Eric Clapton

Eric Clapton Eric Clapton




Resenhas - Eric Clapton


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Nilson 04/02/2018

Especial
Já admirava este músico a muito tempo. Conhecer sua trajetória de vida foi uma viagem no tempo emocionante. Mais um ídolo, Mais um sobrevivente das drogas . Pior q isso faz parte do mundo artístico. Fui hippie...no fim dos anos 60 e vivenciei bem essas loucuras todas. SENTI certa falta de consideração ao seu amigo de todas as horas e empresário que lhe salvou nos piores momentos de sua vida pessoal e profissional(Roger)e não foi citado nos agradecimentos. Cita ele na pág.235 e da assim pra se ter ideia da importância q tinha em sua vida. Pra quem gosta de autobiografia é imperdivel este livro.
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Sergio21 09/01/2018

Meu guitarrista predileto
Leitura agradável, mas apenas para quem é fã de Clapton. Não faz um apanhado da época e das transformações culturais que ele por muitas vezes foi figura de proa. Para quem gostaria de saber a relação artística dele com outros músicos fica a desejar. O relato é muito pessoal e introvertido, como é sua personalidade
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fernando 11/11/2017

A historia passa por aqui!
Ótima leitura, emocionante e muito preciosa, pois além de ser contar sobre os bastidores do Rock, relata experiencias de vida e lições de vida. A historia do Rock passa por aqui, que gosta desse estilo musical não pode deixar de ler esse livro.
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Ale 28/06/2015

Eric Clapton - A Autobiografia(2007) - Editora Planeta do Brasil
Eric Clapton – A Autobiografia(2007) com 400 páginas. O livro agradará até quem não é fã do guitarrista. Isso porque foge dos clichês das biografias de celebridades, que geralmente seguem dois caminhos ou procuram explicar o mito pela realidade, ora investem no sensacionalismo. Os méritos começam pelo fato de o livro ter sido realmente escrito por ele. A princípio, Clapton pensou em tomar o caminho comum; concedeu entrevistas sobre sua vida a um ghostwriter: Christopher Sykes, um amigo de longa data. Mas o Sr. Clapton estava descontente com esta versão. Quis alterar tanto o texto do coitado que decidiu recomeçar sozinho e escrevê-lo.
Ele se colocou em uma programação disciplinada, trabalhando em "auto-exílio" em seu quarto de hotel, todas as manhãs e à tarde.
Mas a vida de Clapton tem sido definida por uma série de tragédias e esquisitices. Ele foi criado por seus avós, sob a ilusão de que eles eram seus pais; ele nunca conheceu seu pai e, até a idade de 9, acredita que sua mãe era, na verdade, sua irmã mais velha. Pat, sua mãe, de 15 anos, havia embarcado em um breve affair com um aviador canadense casado. Clapton nasceu secretamente no quarto dos fundos de seus avós em 30 de março de 1945. Ele sofreu uma longa batalha, épica com alcoolismo e toxicodependência. Em 1991, o filho de 4 anos de idade, do Sr. Clapton, Conor, morreu depois de cair de uma janela do quarto de hotel (inspirando uma de suas músicas mais populares, "Tears in Heaven").
"Eu queria esperar até que eu tivesse uma vida inteira para escrever sobre ela", disse ele. "E embora eu não ache que ficou perfeita, a minha memória estava começando a pregar peças em mim. Eu percebi que tinha que fazer isso agora.”O resultado é uma narração sincera, divertida e de tom nostálgico, cujo foco é a vida, não a obra do artista. Não é o relato de uma divindade – na década de 60, havia numa estação de metrô londrina a pichação “Clapton é Deus” – mas a confissão de um homem que busca fazer as pazes com seu passado. Eric Clapton se descreve como um cara desajeitado e tímido, mas revela muito de sua iniciação sexual à luta contra o alcoolismo, passando por uma generosa porção de anedotas envolvendo ícones da música. Clapton disse que acha a sua estabilidade no blues, a música que ele amou primeiro e que ele continua a considerar como uma espécie de farol. Não é de admirar, então, que ele tinha os blues. Forjar uma carreira na cena londrina, sair com os colegas entusiastas de blues, tais como os Rolling Stones ,Clapton foi reconhecido como um virtuoso. Mas ele não podia ser feliz: não com os Yardbirds, que, com efeito, o demitiram, nem com Bluesbreakers de John Mayall, nem com o Cream ou Blind Faith. Sempre inquieto, ele parece um personagem rabugento sempre em busca da próxima decepção. Eric Clapton se apaixonou por Pattie Boyd, esposa de seu amigo George Harrison. eles se casaram em 1979, a festa de casamento foi realizada em Ripley. Logo no início, Clapton ficou tão chapado com Lonnie Donegan e Georgie Fame, que resolveu se esconder dos outros convidados. Só à noite é que ele esgueirar-se para testemunhar uma jam session na marquise, com Jeff Beck, Bill Wyman, Mick Jagger, Jack Bruce e três dos Beatles, George, Paul e Ringo. (Lennon mais tarde disse Clapton que se ele soubesse sobre a festa, ele teria vindo.) Eles se divorciaram em 1988. Para ela escreveu a obra-prima, "Layla” e “Wonderful Tonight”(para ela George Harrison escreveu “Something”). Com certeza Pattie era especial, foi a musa mais inspiradora e homenageada com três clássicos da música mundial. Com certeza uma das melhores estórias do livro, foi o duelo de guitarras entre Clapton e Harrison por Pattie.Cego tantas vezes com os sentimentos dos outros, ele também permaneceu incrivelmente alheio não simplesmente modas da música, mas a uma consciência de sua potência e suas próprias responsabilidades. Não participou do ativismo dos anos sessenta e da revolução do punk.
É claro que, em sua autobiografia, ele relatou momentos que não lhe causaram dor, como a época em que iniciou os estudos na guitarra. Mas, de certa forma, setenta por cento do livro trata-se de dor. Muita dor. E é nessa dor que Clapton tomou impulso para alçar vôos fantásticos em sua música. Clapton era, acima de tudo, um sarcástico. Comeu o pão que o diabo amassou, mas não sem antes matar toda sua fome com os pães do inferno e saciar toda sua sede com bebida alcoólica, fato que o levou a internação duas vezes. Em certa ocasião, tentou o suicídio. Mas nem tudo é tragédia. Clapton termina o livro contando como encontrou a paz nas suas três filhas e em como finalmente conseguiu estabilizar emocionalmente sua vida. É o meu guitarrista preferido de todos os tempos.

