteiro - uma cara muito gente fina, ainda que eu só o conheça pelas redes sociais. Escrever poesia nos dias de hoje exige um bocado de coragem (e um tanto de loucura, eu diria), mas logo nas primeiras páginas é possível perceber que o livro pertence a outra turma: nada daquelas poemas rebuscados, parnasianos, que tanto nos traumatizaram nas aulas de Literatura no colégio. Matheus escreve utilizando a linguagem do homem comum, do cara que se apaixona e desapaixona - muitas vezes pelas razões erradas. É uma vibe que lembra clássicos como "Tempo de Voo para Lugar Algum", do Bukowski.

Foi acalentador ler esse apanhado de poemas escritos "com o coração na ponta do teclado"; mesmo com o tom de aparente melancolia que permeia o livro, há sempre uma nota de esperança como impressão final, o que me fez terminar a leitura com um sorriso no rosto, mesmo quando penso no quão impiedoso esse ano de 2019 tem sido comigo.

"todo homem jovem deseja a sapiência de um ancião
mas se esquece de que tudo o que
o ancião deseja quando chega ao fim da linha,
é mais um instante com aquela mulher
que abandonou quando era jovem e
não enxergava nada
além de sua rebeldia narcisista"
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Soraya.Utsumi 30/12/2019

É uma leitura bastante prazerosa de poemas que em alguns momentos são sensíveis, em outros divertidos, com uma lucidez cativante e um espírito rebelde que se intercala a diálogos intimistas, seja com o próprio eu ou com a pessoa amada em determinados instantes ou não amada em outros. Gosto da espontaneidade de vários versos e também das referências de política, de lugares, de autores, da música ou da arte. Ao ler o livro me lembrei do que Rainer Rilke escreveu em "Cartas a um jovem poeta", em como não é tão simples o desafio de mergulhar-se no mundo interior e deixar de lado as defesas do ego, o que o autor faz muito bem neste livro de poesias.



"ele amava a melancolia, a solidão e os filmes argentinos.
já havia se acostumado com a dor,
e temia que com ela fosse feliz
convicto de que não suportaria tanto."
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Amanda262 21/06/2020

dos últimos livros de poesia nesse estilo que eu li, esse foi o melhor.
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Mari 30/06/2020

Brinca com nossos corações
Nossos Corações Brincam de Telefone Sem Fio, e este livro brinca com nossos corações…♥️
.
Este livro do escritor Matheus Peleteiro é aquele livro que não sai da cabeceira da cama, e volta e meia, leio um poema para aquecer o coração. Com uma escrita forte, profunda e cativante, esta coletânea de poemas desperta em nós muitos sentimentos: do desespero à sensibilidade, da loucura ao acalento...
.
Deixo no post do meu instagram o meu poema favorito do livro, como uma forma de dar um gostinho do que tem dentro dessa obra 💕
@aquele.dolivro
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LuanaLopesEscritora 26/02/2021

"Nossos corações brincam de telefone sem fio."
A promessa que faço aos poemas do Matheus é a que irei lê-los de novo. Nada ali é esquecível. Em todas as páginas eu pude sentir como é o amor de diferentes olhos, com sabores e visões aguçadas, firmes e variadas. O amor, nesse livro, é ensinado como ele se mostra no mundo, finais felizes, ofensas, banalidades, corridas contra o tempo, saudades, mares e intensidades. É uma travessia entre histórias que, ora você imagina ser apenas do escritor e, ora você imagina que, para cada poema, ele perguntou a alguém diferente que passava na rua Chile ou que estava sentado vendo o pôr do sol na Cruz Caída. As estranhezas e miudezas de histórias agudas e surdas que ele traz em cada um de seus poemas nos transporta a tempos. Há a mescla de história, de prazer, de crença, de reflexão, de poesia e, arrisco, filosofia. Tido em todas as ciências e manias, o amor que Matheus Peleteiro transborda em cada limite precisava ser lido e repostado em todos os lugares que alcançam muitos pares de olhos (seguidores). A escrita única que nos transfere uma grande porcentagem de ambientação e sentimento que a gente se maravilha... Eu vi o amor unido, o tímido, o preciso, o urgente, de filho para mãe, de admirador para musa... É estranho, porque cada poema dá a nós uma propriedade de imaginação que nos surpreende. Eu vi medos, sonhos, ansiedades (nem sei se é possível colocar no plural), vi admiração ao desconhecido e medo ao conhecido, mas as admirações são a tudo. Vi como o tempo se despedaça e se constrói nas oportunidade de ser "um pré adolescente que sorria ao beijar pela primeira vez" ou a mulher que, dentro de uma calcinha de renda preta, começou a roncar. Cansaço, suponho. Vi também as dores do mundo e o olhar de um ponto distante, de quem sabia aproveitar e separar o que havia lá fora e o que podia acontecer lá dentro (do coração e do quarto, ou qualquer lugar na dimensão de espaço físico).
Vi Maria, José e as algemas.
Vi a silhueta que seduziu alguém de um dos poemas.
Vi verdades um pouco cruéis de um homem que disse que era mesmo pior do que todos os homens ditos "iguais".
Cada poema desse me fez sentir milhares de coisas diferentes, é um talento.
Se um dia não tiver quem leia, dedico o "Noite da repartição" de Drummond, aqueles objetos todos criariam vida para ler seus poemas.


