Brisingr

Brisingr Christopher Paolini




Resenhas - Brisingr


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isaasantosf 28/03/2011

na minha opinião o autor se prolongou demais. Dei graças a Deus quando terminou... Apesar que no final ficou mais interessante.
A história se tornou cansativa e Podia terminar nesse livro se não tivesse se estendido tanto...
Lerei o próximo pq quero saber o desfecho da narrativa, mas depois de um tempo de descanso de eragon.
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naclaxvz 07/01/2022

Durante os livros anteriores, sempre achei a leitura muito cansativa e o que me trazia um gás para continuar, era o final. As batalhas no finais para encerrar com chave de ouro, sempre cheias de emoções e revelações, me fizeram ansiar pela experiências e por isso sempre cheguei concluí a leitura. Dessa vez, algo diferente aconteceu. O livro seguiu o mesmo ritmo de antes, apesar de notar que a cada volume a história fica menos cansativa e mais interessante e, nesse, eu particularmente depositei muitas expectativas, até que cheguei ao final...

Vamos apontar aqui os dois acontecimentos que encerram esse volume (spoiler a partir de agora), morte de cavaleiro e dragão & luta contra o novo espectro. Começando pelo primeiro, os dois personagens super queridos pelos leitores, tiveram mesmo aquele fim??? o autor resolver matar ambos como se fosse nada, eles morreram sem sequer ter um último ato significativo. O cristal na espada do foi diariamente abastecido de energia por dezenas de elfos todos os dias durante 100 anos não serviu pra nada?? nos capítulos anteriores o autor nos encheu de esperança para uma batalha épica dando essas informações a respeito do poder dele. Eu esperava ver a fúria de um elfo que se escondeu por 100 anos e finalmente teria seu acerto de contas. Esperava ver em ação o uso da energia acumulada, que como ele bem, era capaz de mover uma montanha. Mas ele simplesmente deixou a espada cair e morreu apunhalado, logo depois o dragão também morreu. Tudo descrito em apenas um capítulo narradando em curtos parágrafos, as imagens que apareciam para Saphira e Eragon enquanto eles estavam lutando em outro lugar.

Ai vem o outro ponto, o pior de tudo foi a incoerência. Os magos de Galbatorix conseguem invocar um espectro, Eragon e Arya tentam impedir a todo custo pois foi muito bem ressaltado o quão difícil é matar um espectro e em toda a história somente três pessoas haviam conseguido, sendo a terceira o próprio Eragon, e mesmo assim, Arya que estava sendo estrangulada pelo espectro, consegue se soltar e rapidamente enfia uma espada no coração dele. Simples assim, como se fosse nada. Como se fizesse parte ds rotina dela.
Saphira durante esses cenas ficou sendo uma planta, aparecendo apenas para a anunciar a morte do dragão dourado e logo após, todos se reúnem com os líderes e começam a fofocar sobre o que aconteceu... COMO SE NÃO FOSSE NADA!!!

Sinceramente, não esperava que Christopher Paolini fosse fazer algo tão medíocre quando isso. É estranho porque foge dos padrões dele. Não sei o que houve para ele fazer uma narração tão preguiça, mas não vou pagar para ver se o mesmo acontece no último livro da saga, não vale a pena ler mais de 700 páginas pra receber um final não desleixado quando esse. Infelizmente, o amor que sinto pelo resto da história não compensa a decepção pelo que eu tive que ler. Para mim, Christopher Paolini cagou em cima da sua obra de arte que estava pronta e só faltava emoldurar.
baiano leitor 07/01/2022minha estante
naclara vai ler o último livro sim




Hugo Soares 12/04/2012

5º livro
Brisingr é o terceiro livro da série "A Herança", como todos os outros livros que li, ele me também me incentivou a continuar lendo. É um livro muito interessante.
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Jonathas 14/08/2012

