The Ballad of Songbirds and Snakes

The Ballad of Songbirds and Snakes Suzanne Collins




Resenhas - Untitled Panem


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jess 22/05/2020

Decepção pura.
Eu sei eu sei.  Essa é uma nota chocante, talvez possa ser considerada ainda dura, mas me escute:



 Este livro parece uma fanfic de quase 600 páginas, e quando digo que não estou falando mal de fanfics, eu as adoro, as escrevo, mas eu quis dizer que parecia uma fic baseado em como o livro realmente deveria ter sido.



Esse livro longo, longo demais, muito lento. Eu tiraria 200 páginas de cenas desnecessárias e, honestamente, não faria muita diferença para a estória em si.



Falando em estória, é complicado pensar que um livro como um todo é desnecessário na maioria das vezes, desde que o autor queira escrevê-lo e que haja pessoas para lê-lo pode ser necessário, mas, como parte de uma amada série já finalizada, eu acho justo julgar se foi necessário e fez a diferença ou não. Esse livro em minha opinião foi sim desnecessário e não faz diferença, não adicionou o suficiente para fazer valer essa leitura longa e não foi divertido o suficiente para justificá-la.



 Agora você pode se perguntar o que exatamente é que eu não gostei, em mais detalhes.



 Primeiro, deixe-me declarar o que eu amei:



Snow.  Eu não o amei, mas foi um personagem interessante, Suzanne fez um trabalho maravilhoso em torná-lo realista, sem torná-lo um cara doce e legal que no fundo era bom.  Ele não era tão ruim e terrível como o homem que conhecíamos na trilogia TGH, mas você sempre podia ver nele com o impulso e as motivações certas ele se tornaria o que ele se tornou.



 Também foi intrigante ver uma Capital que não era tão poderosa, brilhante e luxuosa como conhecíamos, ainda é um lugar que sofre as consequências da guerra.  E até os próprios Jogos refletem isso, com sua organização precária e como eles estavam trabalhando lentamente para torná-lo o que era na trilogia.



 Agora, no aspecto ruim, o livro é chato.  Eu não me importo com livros lentos, eu os amo frequentemente, mas não me importei o suficiente com metade do que estava acontecendo. Senti como se lesse uma biografia fictícia de alguém que no fundo não fazia diferença e não acrescentava em nada, porque não via menos ou mais mal do que já era.



Sobre o romance: Nas palavras de Avril Lavigne, "He was a boy, she was a girl. Can I make it any more obvious?" E funcionou assim: personagem principal do sexo masculino + personagem feminina principal = romance sem sentido, acelerado e chato, porque é claro que precisávamos de um.



 E embora eu tenha entendido o que Suzanne estava tentando realizar com isso, não acho que tenha sido bem elaborado.  Mesmo quando adivinhei o que aconteceria, não foi convincente.



 O aspecto dos jogos, como eu notei, era apenas indutor de adrenalina e interessante de ler da perspectiva de alguém dentro dele. Fiquei entediada durante os jogos todo.



 Algumas partes do livro também eram bastante convenientes, algumas coisas em particular aconteceram porque elas precisavam acontecer para realizar isso e apenas isso. Sem sutileza, as coisas acontecem e as pessoas estão no momento certo quando elas precisam estar. Seria um spoiler para entrar em detalhes, mas realmente me incomodava frequentemente.



 No final do dia, isso é algo que todos devem ler e julgar por si mesmos.  Enquanto eu amo a escrita de Suzanne lerei sempre tudo o que ela escrever sobre este mundo, nem tudo será necessário e contribuirá para o que já lemos e amamos, e esse livro prova isso.
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ira_rafael 30/05/2020

No começo tava ruim, no final parecia que tava no começo
Com 18 anos, Snow é apresentado como um estudante em seu último ano escolar e mentor da 10ª edição dos Jogos Vorazes. Dar um background à Snow não foi satisfatório, pelo contrário, foi decepcionante.

Nada novo é apresentado aqui, bem como nada relevante para a saga, como um todo. O livro é chato, não há empatia com os protagonistas e o enredo é até previsível em alguns momentos.

