Resenhas - A Padaria dos Finais Felizes

Vivi.Montarde 22/07/2020

Leve, divertido e fofo. Uma leitura muito gostosa e que acaba sendo bem rápida de tão fácil que flui.

Apesar de também ter gostado do livro anterior da coletânea, o da pequena livraria dos sonhos, gostei ainda mais desse. Me prendeu mais, a história foi melhor construída e mais envolvente.

O livro tem uns dramas no desenrolar da história que eu não esperava, mas que caíram muito bem. Traz também muitas reflexões sobre recomeços, não guardar ressentimentos, autoconhecimento, correr atrás dos seus sonhos e descobrir o que realmente importa e tem valor nessa vida.

Amanda S 18/02/2024

Contém um casamento temático de "Star Wars"!!!kkkkkkk
Classificação: 14 anos.

Antes de tudo: se você pretende ler esse livro, não leia a parte "Da Editora" sobre ele na Amazon! Deixaram passar um spoiler enorme! Ainda bem que só li quando estava já quase no fim do livro, senão atrapalharia a experiência de leitura que tive.

Polly começa o livro após a falência de sua empresa conjunta com o marido, o que também levou à separação do casal. Acostumada a sempre viver em função dos outros, se vê um pouco anestesiada e perdida com esses acontecimentos. Com pouco dinheiro e não querendo mais conviver nos mesmos círculos que antes disso tudo, decide alugar um apartamento caindo aos pedaços, acima de uma padaria desativada, de frente para o mar, em uma "ilha de maré " na Inglaterra.

Descrevendo desta forma, o livro parece um pouco deprê, não é? Mas é tudo menos isso!!!

É uma leitura leve, lenta, mas do jeito bom! O tipo de livro para ler após leituras mais densas, o verdadeiro "cura-ressaca literária"!

Quem buscar só o romance, pode se decepcionar. O início é todo focado no desenvolvimento pessoal da protagonista. É um verdadeiro slow burn, o triângulo amoroso só surge no meio do livro! Mas juro que vale a pena!

O livro também contém: um casamento brega com tema de Star Wars; um papagaio-do-mar esperto e adorável; o amor pela tradição de uma cidadezinha litorânea; uma padeira idosa rabugenta com um passado trágico; um ricaço metido e arrogante, que primeiro te irrita, mas depois te encanta como alivio cômico; uma viagem em um side car de uma moto antiga; muito sobre pesca; muito sobre criação de abelhas; a dificuldade de se trabalhar com design gráfico na era da ilustração digital; E, principalmente: muito sobre panificação e UM MINI LIVRO DE RECEITAS DE PÃES E BISCOITOS CASEIROS NO FINAL!!!

Cris 03/01/2020

Que fofo!
Comecei sem nenhuma expectativa, pois não tinha gostado muito da Pequena livraria dos sonhos (da mesma autora), me surpreendi, que livro mais gostoso de ler!
Levinho, divertido, com um pouco de drama e muitas receitas.
Livro perfeito para as férias.
Recomendo

Aione 12/11/2019

A Padaria dos Finais Felizes é mais um romance de Jenny Colgan publicado na coleção Romances de Hoje, da Editora Arqueiro. Se até então os livros dessa coleção eram obras únicas — A Pequena Livraria dos Sonhos pertence a uma série de livros independentes entre si —, esse é o primeiro de uma trilogia, cujas sequências foram publicadas no Reino Unido em 2015 e 2016.

Depois de perder o namorado e o emprego, já que a empresa na qual ambos eram sócios faliu e colocou um fim no relacionamento, Polly Waterford resolveu se mudar para uma cidadezinha litorânea na Cornualha para se afastar da vida que tinha e pouco a pouco juntar os pedaços de sua vida — e coração — partidos. Dando vazão a sua paixão por fazer pães, o que começa como um hobbie logo vai modificando sua estadia e fazendo com que ela descubra novas maneiras de se viver.

Até certo ponto da leitura, a estrutura de A Padaria dos Finais Felizes é muito similar a de A Pequena Livraria dos Sonhos: uma jovem recomeçando a vida em uma cidade pequena, fazendo de seu hobbie uma profissão. E as semelhanças vão além, tendo também o desenvolvimento de um certo triângulo amoroso — com destinos de personagens quase iguais em ambos os livros — e uma das mensagens do enredo ser a de que não se pode julgar pessoas e situações de forma precipitada, já que cada uma carrega uma bagagem que pode ser desconhecida em primeiras impressões.

