O Diário de Bridget Jones

O Diário de Bridget Jones Helen Fielding




Resenhas - O Diário de Bridget Jones


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Rachel 17/07/2014

Todas nós somos Bridget Jones
Livro fantástico, com grandes sacadas do cotidiano feminino e seus dilemas! Bridget Jones entra para a história e em em nossos corações!
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Elenzynha 05/10/2014

O Diário de Bridget Jones é uma releitura de Orgulho e Preconceito, (que eu ainda não li, por isso não posso comparar as duas histórias). Escrito em forma de diário, Bridget conta seu dia-a-dia, desde tentar emagrecer, parar de fumar e de beber, encontrar um namorado, e todos os eventos importantes que a mesma protagoniza. Com mais de 30 anos, a maioria de seus amigos já estão casados, e eles, seus pais, e os amigos dos seus pais não se cansam de pergunta quando ela vai se casar, ou ao menos apresentar um namorado a eles. Esse é um dos motivos pelo qual ela não gosta de sair com eles, é constrangedor ter que sempre responder que está solteira, quando lhe perguntam se ela está namorando, pois todos sabem que ela não está.

"Ai, Deus. Por que as pessoas casadas não conseguem entender que essa não é mais uma pergunta delicada a se fazer? Nós não chegaríamos para eles perguntando: "Como vai seu casamento? Continua transando? pg. 19"

Em um destes encontros sua mãe lhe apresenta o Sr. Darcy, neste caso Mark Darcy, ele é um grande advogado e o melhor de tudo, divorciado. O que deixa Bridget extremamente envergonhada, sua mãe e amigos tentando fazer de tudo para que ela não termine solteirona. Como se ela não conseguisse encontrar um marido sozinha. Bridget mora sozinha e tem um emprego, não é um grande emprego, mas ela fez mais do que se casar e cuidar do marido e dos filhos. E para a tristeza de sua mãe Bridget não gostou nem um pouco de Mark, eles não conversaram muito, mas o pouco que se falaram foi totalmente embaraçoso, com certeza não formariam o casal perfeito. Se todos percebessem o mesmo, evitariam maiores constrangimentos. Bridget já encontrou o seu amor, ele só não sabe disso. Daniel, seu chefe, ele é bonito engraçado o homem dos seus sonhos, e depois de pedir muito, seu desejo finalmente se realiza, ele também começa a se interessar por ela. Quem precisa da ajuda dos pais para encontrar o amor, definitivamente não é Bridget. Quem espera sempre alcança e agora ela irá viver uma linda historia de amor, com direito a viagens, encontrar os amigos acompanhada e todos os programas que os casais apaixonados fazem, ou quase isso.

"56,7kg, 0 unidade alcoólica, 0 cigarro,1256 calorias, 0 bilhete de loteria, 0 pensamento obsessivo com Daniel, 0 pensamento negativo. Estou uma santa. pg. 232"

Foi uma leitura leve e divertida, gostei de todos os personagens, dos protagonistas aos secundários. Cada personagem deu um toque divertido na historia, o feminismo exagerado de Sharon, o relacionamento montanha russa de Jude e Richard, os encontros familiares, as loucuras da mãe de Bridget, com certeza é risada garantida.


site: http://leituracontada.blogspot.com.br/2014/05/o-diario-de-bridget-jones-por-helen.html
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AmadosLivros 22/11/2014

Resenha no blog Amados Livros
Não deixe de conferir nossa opinião sobre este livro no nosso blog! E lá também tem muitos outros livros legais! Dê uma passadinha lá! ;D
Link no final da postagem! ;]

site: http://amadoslivros.blogspot.com.br/2013/11/livro-o-diario-de-bridget-jones.html
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Cácio 10/12/2014

Me identifiquei muito com a Bridget. Com um ótimo senso de humor, Helen Fielding escreve esse diário extraordinário de forma bastante fluida e agradável de acompanhar, com várias sacadas hilárias mescladas, inclusive, com fatores socio-culturais como O "Dia da fogueira" (Guy Fawkes Night) em inglês, celebrado no dia cinco de novembro, além de retratos histórico-políticos da época, quando o Primeiro-Ministro Tony Blair governava o Reino Unido.

Achei que a capa desta edição assusta um pouco alguns tipos de leitores, como adolescentes com pais meio que "conservadores" dentre outros públicos, por conter imagens de álcool e camisinha na capa desta edição, entretanto isso só restringe um pouco mais a popularidade do livro. Retornando ao conteúdo, consegui identificar-me com várias das passagens da vida de Bridget, e isso sem dúvidas arrancou diversas risadas, inclusive durante o percurso de casa para a Universidade no transporte público hahaha.