site: http://www.marcellivros.com.br/
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Dani 23/01/2015

Sou muito fã do Eric, e isso me levou a querer conhecer mais sobre a sua história. Sendo uma autobiografia me entusiasmei mais. Mas não foi fácil ler, li metade, parei por meses e depois retomei.
A história é meio clichê para os astros de seu tempo: sexo, drogas, brigas, términos, drama.
Mas tudo bem desenvolvido.
Lucas Tenório 01/07/2017minha estante
Para um músico, achei que ele escreveu um livro bem suave e que prende a atenção para vários detalhes até de quem não é tão fã assim deles. Sou grande fã dele, não curto essa parada de ídolo, mas se tivesse um no mundo da música, com certeza seria ele, já que me influenciou ao ponto de começar a tocar guitarra para aprender suas músicas. Por tudo isso, terminei o livro em 4 dias - li, basicamente, em todo momento livre que tinha, com algumas paradas para ouvir sua discografia hehe.




Renata 20/10/2013

Uma enciclopédia
Conheci o som do Clapton sem querer, quando alguém "mais velho" esqueceu o cd "unplugged" dele no carro da minha mãe.
Lembro de que quando li "Eric Clapton" na capa, resolvi colocar pra tocar pelo simples fato do nome dele me soar familiar. Não fazia ideia de quem era.
O fato é que ouvi, curti, e a medida que fui conhecendo um pouco mais de blues passei a admirá-lo bastante.
Tive a oportunidade de ir a um show dele em São Paulo e fiquei muito feliz, apesar de achar que ele tem uma grande dificuldade de se comunicar com o público, o que me levou a crer que vê-lo ao vivo serviu mais para realizar um sonho e menos para "curtir o som de verdade".

Um amigo, sabendo que gostava muito dele, resolveu me emprestar sua autobiografia. Acabo de concluir sua leitura.

Apesar de tratar da história da vida do Clapton, o que mais me chamou a atenção e o que mais gostei nesse livro foi a possibilidade de compreender o significado da música na vida de pessoas como ele, além de poder "conhecer" um sem-número de músicos e bandas sobre os quais nunca havia ouvido falar, o que me fez sentir muito feliz e satisfeita.

A minha primeira reação à conclusão da leitura desse livro foi abrir o youtube e digitar "Please send me someone to love" de Percy Mayfield, uma das últimas canções que ele cita no livro. A minha reação foi pensar: "Como eu nunca havia ouvido isso?".

Enfim, se vc for um fã de música, especialmente de blues, e for curioso, leia esse livro e aprenda. É uma enciclopédia musical.