O quase fim de uma não trilogia
Quando eu comecei a ler Eldest, sabia que o próximo livro seria de um fim épico e merecido para esta história do jovem garoto e seu dragão fêmea.
Fato é que quando peguei o terceiro ( pensando que era o ultimo livro ) fiquei super empolgado, e talvez por isso devorei-o em poucos dias. Fato é que certos capítulos cansam , mas num todo só fiquei decepcionado com o fato de não ter sido o fim, depois do que Eldest tinha sido.
Algo que gosto muito nesta saga, é das descrições das lutas. É algo que Tolkien não conseguiu descrever ( mesmo descrevendo cada centímetro de uma árvore, ou montanha ) ou que J.K Rowling não conseguiu prender em batalhas onde não há tanta agressividade quanto em lutas medievais. Claro que minha paixão por dragões ajudou a gostar destes livros, talvez por isso goste mais do Hobbit do que da trilogia do Senhor dos Anéis, mas sim, comparado com muitos livros do estilo, Paolini de destaca por isso, por sua facilidade de descrever cenas de ação em uma aventura que esperamos um fim digno como foi seu inicio, mesmo que nos momentos classicos Star Wars, Harry Potter e Senhor dos Anéis, parecendo as vezes chupado, não deixa de ser uma obra unica, coisa que outros livros juvenis não conseguiram emplacar.
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Deia 10/03/2013

Emocionante
No 3º livro da saga do cavaleiro Eragon e seu dragão Saphira ocorrem muitas batalhas, muito sofrimento, muita dor ....

Imagino o quanto mais nosso amada cavaleiro pode sofrer para conseguir chegar até Galbatorix e finalmente destruí-lo!!

Fiquei muito ansiosa ao ler Brisinger, muitas batalhas acontecem e o autor as descreve muito bem... o leitor ficará preso no munda da Alagaesia.

Eragon está forte por conta de seus treinamentos, saphira também juntos eles são uma arma poderosa contra o Império, mas ainda terão que superar o novo dragão Thorn e Murtagh antes de alcançar o rei Galbatorix.

Em Brisingr muitas batalhas aguardam o leitor, como também grandes revelações!

Boa leitura

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CinMeireles 06/04/2013

Lutas, Revelações e Contemplação
Lutas, revelações... e muita contemplação. Brisingr, o terceiro livro do Ciclo da Herança de Christopher Paolini, mostrou-se diferente dos livros anteriores - para o bem e para o mal. É repleto de acontecimentos importantes e grandes revelaçõs; por outro lado, é um dos mais difíceis e cansativos de ler.
A história começa um pouco depois do fim do segundo livro, com Eragon e Roran viajando para a fortaleza dos Ra'zac, para resgatar Katrina. A partir daí, uma série de acontecimentos cruciais e importantíssimos se segue durante todo o transcorrer do livro.
O início e o fim do livro são repletos de ação. Já o meio, que corresponde a cerca de sessenta por cento da história, é completamente parado. O autor se foca no desenvolvimento psicológico dos personagens, em seus conflitos internos, e no amadurecimento das relações entre eles. Isso enriquece o livro, torna a leitura mais saborosa e dá profundidade aos personagens; por outro lado, muitas vezes é cansativo ao ponto de se tornar irritante.
Apesar de ser necessário um "mergulho" nas mentes dos personagens, seria realmente preciso tomar um capítulo inteiro e mais parte de outro com Eragon correndo de um lado para o outro pelo acampamento dos Varden, preparando-se para partir para as montanhas onde vivem os anões e atormentando-se por se separar de Saphira? E seria realmente interessante gastar um capítulo inteiro descrevendo a cerimônia de coroamento dos anões? E por que é preciso descrever tudo o que está sobre a mesa a cada refeição que os personagens fazem? No transcorrer dos outros livros, já havia sido possível ter uma boa noção dos costumes dos povos da Alagaesia; a maioria dos leitores não irá apreciar ler páginas e páginas seguidas de descrições de jantares, mobiliários, roupas, entre outras tantas descrições que se prolongam além da conta. Ainda não chega ao nível de um O Senhor dos Anéis, mas já é irritante.
Por outro lado, a história tem seus pontos positivos, e são muito. As duas separações traumáticas que Eragon e Saphira são obrigados a enfrentar mostram de forma tocante o quanto é profundo o relacionamento dos dois (me lembrou a relação entre um humano e seu daemon, na trilogia Fronteiras do Universo). Há também grandes batalhas, acertos de contas, poderes que aumentam, vinganças, mortes, intrigas, conflitos de interesses, disputas por poder, e tudo o mais que pode ser desejado por quem gostou dos livros anteriores. E acaba da mesma forma que os anteriores: deixando uma vontade irresistível de ler o próximo.
Quem está gostando da série com certeza vai adorar esse livro, que tem muito mais pontos positivos do que negativos (e provavelmente, o que eu considerei como negativo será apreciado por muitos). Porém, quem leu os outros meio "na dúvida", e está querendo ler este apenas para saber no que vai dar, provavelmente vai achar Brisingr quase insuportável de ler, por causa do ritmo lento. Para essas pessoas, eu aviso que podem pular páginas sem medo nos capítulos "parados", porque no geral nada de importante para a história acontece - apenas irá perder o enriquecimento dos personagens.
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aprigio 08/08/2013

