On the Road

On the Road Jack Kerouac




Resenhas - On The Road


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Larissa.Carvalho 05/01/2019

Esse é um livro que marca a geração beat, uma parcela de norte-americanos da metade do século XX que intencionavam liberdade total de expressão para contarem suas desvairadas histórias regadas a álcool, sexo, drogas e jazz.

Com frases e parágrafos longos e palavras que parecem jogadas - uma escrita ininterrupta, frenética, musical e, às vezes, desesperadora para quem tenta desvendar o enredo -, Jack Kerouac nos introduz a personagens tão alucinados quanto seu estilo literário.

Dean Moriarty, nascido e criado nas ruas por um pai bêbado, parecia possuir desde o início seu destino definido; Sal Paradise, pelo contrário, tinha uma trajetória que tornava improvável essa amizade, porém impulsionado pelo imaginário norte-americano de conquista e desbravamento, foi impelido pelo mesmo caminho.

Esses dois protagonistas nos conduzem através de duas estradas - a concreta e a metafórica. Dean, de uma loucura majestosa e angelical encanta o leitor tanto quanto encantou a Sal, e mostra-se símbolo de uma vida simples, completamente desprendida de grandes ambições, e de prazeres imediatos. Por ele, somos convidados a ler - já que viver assim não é tão simples - dessa forma: sem grandes ambições, sem um enredo a se esperar, apenas novos personagens e episódios em cascata. Assim, escrita e enredo se encontram em uma sofisticada metáfora.

Além de conhecer o contexto histórico, antes de ler "On the Road", é preciso preparar-se também psicologicamente para tudo. Kerouac, que incomoda muitos por sua amoralidade, recheou seu livro de anedotas machistas, homofóbicas, xenófobas e racistas, com direito até mesmo a apologia a pedofilia. Não podemos esquecer, porém, que esse livro é o retrato de uma época, longínqua e (que esperamos) não encontrará mais contrapartida na realidade.

Dessa forma, esse é um livro importante e emblemático, que merece ser lido não só pela sua relevância, mas também por seus personagens cativantes e sua mensagem tão leve. Ainda assim, essa não é uma missão facilitada pela escrita apressada e vez ou outra pesada de Kerouac, tão sinuosa e (às vezes) interminável quanto sua estrada.
brooklyn.baby 03/05/2019minha estante
Melhor resenha! Exatamente tudo como penso.




Gustavo Simas 20/12/2018

Eu penso em Dean Moriarty
De Nova Iorque à California mais de uma vez, o velho jovem Salvatore Paradise, ou melhor: Sal Paradise, empacota as coisas na mochila e se manda da casa da tia para ir cruzar as pradarias e vales e lugares distantes nunca antes imaginados nas terras estadunidenses do norte do mundo, em companhia de seu camarada Dean Moriarty, o espírito da juventude selvagem, transviada, tal qual da obra de Nicholas Ray, com o rebelde sem causa xará (James) Dean.

Os escritos autobiográficos expressos de modo contínuo em uma fluidez de correr a pico faz de Kerouac/Sal um autor de autenticidade, muito influenciado por seus contemporâneos William Burroughs/Old Bull Lee, Allen Ginsberg (Carlo Marx - não sei se nome real na obra ou algo de gozação em referência óbvia ao filósofo semeador das ideias comunistas/socialistas científicas-utópicas do século retrasado). Juventude "punk" dos anos 40, pós-segundaguerra, geração grandiosa/silenciosa, que transformaria a vontade em ação pelo pulsar do BEAT, em excitação evidente, mesclada de amor e suor de desejo. Kerouac faz com que você tenha de correr na leitura, acompanhar as baitas guinadas de Dean Moriarty (o maior símbolo/verdadeiro personagem principal do livro - que retorna em obras mais adiante de Jack) e dançar o bop-jazz de New Orleans engatando Marylou e demais companheiras que aparecem pela jornada.

Rumo ao México. Em viagem de 1949, Sal e Dean saem da cúpula capitalista elitista moderna dos EUA para a terra de barro e sal primordial, primitiva onde os habitantes te olham como estrangeiros invasores, colonizadores. Porém logo ao conhecerem se habituam. Marijuana e fumaça vaporizada e narcóticos brindados no ar em meio ao sacolejar dos aventureiros. Montanhas zonas rochosas e descrição de paisagem. A última praia.

