Galhardo 12/11/2021Como dói o que a Soutello faz aqui, ein? Quem é lésbica ou bi vai entender do que a autora está falando quando escreve sobre a solidão.
As crônicas são curtas, muito poéticas, bonitas de se ler em voz alta até, muito sensíveis sobre esse não-lugar das relações lésbicas e sobre a falta de referências. Lindo, lindo, não é surpresa ter ganhado um prêmio.
Se tornou um dos meus livros favoritos!