blábláblá
Brisingr continua as aventuras de Eragon cavaleiro de dragão, depois dos bem sucedidos eragon e eldest. Inicialmente, irei comparar essa série com uma situação. Imaginem alguém esbanjando saúde e felicidade, pois bem, até aqui está eragon, agora essa pessoa foi atropelada e levada ao hospital, aqui jas eldest, devido a gravidade a pessoa foi levada para a UTI, aqui se encontra Brisingr.
A situação é exatamente essa, Paolini faz das primeiras 272 páginas uma tortura, com seus detalhes faraonicos de coisas inúteis para a série. Chega ao ponto disso estragar a narração da estória em si. Cuidado que Tolkien, cujo discípulo Paolini é, sempre tomou em ter. Ele simplesmente deixa a narração de lado para perder páginas a fio com roupas, nos mininos detalhes das pedras existentes, corpo, cabelo, bigode das mais diversas formas e por aí vai. Quando os detalhes realmente são importante como em um ataque a Feinster, ele simplesmente ignora os detalhes da cidade na correria final do livro. Na decisão do rei dos anões, meu deus, são capítulos chatissimos inclusive com coisas que em nada ajudam a crescer o livro. Adoro livro sem compromisso com a correria, mas gastar 694 páginas com blábláblá, é demais
O final do livro e alguns acontecimentos como revelações sobre a família de eragon e o início do aparecimento de Galbatorax salvou o livro de um desastre. Pois alguns personagens como Nasuada só me irritaram. Ela está insuportável nesse livro, acredito que seja a carga de responsabilidade do cargo de Rainha. Vamos ver se a herança trás de volta a alegria de ler a série e não leva o paciente a morte.
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Xandy 09/08/2022

Apesar de ser um livro grande e de certa forma denso, não pela quantidade de páginas, mas sim pela quantidade de informações que ele apresenta, a leitura é muito rica e o desenvolvimento da história é simplesmente fantástico. Os vários pontos de vista ajudam a apresenta mais lados da história e as revelações são simplesmente fantásticas. Ansioso para a conclusão no próximo livro.
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Edson Capetini 12/07/2022

O livro da lâmina de fogo
Brisingr faz uma grande compilação de batalhas (algumas bem intensas quando a da Campina Ardente, outras um pouco arrastadas) que chegam a preder o leitor de tal forma cada capítulo que passa a vontade de ler o próximo imediadamente para saber o que vai acontecer, além das várias reviravoltas que aparecem na obra, que particularmente, me deixaram feliz e um pouco desapontado =/

Uma coisa até que aconteceu depois de um tempo foi a aparição de mais um dragão sob o comando de Galbatorix sendo usado por Murtagh, além da importante revelação sobre a origem do poder do rei tirano louco.....

Tirando as partes que achei um pouco arrastadas da narrativa, principalmente das viagens, eu gostei muito da história e estou ansioso para ler o último livro, Herança, e ver o desfecho dessa incrível história.
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Andre 01/03/2021

Montanha russa
Esse é um típico livro-montanha-russa, que começa com uma caminhada em ritmo constante, seguida de uma lenta subida por uma longa e monótona rampa que se prolonga até pouco mais da metade do percurso, até finalmente cair com a liberação de toda a energia potencial acumulada através de rápidos e repetidos plot-twists, cambalhotas e mudanças chocantes de uma só vez.
Diferente do anterior, em que a evolução de Eragon é clara da primeira à última página, nesse não vemos muita mudança NELE, mas mais COM ele.
O evento que fecha essa parte do ciclo, embora previsto nas entrelinhas de páginas anteriores, deixa cair uma(s) lágrima(s) de nossos olhos e nos faz pensar sobre essa longa odisseia que é estar (ou se sentir) sozinho.
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Gabriela Teixeira 05/02/2021