O filme nunca feito por Francis Ford Coppola acabou sendo resgatado pelo br Walter Salles, com estrelas do entardecer como Amy Adams, Viggo Mortensen, Kristen Stewart e composições em violão porretas e sonoras do meu xará Gustavo Santaolalla (o qual conheci pelo trabalho em The Last of Us). Assisti-lo é uma maneira de materializar/visualizar com cores e sons a era dos beat; adaptação fiel, apesar de diferenças, justamente por ser "adaptação".

On The Road influenciou uma porrada de gente.
Fica aqui o salve também pro baita Eduardo Bueno, tradutor, escritor, gremista, maluco historiador que permitiu a versão em linguagem "brasileira" ao invés dos "Oregão" e "descapotáveis" termos lusitanos de versão pt-pt anteriores.

"Você não sabe que Deus é a Ursa Maior?"
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Bells 27/10/2018

Decepção
Ganhei esse livro de aniversário por um entusiasta de aventuras e viagens e só tive decepção. Um livro machista, com apologia a pedofilia e um personagem principal sem sal e açúcar que paga pau pra o personagem secundário que tá mais pra inimigo do que amigo. Me custou nada mais nada menos que 1 ano, 1 mês e 27 dias para terminar esse livro de 380 páginas tamanho pocket. Nada mais a acrescentar.
Leandro.Paiva 25/10/2019minha estante
Que pena.Perdeu a chance de aproveitar um clássico da literatura mundial.




@lucassntn 26/09/2018

Problemático
Bom, primeiramente para se encarar todas as páginas desse livro é preciso relevar algumas coisas: especialmente o machismo e homofobia exorbitante dos personagens principais, incluindo do narrador. Passei boa parte do livro me irritando com as atitudes estúpidas dos personagens, o que me desconcentrou da narrativa.
Sobre os aspectos técnicos do livro, é uma narração frenética, de fluxo de consciência, pensamentos e descrições extremamente detalhados e precisos. Você se sente acompanhando os personagens naquela história.
Me peguei, durante a leitura, dividido entre dois sentimentos várias vezes. O primeiro, de colocar tudo numa mochila e sair viajando, como um bom sagitariano. Isso aconteceu principalmente na primeira metade do livro. À medida que acompanhava as loucuras dos personagens, comecei a achar tudo niilista demais. Pessoas sem propósito, tristes, buscando uma felicidade sem saber onde encontrar e que nunca encontrariam. No fim, por mais que as aventuras tivessem seus momentos divertidos, achei tudo muito deprimente.
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Felps / @felpssevero 10/09/2018

"Isso não é escrever. Isso é bater à maquina" (Truman Capote)
Erika 22/09/2018minha estante
Poderia me dizer mais? Estou querendo ler, gosto de saber opiniões.




Carol.Ortiz 17/07/2018

ON THE ROAD – Uma fantástica roadtrip
Mais um grande clássico na coluna de hoje! Jack Kerouac (1922 – 1969) é um grande representante do movimento beat. Para quem não sabe, a geração beat foi representada por um grupo de escritores e poetas norte-americanos no final da década de 50 e começo de 60. Esses artistas levavam um vida nômade (grande influência no movimento hippie) ou fundavam comunidades para viverem da arte e da contracultura. Esse movimento artístico/existencial resultou em estilos de vida alternativos, questionamentos à sociedade padronizada e à belíssimas obras de arte.

On the road – Pé na estrada, incendiou o sonho de milhares de mentes jovens que fervilhavam à procura de aventuras e descobertas. Largar o conforto do lar e cair no mundo, viajando de carona, conhecendo rostos estranhos e não possuindo ou sendo possuído por nada, essa era a meta do sonho jovem americano.

A história, que é uma autobiografia de Kerouac, conta as aventuras de Dean Moriarty e Sal Paradise que caem na estrada e vivem alternativamente sem um porto seguro. Escrito em primeira pessoa, tem um ritmo frenético, com vários personagens, muita bebida e quilômetros de road-trip. O objetivo da juventude é cruzar os EUA de leste a oeste à procura de um sentido para a vida.

