Eric Clapton

Eric Clapton Eric Clapton




Resenhas - Eric Clapton


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Dani 23/01/2015

Sou muito fã do Eric, e isso me levou a querer conhecer mais sobre a sua história. Sendo uma autobiografia me entusiasmei mais. Mas não foi fácil ler, li metade, parei por meses e depois retomei.
A história é meio clichê para os astros de seu tempo: sexo, drogas, brigas, términos, drama.
Mas tudo bem desenvolvido.
Lucas Tenório 01/07/2017minha estante
Para um músico, achei que ele escreveu um livro bem suave e que prende a atenção para vários detalhes até de quem não é tão fã assim deles. Sou grande fã dele, não curto essa parada de ídolo, mas se tivesse um no mundo da música, com certeza seria ele, já que me influenciou ao ponto de começar a tocar guitarra para aprender suas músicas. Por tudo isso, terminei o livro em 4 dias - li, basicamente, em todo momento livre que tinha, com algumas paradas para ouvir sua discografia hehe.




renangoulart 08/01/2009

Muito bom para conhecer o Deus. Senti falta de algumas histórias e mais detalhes, mas como é uma autobiografia...
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Markera 22/01/2009

Autobiografia sincera
Bem escrita e interessante para os amantes do rock e do blues e para aqueles que adoram uma biografia através da qual podem viajar pelas últimas décadas. A leitura é leve e convidativa. Quem achava que o Eric sempre fora um roqueiro certinho há de se surpreender.
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Mr. Fofes 04/02/2009

É um bom livro, mas bem triste.
O livro é muito bom, tem momentos engraçados, mas eu não consigo terminar de lê-lo. Não sou uma essoa que gosta muito de tristeza, e ele conta as principais desventuras que teve em vida. Por isso, apesar de ser um bom livro, estou ha quase 1 ano lendo-o sendo que eu o abandonei por uns bns 8 meses e só voltei a lê-lo agora.
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Leonardo Robert 09/03/2009

Bacaninha...
Mas é visível que como escritor, Clapton é um ótimo músico.
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maria 28/11/2009

Minhas Impressões.
Parece que mergulhei nas confissões de menino criado pelos avôs, que seguia a risca o lema que todos conhecemos “sexo, droga e rock'n'roll”. É como se atrás das palavras, através da historia da vida dele, ele pudesse desculpar-se pelo o passado que teve, como se estivesse passando a limpo, livrando-se de uma historia difícil demais para se carregar.

Um desabafo de uma vida. De uma vida muito intensa e até mesmo sombria. A musica, é lógico que faz parte do livro em todos os momentos, mas livro não é sobre ela, e sim sobre de um menino que era inseguro e genial.

"Layla significou muito para mim, pois era sobre uma experiência emocional, sobre uma mulher pela qual tive um sentimento muito profundo, mas que não me deu bola"

Uma sinceridade absurda, uma analise profunda de si mesmo, de quem é aquela pessoa, confusa e infeliz e que foi idolatrado como Deus. A grande diferença entre autobiografia e biografia, é a intensidade da verdade e a forma como aborda os seus sentimentos, sua instabilidade emocional, sua facilidade de apaixonar-se e de repente desapaixonar-se de tudo. É simplesmente intenso demais, embora muitas vezes eu tenha percebido certa frieza e distanciamento, necessário aqueles que precisam se proteger.

Na década passada ele vive mais serenamente, já sem o vicio, mas mesmo assim é possível ver as cicatrizes do passado, criado pelos avôs acreditando que fossem seus pais verdadeiros, só conhece sua mãe aos 12 anos, mas ela é apresentada como irmã, descobre um pai de verdade, reconhece-se pai e perde o seu filho em um acidente, vive seu luto e larga o vicio da bebida por ele, ganha diversos GRAMMY, realiza alguns sonhos... e continua.

"Não quero criar limo”.

A trajetória de vida de um ser humano sobrevivente.
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mura 07/12/2009

Grande livro, onde Clapton faz uma balanço super sincero da sua vida, desde as fases mais difíceis até os últimos anos. O relato parece ser o mais franco possível.

Para quem gosta do bom e velho rock'n'roll não deve deixar de ler esse livro.

Podemos dizer que Eric Clapton levou ao pé da letra a frase "Sexo, drogas e rock'n'roll.
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J. 11/03/2010

Cream
Como escritor, Clapton é um ótimo músico. Não é o estilo: se não fosse trágico seria hilário; não chega a isso, mas nas melhores passagens - ou pelo menos aquelas que vc espera que sejam as melhores - Clapton dá um branco. Tipo:
E o encontro com Dylan?
- Não me lembro de ter quase contato com Dylan.
E o disco ao vivo com Lennon e a Plastic Ono Band?
- Estava tão chapado que nem me recordo do que tocamos ou o que fiz.
Entende?
Salva-se as muitas referências da época e as partes em que Clapton lembra alguma coisa (srsrsrsr) mas a parte negativa é passar diversos capítulos dele tentando explicar o seu romance com a ex-mulher do seu melhor amigo George Harrinson.É a parte trágica.
Tal como na mitologia grega:
"Deuses tem momentos de trágicos momentos menores que as dos humanos".
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Barroso 07/01/2010

terceira resenha
Definitivamente esta é uma autobiografia séria, onde não se esconde nada, nem se fantasia a realidade. Um dos ícones da música internacional se desnuda quase que completamente, dando exemplo de superação.
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Matheus 16/07/2010