Recomendo fortemente a leitura e já baixei os outros volumes para ler. Um dia ainda me inspiro e faço um diário para publicar depois hahaha. Ainda vou ver os filmes, que pelos comentários, são excelentes.

site: http://en.wikipedia.org/wiki/Guy_Fawkes_Night http://en.wikipedia.org/wiki/Tony_Blair
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Nunes 02/05/2015

Muito bom
Uma delicia de livro, história engraçada e leve!
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SakuraUchiha 06/05/2015

Acho que todos temos um pedacinho de Bridget Jones dentro de nós.
Não há o que se falar deste livro que você já não tenha lido por aí. Um livro fantástico, uma viagem hilariante e extremamente espirituosa através dos altos e baixos do amor contemporâneo visto através dos olhos de uma jovem mulher: uma visão moderna de Orgulho e Preconceito (Inclusive um dos personagens é chamado de Darcy!)
Helen Fielding conseguiu capturar a vida cotidiana de uma mulher "em torno de seus 30 anos" na década de 90. Bridget escreve os altos e baixos de sua vida e todas as coisas boas e ruins que acontecem: a luta de peso contínuo que toda mulher conhece, os sentimentos de que "homens deve ser de outro planeta", os encontros problemáticos com os membros de sua família, o ambiente de trabalho, por vezes, muito hostil e confuso. Tudo neste livro e é engraçado, triste, verdadeiro (e como!). Eu acho que todas as mulheres da nossa época pode se relacionar com ela e até mesmo poderia ser descrita como ela mesma. Leitura obrigatória!

site: https://bookzinga.wordpress.com/2008/06/13/o-diario-de-bridget-jones/
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Priscila Bennati Santana 16/05/2015

Resolution number one: Obviously will lose twenty pounds.
“I’m no good at anything. Not men. Not social skills. Not work. Nothing.”
― Helen Fielding, Bridget Jones’s Diary

Hora de falar sobre o meu chick-lit preferido: O Diário de Bridget Jones, da Helen Fielding. Conheci a história primeiro com o filme, que é divertidíssimo!!! Não tem como não amar a Bridget e todas as suas loucuras. Logo, o livro virou meu objeto máximo de desejo! E não me decepcionei nem um pouco. Tanto o livro, quanto o filme são perfeitos!
Dá uma olhada na sinopse:

“Livro que inspirou o filme estrelado por Renée Zellweger. O romance relata um ano na vida de Bridget Jones, uma mulher solteira, de trinta e poucos anos, que luta com todas as forças para emagrecer, encontrar um namorado, parar de beber e largar o cigarro. Uma história aparentemente comum, mas narrada em estilo impecável e extrema sensibilidade. Numa demonstração de acuidade, a autora tira do cotidiano de uma balzaquiana a matéria-prima para um livro memorável.”
Parece até sério, né? Mas é comédia da melhor qualidade. Bridget é a personificação perfeita de nossas ansiedades e inseguranças. Talvez bem mais exagerada e azarada, mas nos reconhecemos nela a cada minuto.

A história começa no feriado de Ano Novo. Bridget está novamente passando a data na casa de seus pais, com trinta e poucos anos e … solteira! Só quem é solteira, sabe das dificuldades desta situação! Logo ela é arrastada para mais uma festa dos amigos de seus pais, que irão examinar cada centímetro de sua vida para descobrir qual seu problema … além de tentar arrumar um namorado para ela. E é aí que conhecemos Mark Darcy. Mark é um advogado bem sucedido que acabou de se divorciar. Óbvio, vira o alvo perfeito para a mãe de Bridget e suas amigas. Mas ele não parece se interessar nem um pouco por Bridget e está sempre falando as piores coisas que uma mulher pode ouvir.

“It struck me as pretty ridiculous to be called Mr. Darcy and to stand on your own looking snooty at a party. It’s like being called Heathcliff and insisting on spending the entire evening in the garden, shouting “Cathy” and banging your head against a tree.”
Bridget, então, decide mudar de vida: emagrecer, ser bem sucedida no trabalho, parar de fumar e, finalmente, encontrar um homem que valha a pena. Para acompanhar esta jornada, ela decide criar um diário.

Passamos, então, a acompanhar seus dias divertidíssimos, suas desilusões, sucessos e fracassos, através de seus comentários viciantes em seu diário.
O Diário de Bridget Jones é maravilhoso! Livro para todos os momentos, principalmente aqueles em que você está se sentindo um pouco para baixo. Injeção de ânimo instantânea!

“Resolution number one: Obviously will lose twenty pounds. Number two: Always put last night’s panties in the laundry basket. Equally important, will find sensible boyfriend to go out with and not continue to form romantic attachments to any of the following: alcoholics, workaholics, commitment phobic’s, peeping toms, megalomaniacs, emotional fuckwits or perverts. And especially will not fantasize about a particular person who embodies all these things”
Ah, e não deixe de assistir ao filme. Imperdível!

site: http://literalmentevivendo.com/resenha-o-diario-de-bridget-jones-helen-fielding/
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Made 26/05/2015

Amor ??
Já li este livro umas 3x. Uma ótima leitura para melhorar o humor. Adoro o fato de a cada situação nova e engraçada conseguir me imaginar na situação. Super recomendo.
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Aline 02/08/2015

A identificação é tanta que até deprime!
Janela Literária apresenta a resenha do divertidíssimo " O Diário de Bridget Jones" de Helen Fielding:

Podemos afirmar categoricamente que esse livro é um marco da história dos chick-lit. Ele é o primeiro livro que conheço que retrata a mulher em sua forma mais comum e normal, a ponto de deprimir muitas de tanta identificação. Eu me senti dessa forma ao ler as histórias malucas da Bridget e notar em como elas são em alguma parte, parecidas com as minhas. Bridget nos cativa não por ser excêntrica mas sim por ser absolutamente normal e totalmente contrária às mocinhas dos romances. Ela tem problemas com peso, com cigarro, com bebidas e é solteirona e está na beira dos 30 anos. Como não amar?