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Rodrigowess 28/05/2013

Uma biografia sincera, corajosa, emocionante...
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Gabriel 07/01/2013

Clapton
Sensacional biografia do grande Clapton. Sempre desconfio de autobiografias, pois é até certo modo compreensível que o biografado deixe de lado situações incômodas e prefira preservar sua imagem diante do leitor.
Esse biografia expõe o Clapton como um homem real com grandes defeitos e mostra toda sua genialidade como músico.

Recomendo.
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Eduardo 22/05/2012

Ótimo, umas das melhores biografias que li...
Ótima biografia, de fácil leitura, focada na intimidade de Clapton sem trata-lo como a estrela do rock/blues que é.

Começa com a história da sua mãe que engravidou de um soldado que nunca assumiu a paternidade. Como viviam em uma época conservadora e ela tinha somente 16 anos acabou assumindo a criança que foi criada pelos avos como se fossem os seus pais verdadeiros e a mãe biológica era tratada como sua irmã, fato que seria descoberto mais tarde e causado um trauma que o seguiu a vida inteira.

O livro relata sua facilidade para se tornar dependente das drogas e posteriormente do álcool. Passa por seus confusos e desastrosos relacionamentos amorosos, principalmente o triangulo amoroso entre ele, Pattie Boyd e George Harrison, mostra a criação do Cream e Derek and the Dominos, os seus altos e baixos financeiros, cita casos interessantes e curiosos envolvendo integrantes dos Beatles, Rolling Stones entre outras grandes bandas e músicos, fala da sua timidez em cantar e como foi praticamente obrigado a ter que fazê-lo, a perda do seu filho o que foi um divisor de águas em sua vida, até chegar a sua luta pela sobriedade, o casamento com Melia, suas filhas e seus medos e incertezas pelo futuro mostrando que ele é um ser normal como todos nós.

Recomendo a todos que querem uma boa leitura.
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Alci 14/05/2012

homem admirável
Adorei conhecer um pouco mais da história desse cara talentosíssimo, músico fantástico, que desceu aos infernos e retornou para contar sua história, sem pudor. Ariano admirável. Capaz de dar a volta por cima e seguir adiante, aprendendo com os erros. Saber recomeçar, apesar de.
Um ícone. Muito humano, cheio de defeitos, mas com o carisma e o charme da autenticidade. Muito bom.
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Ma. 01/04/2012

Devorei a autobiografia do Clapton, me cativou ainda mais, já apreciava seu talento; agora aprecio mais e mais. Um cara de sorte, que esteve muitas vezes a beira do caos, mas sempre a música, como ele mesmo disse foi sua salvação. Leitura recomendadíssima!!!
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Marthayza 07/01/2012

De todas as (auto)biografias que li, a de Clapton foi a mais sincera, sensível, devastadora de todas! Em momento algum o guitarrista demosntra autopiedade pelos erros cometidos, deixa claro se envergonha de muita besteira que fez,não esconde a mágoa de não ter sido tão celebrado quanto Hendrix, e conclui que não se arrepende de nada. Um livro para fãs e para quem não é fã também!
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Raffafust 27/06/2011

Lágrimas do início ao fim
Sempre gostei de Eric Clapton...em 1992 quando ele tocava a música Tears in Heaven e todo mundo lamentava a morte prematura do filho dele que havia caído da janela aos 3 anos de idade, eu achava a coisa mais linda o jeito como ele cantava emocionado essa canção.
Em 2008 ganhei esse livro de aniversário de meu namorado, ele acertou em cheio porque o autor de Layla é fantástico até em biografia. Gostei de saber como começou sua carreira artística, como foram suas re'lações com as drogas e também seu relacionamento com a primeira dama francesa Carla Bruni que o trocou por ( como assim?) Mick jagger dá a impressão de desabafo...fiquei com raiva dela, pelo relato dele ela era alguém meio sem coração que trocava de namorado famoso como quem troca de roupa!
Achei ele sincero em várias partes e de muita simplicidade o que me encamntou ainda mais, quando fala das ex esposas fala com carinho ( só não tem tanto carinho por ex companheiros de palco!)
Eu chorei em algumas partes, principalmente na dor da perda do filho.
Recomendo para quem é fã e para quem gosta de biografias em que sabemos como ele está hoje mas é muito legal saber tudo que ele fez para chegar até aqui.



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Valdirene 10/06/2011

muito bom
Um texto verdadeiro. Facil leitura. Olha que nem sou tão fã assim do Eric Clapton mas já to pensando em ir no show dele nesse ano. Recomendo a todos.
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