Talvez se o livro fosse focado nos Dark Days, tivesse sido mais interessante.
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Luiza Riveiro 30/07/2020

Eu gostei de A cantiga dos pássaros e das serpentes. No meio desse mar de críticas negativas sobre o novo livro da Suzanne Collins, eu acho que vale a pena sim ler a história do jovem Snow. E eu vou te dizer porque.
Em cantiga nós somos introduzidos ao começo do governo tirânico de Panem. Dez anos depois do fim da guerra, os Jogos não ocorrem da mesma forma que as 74ª e 75ª edições. O glamour e a espetacularização não existem e os jogos são uma tortura tanto para os distritos quanto para a capital. Ninguém quer ver crianças se matando.
Ver essa evolução dos jogos, entender como eles se desenvolveram e viraram o grande entretenimento para a capital é um dos pontos altos do livro. Como o foco está centrado no Coriolanus, um dos mentores, a gente aprende mais sobre a população da capital, sobre a guerra e sobre os bastidores dos jogos.
Outro ponto que eu gostei bastante foi o desenvolvimento da personagem principal, o Snow (que lá nas 74ª e 75ª edições é o presidente de Panem). Eu tive certo medo dele ser romantizado, representado como um pobre coitado que acabou virando mau, mas em nenhum momento nós somos levados a sentir pena dele. Ele é simplesmente um cara mau que fica mais mau ainda.
Apesar dessas duas razões serem bem importantes, eu acho que o maior motivo para você, leitor de “Jogos vorazes”, ler esse livro é o retorno ao mundo distópico da trilogia. As comparações e relações entre Lucy, a tributo do distrito 12, e Katniss, mesmo que em excesso, dão um calorzinho no coração e tornam a leitura bem nostálgica.
Sim, o livro é mais lento. Sim, é difícil de se conectar com as personagens. Mas, pra mim, mesmo com isso tudo a leitura foi muito prazerosa e eu não quis largar o livro em momento algum. Acho que vale a pena ler cantiga pela nostalgia, pelas discussões filosóficas e políticas, pelas novas camadas de sentido adicionadas à trilogia. Afinal, não é porque várias pessoas estão odiando o livro que você não vai gostar né?

Se você gostou da resenha, vai lá no instagram (@nocaminhoumlivro) ver a foto e seguir a gente! O link tá aqui embaixo!

site: https://www.instagram.com/p/CB32S4EDHNR/
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J 28/07/2020

Não sei o que pensar
Cara...
Gostei? Gostei. Podia ter sido melhor? Podia.
Desenvolvimento foi um pouco ruim, mas curti saber uns detalhes sobre o passado e como as coisas aconteceram. É só isso mesmo que tenho a falar. Não senti muita coisa. Os seres humanos são assim, alguns ruins e alguns bons.
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Juu 21/07/2020

Bonzinho
Eu gostei bem do livro, mas esperava mais
A história ficava lenta algumas vezes
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Neyllany 18/07/2020

Alguém pede mais?!
Se eu já morria de amores pela escrita da Suzanne, esse livro só confirmou o quanto ela trabalha bem. Ela constrói uma trama que deixa bases bem fundamentadas de como os Jogos Vorazes foram se desenvolvendo e o porquê de tudo isso. É claro que temos uma mente "brilhante" por trás disso.
Todo mundo estava com medo de que romantizassem o Snow, mas do meu ponto de vista a narrativa só nos revela mais ainda a natureza manipulativa dele e o quanto ela é alimentada pelas as visões de mundo que o Capitol tenta empurrar goela abaixo nos seus habitantes.
Revisitar alguns cenários foi altamente nostálgico. Deu até vontade de reler a trilogia novamente.
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Zi 07/07/2020

#DesafioSkoob2020
A história é incrível. Sofri do início ao fim. Por ser narrada pelo Coryo, faz os sentimentos serem super contraditórios durante a leitura. Ainda estou anestesiada com o final...
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Wes 30/06/2020

A cantiga da política e do entretenimento
Li muitas resenhas negativas do livro antes de iniciar a leitura, o que me deixou um pouco preocupado. Entretanto, posso dizer que esse livro foi a leitura mais satisfatória que fiz esse ano.