Obviamente ela é um pouco fora do comum, pois, ninguém em sã consciência consegue ser tão hilária e desengonçada acredito eu. Bridget é basicamente a personagem desastre de nossas vidas que a gente torce para que ela se dê bem e para que seja feliz. Torcemos que apareça um príncipe encantado para ela quando sabemos, que ele não aparece e rimos quando chegamos a conclusão que na vida é assim mesmo. Talvez você não saiba mas este livro é inspirado na obra-prima Orgulho e Preconceito da Jane Austen. Está tudo lá: o Darcy arrogante, as amigas e sociedade com suas inúmeras regras (agora modernas demais). Certamente se eu não tivesse falado isso, você não saberia.

Esse livro é engraçado demais em algumas cenas e todos os dilemas pequenos da Bridget se tornam completamente enormes do ponto de vista comum. É burrada atrás de burrada e decepções atrás de decepções. Bridget não consegue atrair os caras pois, é estabanada, solteirona e tem implicância com muita coisa. Não tem como não rir de alguns absurdos, como por exemplo, da mãe maluca da Bridget que vive falando da vida alheia e é doida para casar a filha, dos amigos da Bridget com os conselhos de que ás vezes, nem eles mesmos seguem e com os pretendentes da moça que na maioria das vezes são galinhas e completamente loucos. Bridget sempre procura dar o seu melhor mas nunca consegue impressionar, causando muito mais transtorno do que boa impressão e você ri da desgraça dela porque não consegue acreditar que ela tem coragem de fazer as coisas que faz.

Uma leitura leve demais, suave demais e com um humor peculiar que pode não agradar a todo mundo mas que é impossível de tirar a ternura e pena que você sente pela protagonista e seus inúmeros fracassos e tentativas de ser feliz. Um marco do humor literário porque traz tanta naturalidade que fica difícil acreditar que a pretensão era essa mesma.

site: https://www.facebook.com/janela.literaria.8
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Diego Morrissey 12/08/2015

O diário de Bridget Jones
Um dos grandes expoentes da literatura conhecida como "Chick lits", aborda em formato de diário, os dilemas de uma mulher balzaquiana em busca de um relacionamento e um novo status de vida.
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@aangeladani 08/12/2015

"Vai ver que a melhor ajuda é nunca ler livros de auto-ajuda na vida."
Repleto de trechos hilários, este livro sem capítulos e com sumário foi escrito em primeira pessoa, em forma de diário, onde a personagem vai mostrando os acontecimentos em vários dias de cada mês do ano, situando o leitor com pequenos e engraçados "resumos" de cada um desses dias, além de uma resolução de ano novo logo no início e o, digamos, "fechamento" dessa resolução no final, analisando tudo o que foi cumprido (ou não). Deu trabalho pra escolher alguns dos melhores quotes para colocar lá na resenha, tamanho a quantidade de trechos divertidos e bem humorados que tem na história, mesmo que esse bom humor às vezes até pareça meio "trágico", rs. A leitura é bem fluída e dinâmica, de fácil compreensão, ideal para se distrair e dar boas risadas. Ao longo do livro (e do passar dos meses), vamos acompanhando uma Bridget altamente identificável e semelhante à qualquer mulher; pois assim como diz na sinopse, realmente temos a sensação de já conhecê-la de algum lugar, rs.

Enfim, esse primeiro livro da série está super recomendado, mesmo que vocês já tenham assistido o filme. Vale a pena "devorar" essas páginas e presenciar um ano na atrapalhada vida de Bridget Jones. Bom humor não vai faltar. ;) .

Nota: 3/5 (bom)
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Nay 28/01/2016

O Diário de Bridget Jones
Achei o livro muito mais engraçado do que o filme, apesar de que ambos são gostosos de ler e assistir.

O Diário de Bridget causa uma empatia enorme em nós, devido às suas situações familiares e amorosas, apesar de que no início do livro não tive uma boa impressão da personagem, mas no decorrer fui impressionada pelas suas atitudes.

Ela descreve em forma de diário, as dúvidas, inseguranças, loucuras e “burradas” pelas quais muitas de nós, mulheres, já passamos ou podemos passar algum dia, principalmente em questões de relacionamentos amorosos.

Provoca uma reflexão sobre a família e os amigos, e a busca pelo biótipo “perfeito” (determinado e “exigido” pela sociedade), nos levando a enxergar que nós somos responsáveis por nosso próprio destino e felicidade, através de nossas decisões.
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