Na tarefa quase impossível de destacar um trecho perfeito desse livro, vai este:
"tome cuidado com o amor dos intelectuais, seus corações dão ouvidos à razão e eles desconhecem o entusiasmo."
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Manu 29/04/2021

Um livro muito bom mas n me liguei taaaanto assim nele, tem umas metáforas e comparações bem fodas, mas umas que não me desceram tantokkk.
As partes relacionando com contexto político fizeram sentido de um jeito muito bom eu amei
tem referências aos beatles??
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Debs 15/05/2021

"amar e ser amado é ter alguém para morrer consigo e assim permanecer vivo mesmo quando partir"
O livro traz uma coletânea de poemas que se ocupa em falar de amor das mais diversas formas.
Fiquei pensando em uma palavra que definisse o que senti ao ler esses textos de Matheus Peleteiro e cheguei em AFAGO.
A cada poema, recebia o carinho dos versos, o cafuné das estrofes... seguido de uma provocação sensível no final.
A leitura é fluída e prazerosa. Indico para um fim de tarde chuvoso e uma xícara de café ❤️

site: https://www.instagram.com/p/CO36kVarf5o/?igshid=1ufrsvt4j8c7n
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Ju - @jujueoslivros 23/05/2021

Bem, lá vamos nós.
O que posso dizer? Deixa eu respirar um pouquinho e digerir todas as coisas belas, porém verdadeiras que li. Sempre digo que ler poemas, crônicas ou poesias é como olhar pela fechadura da casa do escritor. As vezes sinto até que invado sua privacidade.

Li alguns poemas com um riso de lado, ele consegue tirar isso da gente, as vezes até me enxerguei em alguns de deles. Talvez porque somos humanos e passamos por coisas parecidas.

Tô apaixonada pela escrita do autor.
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Bru Chibiaque 25/05/2021

Muito bom
Este foi o primeiro livro de poemas que eu li e confesso que fiquei bem surpresa. A leitura fluiu de forma fácil e mesmo não conseguindo me identificar com muitos poemas cada um me fez parar e pensar um poquinho. Gostei muito para primeira experiência. ? Super recomendo
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Rafaela.Maria 29/05/2021

Tantas definições com simplicidade
?Nossos Corações Brincam de Telefone sem Fio? já demonstra, no próprio título, a pluralidade de sentimentos que temos no coração, mas que não conseguimos descrever com tanta certeza nas palavras em que usamos. Logo, corações amantes, nessa busca incansável de descrever seu amor com veemência, acabam por esquecer da regra básica do amor: não há como descrevê-lo. O amor é plurissignificante.

Dessa forma, temos na obra uma série de poemas que mergulham no coração do poeta apaixonado. Fala-se de amor, de medo, de briga, de felicidade e de choro. Para além, também fala sobre política, filosofia e infância. Tudo isso, é claro, de uma forma simples e confortável. Tornando essa obra contemporânea de poesia muito comunicativa com os leitores.

Para finalizar já parafraseando Matheus Peleteiro, autor da coletânea, relembro o que ele escreveu no poema ?Outra Definição?:
Amor é tudo o que tentamos definir, mas nunca conseguimos;
Amor é o silêncio que fica depois que você vai
embora.
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Elisa 31/05/2021

"amor é o silêncio que fica depois que você vai embora"
Eu fiquei bem animada pra ler e com muita expectativa mas ele foi bem diferente do que eu imaginava.
O livro é muito bom, a escrita do autor é muito bonita, mas eu não me identifiquei muito com os poemas, talvez faça mais sentido pra outras pessoas.
Gostei do trabalho do autor, espero conhecer outros livros dele :)
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Ana Claudia 21/06/2021

Assinei o Kindle unlimited nessa prime day só para poder ter acesso aos livros do Matheus Peleteiro e não me arrependo!
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@apilhadathay 14/05/2022

Nesta segunda coletânea de poemas, Matheus Peleteiro explora o amor sem escapar às temáticas que fazem parte também de sua prosa. Cada composição sua nos permite apreciar a a vida e sua brevidade, o medo da morte, seu sarcasmo em relação a algumas instituições sociais, dureza e força; tudo isto entrelaçado à suavidade de várias linhas doces e encantadoras.

Durante a leitura, marquei várias passagens favoritas. Meu favorito, de longe, é "Tá Tudo Bem":

você não precisa encontrar alguém,
mas,
talvez encontre.
e, se você encontrar,
seu
coração
vai
explodir
em fogos de artifício
por todo o santo universo
de modo que, todo o resto,
se tornará fútil e dispensável.

mas, se você não encontrar,
tá tudo bem.
os fogos são uma distração.
o amor nasce e morre todos os dias,
assim como nós
e tudo na vida. (p. 96)

Foi um prazer concluir esta leitura neste sábado chuvoso, em meio a um momento delicado da minha vida. Obrigada, Matheus, por sua poesia forte, de versos livres e brancos, que nos deixam sem fôlego na leitura e trazem esse poder, a cadência das palavras, a leitura que simula as batidas fortes de um coração que ainda não sabe se vai ficar Tudo Bem. Excelente leitura!

site: www.instagram.com/apilhadathay
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