Apesar de autora fazer uso da mesma fórmula inicial para os dois livros, gostei mais da leitura de A Padaria dos Finais Felizes. A narrativa, também em terceira pessoa, talvez seja um pouco menos divertida do que no outro romance, mas ela me envolveu mais e, em consequência, foi mais fluida. Adorei o cenário da trama e as informações sobre a atividade pesqueira, bem como as personagens. Aliás, vale dizer que uma das minhas figuras favoritas do enredo foi o animal de estimação de Polly, cuja presença na trama tanto está ligada à reflexão sobre as coisas na vida que devemos abrir mão quanto, também, traz um ar maior de esperança para o enredo.

Algo que me surpreendeu foi como Jenny Colgan inseriu alguns acontecimentos trágicos na história, proporcionando passagens bastante delicadas na leitura. Não esperava por eles e acabei me emocionando; ainda assim, o livro como um todo é marcado pela leveza narrativa e não perde seu toque bem-humorado apesar dos momentos de maior melancolia.

Em linhas gerais, gostei mais de A Padaria dos Finais Felizes do que de A Pequena Livraria dos Sonhos e, ainda que o livro tenha final e possa ser lido de forma independente, finalizei a leitura ansiosa pela continuação, de maneira a poder voltar para a cidadezinha onde Polly mora e acompanhar os desdobramentos futuros de sua vida. É aquele típico livro em que é melhor não lê-lo se estiver com fome — as descrições dos pães feitos pela protagonista são de dar água na boca —, mas que é uma leitura ideal para um dia tranquilo que pede um romance leve, divertido e despretensioso, capaz de aquecer o coração em suas passagens mais sensíveis.

site: https://www.minhavidaliteraria.com.br/2019/11/12/resenha-a-padaria-dos-finais-felizes-jenny-colgan/

resenhasdajulia 03/02/2021

Foi meu segundo livro lido da Jenny Colgan e com certeza gostei muito mais do que A Pequena Livraria dos Sonhos!

Depois de perder o namorado e o emprego, Polly decidiu se restabelecer sozinha, em um pequeno apartamento na ilha de Mount Polbearne, na Cornualha.

O apartamento está arruinado? Está. Mas, ainda assim, é sua melhor opção. Ela é recebida por um grupo de pescadores que a ajudam a levar as coisas para seu novo lar. O capitão do barco, Tarnie, é muito amigável e fofo com ela. E é através desse contato com os pescadores que ela passa a conhecer melhor o lugar em que viverá.

O que se torna complicado é a relação dela com a proprietária da padaria local e do apartamento, Gillian Manse, uma mulher nada receptiva a pessoas vindas de outras cidades, mas, aos poucos, Polly consegue viver mais em harmonia com ela.

Então, Polly decide dar vazão a sua paixão por fazer pães, e isso faz muito sucesso na ilha.

Me envolvi demais com os personagens (especialmente o Neil). E shippei muito a Polly com um certo apicultor.

É um livro que me emocionou, mas também me fez rir e aqueceu meu coração.

Amei!

Mayara Belém 30/08/2020

Esse livro é o ótimo! Uma história fofinha pra aquecer o coração. Amei

Jessica 09/04/2020

Leitura leve
Dei essa nota pq fiquei decepcionada. A maioria das resenhas falam muito bem desse livro e fiquei muito empolgada. Mas ele lembra muito o outro livro, "Pequena Livraria dos Sonhos" em muitas coisas. Ficou repetitivo. Também não gostei do envolvimento da Polly com certo personagem, não combinou, nada a ver mesmo. Tem muita ponta solta, então muita coisa a gente fica em dúvida. Não gosto da maioria dos diálogos, apesar de ter alguns engraçados. Enfim, é uma leitura bem leve, boa pra curar a ressaca literária, mas não é maravilhoso.

Flahh 11/06/2021

Romances que adoçam a alma
Adoro esses livros leves que nos faz viajar e lavar a alma. ?
Em tempos de pandemia pra quê lermos coisas pesadas e tensas não é mesmo?

Nina 20/07/2020

Bela surpresa
Peguei esse livro para ler logo que terminei A Pequena Livraria das Sonhos. Fiquei morrendo de medo de acabar lendo a mesma história, já que o mote é o mesmo: mocinha muito tímida e ruiva perde o emprego e se muda para uma cidadezinha bem pitoresca para viver do que ama.
Mas para a minha grata surpresa os livros são bem diferentes e, por incrível que pareça, gostei mais da padaria do que livraria, kkkk.
O enredo é muito fofo, a Polly apesar de não parecer, tem uma força gigante e, quando percebe isso, fica impossível largar o livro.

Carol 15/11/2020

Pães quentinhos e coração também!
Simplesmente AMEI. Perfeito do começo ao fim. Não conseguia parar de ler. História que surpreende a cada capítulo. Um dos melhores livros que já li!