Vamos lá! Brisingr eu diria que é uma passagem bem longa entre Eldest e Herança, porque como alguém disse aqui pelas avaliações o livro ele não tem um foco. Acontecem várias coisas (e com várias eu digo MUITAS), que são importante na transição de Eldest, quando Eragon começa a entender melhor o que é ser um Cavalheiro, para Herança, quando o fogo vai detonar o parquinho. Então inútil o livro não é, mas a gente sente falta de um foco narrativo.
Aqui de novo temos capítulos do ponto de vista de Nasuada, onde entendemos todos os trâmites políticos do que é ser líder da frente de batalha contra o rei. Temos também Roran, que vai nos mostrar o lado menos ?glamuroso? do exército (apesar de que ele ainda desfrutar de MUITA mordomia por ser primo do fucking cavaleiro de dragão).
Eu tava relendo a saga na expectativa de chegar nesse livro por uma coisa em particular, e chorei todos os oceanos do planeta terra quando cheguei na parte que queria.
Agora comecei Herança, com o coração já apertado por tá chegando no final da saga. A jornada até aqui foi longa, e dói no coração ter que dizer tchau ? (apesar de que tem um livro lançado depois de Herança, mas cês entenderam o que quero dizer KKKKK).
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Lexiana 16/05/2024

Brisingr é incrível
Bom, já adianto que não vou dar spoiler!

Em resumo o livro continua a acompanhar as aventuras de Eragon e Saphira. Sobre Orik você irá descobrir muito! Também sobre Roran e Katrina...Sem contar tudo o que ocorre em Ellesméra...já adianto que durante o livro todo você terá surpresas, mas que nos últimos capítulos você provavelmente ficará como eu: Estupefata!
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Lightwood 05/05/2017

Brisingr!
Logo no começo da trama Christopher me fez lembrar novamente por que almejo tantos seus livros. Assim como os outros, este é cheio de detalhes que enriquecem a história, fazendo dela algo crível e bom de se ler. Desse modo, a ida para sua terra fictícia é bem mais fácil.

Eragon parece mais adulto e forte e depois de tantas páginas acompanhando ele e Saphira, acabei fazendo deles grandes amigos. Minha relação com eles foi maravilhosa, assim como com tantos outros personagens. Isso é graças ao aprofundamento na mente e emoções que o autor faz com cada personagem. Nasuada é simplesmente incrível como líder dos Varden. Ela é inteligente, persuasiva e forte. Uma Guerreira nata. Igualmente a ele, nós temos Arya. Neste livro sabemos um pouquinho sobre quem ela é e aquele tópico sobre ela e Eragon é quase não falado durante as 700 páginas. O Relacionamento de Roran com Katrina é bastante convincente e simples. Não é aquilo de amor impossível e é fofo de seu modo único.

Christopher cada vez mais deixa seu mundo maior dando a ele mais mistérios, profundidade e veracidade. Houve momentos que pensei que uma cena não era relevante, mas o desenrolar da história te mostra que aquele fato serviu como construção de caráter para o personagem principal, Eragon. É curioso como o livro é bem diverso com personagem que possuem características bastante distintas. Não há rótulos. Os Personagens parecem mais reais, com conflitos mentais reais ressaltando a todo momento o valor da vida e honra. O relacionamento de cada personagem é levado de modo gradativo e natural. O Bom de ler os livros de CP é que para tudo tem uma explicação, fazendo com que a história flua como se você estivesse realmente lá. O autor nunca deixa nada ser tão fácil. Ele bola empecilhos inteligentes que te faz questionar se tem como resolver, e em seguida ele te dá uma solução simples e real.

No começo não há muitas batalhas. Você terá que andar um pouco com a história para finalmente começar a vê-las. Depois da luta do resgate de Katrina, a outra batalha foi bem mais a frente e não foi algo impressionante, mais deixou aquele gosto de quero mais. Porém, depois da página 400, você percebe que o fim está chegando e que o ataque contra as terras aliadas de Galbatorix é iminente. As lutas são mais sanguinárias e violentas. Roran nos surpreende a cada cena que aparece e Eragon e Saphira brilham mais uma vez em suas batalhas aéreas e com bastante chamas.

Não pude colocar tudo aqui, pois eu iria deixar essa resenha do tamanho do próprio livro. Recomendo que leia e se surpreenda tanto quanto eu. E com um fim surpreendente, triste e melhor que Eldest, Christopher Paolini nos faz querer saber como será a conclusão da história de nossos guerreiros.
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