Grande Músico; Grande homem; Grande história.
Em questões de história, Eric teve uma vida muito fántastica, onde teve de passar por uma gama de dificuldades e testes. Como qualquer outra biografia, é uma leitura massante, mas vale cada página que se passa. interessantissimo
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Fernanda2407 14/02/2024

História incrível de um músico extraordinário. As batalhas de Eric Clapton são inúmeras e é satisfatório ver sua superação.
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Luiz Cláudio 16/08/2010

No mínimo interessante
Penso que esse livro é indispensável aos fãs de música. Dentre várias passagens sombrias de sua vida, Clapton nos brinda com várias que teve com alguns músicos como Bob Marley, Bob Dylan, George Harrison, Mick Jagger e muitos outros.
Conta todos os altos e baixos que teve e principalmente que está há mais de 20 anos sóbrio.

Sensacional
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Jefferson Sarmento 04/12/2010

"Clapton is God"
Sou um fã incondicional de Eric Clapton. Dos discos de blues e dos mais voltados para o pop, escondidos com a etiqueta de Rhythm and blues para não desagradar aos puristas.
Eu descobri o blues quando estava na faculdade, embora já tivesse esbarrado com ele e gostasse da sonoridade como de poucos outros gêneros. No segundo grau até ouvia um ou outro, mas um adolescente dos anos 1980 fatidicamente estaria mais concentrado no rock nacional e no colorido do pop mundial. Eu também amava os Beatles e os Rolling Stones, mas entender de onde aquela música vinha era uma evolução a que eu só me atreveria depois dos 17. E nem posso dizer que foi amor à primeira vista, porque foi uns anos depois que me apaixonei de fato pela crueza da música do Mississippi.

Cursando Comunicação Social, tinha esse meu colega que vivia dedilhando velhos blues e falando de John Lee Hooker e Muddy Waters. E acabei entrando naquela onda, começando a curtir Bo Didley, Janis, Jimi Hendrix... Até que um dia ouvi o disco acústico de Eric Clapton. Claro que eu já tinha ouvido várias músicas do velho Mãos Lentas, mas em minha defesa, preciso dizer que tinha ouvido o que as rádios tocavam: o pop para vender disco de Pretending, Wonderful Tonight (linda!), I Can’t Stand It... Sabia que uma das músicas que eu mais gostava de ouvir também era dele; Layla, minha preferida de todos os tempos, mas que também não era um blues.

O diabo foi que, quando comecei a ouvir aquelas músicas com arranjo de violão... rapaz, eu enlouqueci. E de lá para cá (lá se vão uns trinta e tantos anos) eu não consegui me desvencilhar do blues. E foi com essa febre eterna, ainda queimando em meus quarenta e tantos de idade, que comprei o livro com a autobiografia de Eric Clapton.

Deparei-me com um senhor de uma simplicidade e sinceridade chocantes. O texto é direto e as referências culturais são tantas que é praticamente impossível fechar sem dar uma lida (só mais um pouquinho) no próximo parágrafo.

Filho de um aviador canadense que desapareceu depois de engravidar sua mãe, criado pelos avós como se fossem seus pais, adolescente rebelde com as mentiras da família, amante da música negra americana que chegava na Inglaterra através de navios que contrabandeavam os sons do Mississippi, do Texas, da Louisiana... ouvindo as músicas nas rádios piratas que funcionavam na faixa de mar além da costa, para evitar a fiscalização e prisão pelo homens da rainha!

Eric Clapton fala de amor (por Pattie Boyd, esposa de seu grande amigo George Harrison, guitarrista dos Beatles), de drogas, alcoolismo, brigas... Declara sem pudores que estragou quase tudo o que se envolveu quando estava chapado e delirante. Desfez-se de amizades sinceras, brigou com pessoas que queriam ajudá-lo, deu declarações racistas ao defender que a Inglaterra precisava parar de receber imigrantes – espacialmente negros, traiu, esnobou, esbanjou... perdeu um filho numa morte trágica, perdeu o amor de Pattie, viu amigos morrerem dos mesmos vícios que tinha... E então decidiu trilhar outro caminho.

Quando gravou o disco acústico em 1986, o que vimos foi um músico renascido de seus pecados, algo contido e (dá a impressão de) envergonhado. Em seu livro ele revela que não sabe como as pessoas gostavam de sua música, porque quando finalmente decidiu ficar limpo e sóbrio, foi que pode se ouvir com clareza e perceber que... bem... achou que era uma droga tocando aquela guitarra.

Ainda bem que tentou redimir para si mesmo essa impressão.

Recomendo como recomendaria um show seu como imperdível.

site: https://www.jeffersonsarmento.com.br/post/eric-clapton-a-autobiografia
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Clarissa 03/02/2011

Uma história de evolução
O livro mostra a trajetória de Clapton na música, sua passagem por diversas bandas até adquirir segurança e autoconfiança suficientes para
construir uma carrreira solo.
Mas o mais interessant é que o livro mostra sua evolução como ser humano... Após relacionamentos fracassados,várias passagens por clínicas de reabilitação, perdas e muitos outros problemas, o genial guitarrista consegue se reerguer e se transforma em um músico com uma carreira sólida e exemplar pai de família.
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