Michela Wakami 11/09/2020

Achei a história muito fofa, me apaixonei pela protagonista e pelo Neil.
Tem umas partes arrastadas, mas são poucas, a maior parte é bem fluida.
Uma leitura que deixa um quentinho no coração e com vontade de comer pães.

ELB 19/09/2019

Nesse livro que é uma adaptação de uma palestra do TED que dá para ler em menos de 20 minutos, Chimamanda nos dá vários exemplos, da infância à vida adulta de como normalmente vivemos em bolhas sociais e nem percebemos o quanto reproduzimos histórias únicas.

Queremos aqui no ELB resenhar o máximo de livros da Chimamanda porque além dela ser maravilhosa, a autora aborda assuntos que normalmente teríamos pouquíssimo contato ou contato nenhum e a importância da literatura está exatamente ai!

Especialmente nesse mês, esse livro faz mais sentido ainda, depois do episódio de censura ocorrido na Bienal do Livro 2019, precisamos estar atentos a toda tentativa de nos fazer viver sobre a ótica de um único grupo ou história.

Como o livro é bem pequenininho se eu começar a exemplificar as situações que a autora narra, eu vou praticamente contar o livro todo, então vou deixar isso para que vocês mesmo descubram, mas gostaria de levantar a discussão exatamente como está exposto nas subcamadas, não há nenhum problema em percebermos o quanto estamos envoltos em diversas histórias únicas na vida, o problema está em se dar conta disso e ainda assim continuar perpetuando essas histórias.

Reduzir toda a complexidade de um assunto, história de vida de uma pessoa ou até de um país é um grande desserviço, quanto mais discussão levantarmos perceberemos que a pluralidade é uma consequência que só pode nos acrescentar cada vez mais. Os exemplos citados por Chimamanda, nos leva desde a experiência da própria com a leitura enquanto era criança, passando por situações dentro de casa com relação a camadas sociais na Nigéria, o choque cultural após ir fazer faculdade nos USA até a critica literária de um professor ao seu primeiro romance, essa diversidade de exemplos ajuda a identificarmos nossas próprias histórias únicas.

Particularmente, no ano de 2019 aqui no Brasil, o cenário político pede que mais informações, mais discussões e que falemos quando tentam calar vozes de minoria, porque se permitirmos que cale duas ou três e que imponham suas histórias únicas porque aquela narrativa não tem nada haver com o seu aspecto de vida diretamente, quando por ventura algo lhe atingir, pode não haver mais ninguém para te ajudar a levantar a sua voz.

Caso vocês queiram assistir a palestra TED, ela está disponível no Youtube em alguns canais e até legendado em português. Mas sem dúvida esse é um livro para se ter sempre por perto além de ser um ótimo presente, definitivamente está na prateleira dos favoritos!

site: http://www.everylittlebook.com.br/2019/09/resenha-padaria-dos-finais-felizes.html

Karime 05/10/2020

Bem ruinzinho
Só segui com o livro porque tinha lido outro da autora e achado bonitinho, então fui na insistência, mas foi pura decepção. Sei lá.. tudo acontece rápido demais, então as cenas são corridas e rasas. E tem uns acontecimentos e personagens nada a ver, incluindo o cara que ela fica e os melhores amigos de ambos.

Beta Oliveira 09/10/2019

Por meio da jornada de Polly, a gente entende a vida em Mount Polbearne, os laços entre os moradores, as metas, sonhos e sofrimentos deles. Ninguém é o que aparenta. Há uma história por trás e nem sempre é feliz. As pessoas sobrevivem e aprendem a seguir em frente. Algumas se reinventam e seguem em frente. E aprendem a encontrar significado e valor em momentos e pessoas diferentes do que imaginavam. O desconhecido sempre assusta. Mas Polly aprendeu a ter coragem em persistir quando tudo parece que está propenso a dar errado. É uma história que faz bem ler. Pelo menos foi assim que me senti quando terminei.

O texto completo está no Literatura de Mulherzinha.

site: https://livroaguacomacucar.blogspot.com/2019/09/cap-1625-padaria-dos-finais-felizes.html

Nathi 05/09/2020

Decepcionante.
Não li a obra na sua língua materna, o que eu sei que faz muita diferença, portanto, vou dar minha opinião baseada nesta edição.

Que livro chato, meu Deus. Diálogos rasos, um monte de trechos que poderiam ser cortados sem causar nenhum prejuízo à história e a protagonista é um porre.

Em momentos em que ela precisa ser firme e decidida, age como uma pamonha. Em outros momentos, onde ela está ao lado de pessoas que pretendem ajudá-la, a mulher simplesmente distribui respostas sarcásticas e grossas nem NENHUM MOTIVO.

Este é um daqueles livros que não te acrescentam nada.