O livro traz uma construção de personagens impecável e te faz ter sentir compaixão por um dos personagens mais odiados da grande Panem. No decorrer da história, contudo, vamos percebendo, bem sutilmente traços bem desagradáveis que constroem o futuro presidente mais detestável que a literatura Young Adults já viu.

O que sempre me atraiu na série Hunger Games foi a maneira inteligente como a autora tece a história em volta de um jogo político e de uma pesada crítica social. Você vai encontrar essa mesma destreza para retratar uma distopia regrada por pessoas sedentas por poder e desprovidas de empatia por aqueles que não fazem parte de sua bolha social que tínhamos nos livros anteriores da saga, porém, em sua origem muito bem estruturada, exemplificando o distanciamento classista e dicotômico presente nas pessoas da Capital. O ponto de vista interno que o jovem de família de renome e grande status dentro da capital, Coriolanus, nos passa no livro faz a doutrina distorcida da Capital QUASE parecer sensata. Eu disse: quase.

Os jogos vorazes dessa história ainda não são o sucesso que vimos quando Katniss se voluntariou para salvar sua irmã, 64 anos depois, por isso cabe a Coriolanus e seus colegas de escola transformarem em um sucesso de audiência, um jogo onde crianças são obrigadas a matar umas as outras.

Portanto, não esperem a mesma ação da arena que temos nos primeiros dois livros da série, mas sim, a astúcia da autora em criticar a desigualdade social e o egoísmo, assim como a falta moralidade encontrada em uma sociedade em que a riqueza, o luxo, a economia e o status social são considerados mais importantes do que a vida de crianças de outros estados, quero dizer, distritos.
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João 24/05/2020

estes são meus tuites sobre a leitura:
como a internet já está cansada de saber, o mais recente livro de suzaninha conta a história do jovem Coriolanus Snow

isso mesmo aquele branco genocida que em jogos vorazes governa Panem e todo ano coloca 24 crianças pobres dos distritos para lutar em uma arena

bom, o livro acompanha, sendo mais específico, o período que o snow tá terminando o ensino médio

como TCC ele e os colegas de turma vão atuar como mentores dos tributos no décimo jogos vorazes (antes os tributos não tinham mentores, chegavam à capital e já iam pra arena)

o que nos é dado logo de cara é que snow, sua prima, Tigris, e sua avó moram moram no apartamento chique da família, mas vivem a mentira de ainda serem vivos

durante a guerra a família perdeu todo o dinheiro pois os investimentos estavam todos no distrito 13

então, Snow promete se empenhar para vencer os jogos e ganhar uma bolsa de estudos para faculdade

o que ele não esperava era ter como tributo a menina do distrito... doze, Lucy Gray Baird

chega de resumo porque já ficou cansativo de ler igual às 526 páginas do livro... brincadeira

partindo para a minha opinião, eu amei a existência desse livro, talvez com um pouco de páginas a menos ele teria potencial de ser perfeito

a dinâmica é completamente oposta do que temos na trilogia original, isso em todos os sentidos

a suzanne conseguiu expor nesse livro como o snow se tornou um genocida e como ele foi importante para tornar os jogos vorazes em algo cultural para a capital

é incrível ver como o potencial de vilão/monstro/desumano sempre esteve em Corio

o livro é repleto de easter eggs, aquelas coisinhas que fazem alusão a outras coisas que já conhecemos, e é sempre interessante fazer essas conexões durante a leitura

sem falar que temos MUITAS músicas que são poesias puras, acrescentou um pouco de dinamismo na leitura

acho que o ponto fraco para muitos será a parte três, ela é mais lenta, um tanto arrastada, mas nela a gente obtém MUITA informação boa

não esperem um jogos vorazes, não será nada igual
é uma leitura pra conhecer o princípio do Snow, é pra conhecer que seu lado vilanesco sempre esteve lá, é pra conhecer a edição que moldou os jogos vorazes seguintes

esse livro foi muito imersivo pra mim
eu não conseguia parar de pensar nele mesmo quando chegavam partes que eu já não aguentava mais e, por conta disso, parava a leitura

sem falar que no período de leitura eu sempre sonhava com a história

enfim, concordo quando dizem que o livro é um caso de amor e desdém
mas, felizmente, pra mim foi um caso de amor
achei a história tão interessante que mesmo nas partes arrastadas eu estava curtindo
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Talita.Chahine @cutucandoahistoria 15/06/2020

Podia ser bem melhor
O Snow é um personagem que eu sempre adorei, acho ele super bem desenvolvido, mas nesse livro que era pra mostrar os motivos dele ser quem ele é, pra mim deixou a desejar, não me convenci com os motivos que a autora entregou !
Mas consegui entender os motivos dele, não concordo, mas as atitudes dele no final desse livro fazem jus ao que foi desenvolvido !
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ias 29/05/2020

Vale muito a pena!
Confesso que o livro me prendeu desde o início. Suzanne Collins faz você se sentir fascinado, reflexivo e horrorizado com os pequenos detalhes até os grandes acontecimentos. Vemos uma Capital ainda abalada pelos Dias Escuros, sem o luxo e poder apresentada no primeiro livro da saga. Os Jogos Vorazes não é nada como inicialmente conhecemos e acredito que tenha sido o ponto que mais me chocou, os detalhes são pesados e angustiantes.

Lucy Gray é enigmática, sentia o tempo todo que havia algo por trás de tudo que ela demonstrava e, no final de tudo, ainda não consegui compreendê-la. Acredito que ela é uma das personagens mais inteligentes da saga.

A terceira parte é um pouco cansativa, arrastada e apesar de me entediar com algumas descrições longas, eu continuava ansiando pelo que viria e não consegui me desprender da estória. Encontramos muitas músicas durante o livro, entre elas originais da saga que se conectam com eventos futuros na trilogia. Não se engane com o Snow dos primeiros capítulos, nesta parte, ele se mostra perverso, invejoso e ambicioso. Acredito que um pouco de atenção aos detalhes no início fará você perceber o caráter de Coriolanus Snow. No entanto, o presidente que vemos nos livros seguintes é uma construção de todos os acontecimentos neste livro. Ele vai se tornando pior a medida que passa por várias experiências que confronta o seu caráter.

Alguns pontos soltos no final me deixaram decepcionada. Collins poderia ter explicado melhor alguns eventos em vez de longas descrições sem muita importância. No entanto, o livro vale a pena! Quem é um fã da saga vai se sentir conectado com o livro desde o começo assim como eu.
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Jonas 04/06/2020

Bom, mas poderia ser muito melhor
Suzanne tinha uma boa ideia, porém não conseguir executar da melhor forma. A história se mantém interessante até o fim da segunda parte, na terceira a história perde o rumo e os toques de romance parecem forçados, apenas uma peça para mover a narrativa para frente, sem uma motivação clara, me parece que o livro constrói o personagem do Snow de uma forma até que satisfatória nas primeiras duas partes e na terceira a narrativa se perde. Suzanne sabe contar histórias, mas acredito que tratar de Snow tenha sido um erro, ela poderia ter tratado de diversos outros personagens e pontos dentro da história de Panem. Dito isso, Lucy Gray é uma personagem muito amorzinho, só foi colocada na história errada.
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morwen 03/06/2020

É bom
Gostei do livro, mas é um livro lento. Se quem ler for esperando o ritmo dos Hunger Games não vai gostar mesmo. No entanto, esse ritmo mais devagar faz sentido, é a história de um personagem que enxerga o mundo de uma maneira completamente diferente da Katniss. Snow é detalhista, observador, planejador e isso reflete na narrativa. Não se pode comparar.
O futuro Presidente Snow está ali, dentro de um menino de 18 anos, que ainda tenta convencer o mundo e a si mesmo de que é uma boa pessoa. Mas é possível ver em muitos momentos o calculista, controlador e obcecado pelo poder que conhecemos na trilogia.
Particularmente, gostei das referências e dos pequenos easter eggs que a autora deixa pelas páginas e confesso que ficaria feliz de ler mais sobre esse período.
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