Essa obra foi editada algumas vezes e sofreu modificações por causa da censura da época. Como havia muita “liberdade de expressão” para tocar em assuntos como maconha, sexo, homossexualidade e álcool, o autor se viu obrigado a alterar algumas passagens (para a tristeza dos fãs e alegria dos puritanos).

Ainda conseguimos ver, com muita sutileza, os resquícios da obra original quando lemos com mais atenção algumas passagens: há uma certa obsessão de Sal por Dean – lembrando que Kerouac usou o nome de Sal para se representar na história e Dean era seu amigo e importante figura representante desse movimento, Neal Cassady. Cassady, na vida real, era bissexual e embora isso não seja falado no livro, há partes em que podemos notar um sutil interesse de Sal por Dean.

Por que ler? Um livro apaixonado pela vida, pela descoberta, pela liberdade. Um livro que contagia e nos faz questionar o tipo de vida que escolhemos.

“[…] Para mim, pessoas mesmo são os loucos, os que estão loucos para viver, loucos para falar, loucos para serem salvos, que querem tudo ao mesmo tempo, aqueles que nunca bocejam e jamais falam chavões, mas queimam, queimam, queimam como fabulosos fogos de artifício explodindo como constelações… […]”


site: http://www.ojornalzinho.com.br/2018/07/17/on-the-road-uma-fantastica-roadtrip/
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Leila de Carvalho e Gonçalves 17/07/2018

Bíblia Da Geração Beat
?On The Road" foi inspirado na experiência pessoal de seu autor, Jack Kerouac. Ele é considerado um dos nomes mais influentes da geração beatnik cujo movimento decretava o fim do "sonho americano", propondo uma nova vida, livre das imposições sociais, o que inspirou muitos jovens durante os anos sessenta e setenta a colocar o pé na estrada com uma mochila nas costas.

Publicado em 1957, o livro percorreu um longo caminho. Levou seis anos para chegar as livrarias e durante esse período, o escritor, movido a cafeína e anfetaminas, teve que reescrevê-lo a exaustão para adequar sua modernidade as exigências das editoras que insistiam em tornar o texto mais acessível aos leitores.

Nele, Kerouac é Sal Paradise e seu amigo, Dean Moriarty, aparece como Neal Cassidy. Juntos, eles cortam os Estados Unidos de leste a oeste pela Rota 66, chegando até o México, num roteiro regado a álcool, drogas, sexo e jazz. Essa aventura é apresentada mediante uma nova técnica narrativa, a prosa espontânea, muito semelhante ao fluxo de consciência. Criada pelo próprio autor, ela é "avessa às regras de pontuação; rápida e visceral, une sonho e realidade, transformando essa viagem numa busca espiritual."

No início dos anos 90, o diretor e produtor Francis Ford Coppola apresentou um projeto para um filme que acabou não saindo do papel. Somente em 2012, o livro foi levado às telas pelo diretor Walter Salles, contudo, o resultado dividiu opiniões.

Considerado a bíblia da geração Beat, sua leitura é um desafio. Cabe a cada um decidir, se a lenda é ou não é mais interessante do que a própria obra.

Nota: Excelente tradução de Eduardo Bueno.
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Andressa C. 24/06/2018

"Like a rolling stone"
On the road é uma história de autodescoberta e também sobre ser livre. Sal Paradise sou eu, você e todo mundo que tem sede de conhecer o mundo e desbravá-lo em sua amplitude; degustando cada pedaço de por-do-sol e cada anoitecer. É se jogar no mundo atrás de si mesmo. Somos o iluminados por tantas ideias e epifanias que, ao final, somos acometidos por um sentimento de colocar o pé na estrada, acompanhados de alguém tal qual nosso ilustre personagem para conversar sobre a vida e seus mistérios.
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Moonpierre 19/12/2017

"Eu penso em Dean Moriarty"
Peguei esse livro na biblioteca, e como é bom esses espaços existirem, caso contrário, acho que nunca compraria esse livro.

Afinal, eu não sabia se eu iria gostar desse tipo de gênero ou não.

O livro tem muita road-trip (viagem pelas estradas, ou no caso, várias viagens por várias estradas).

Começa com Dean Moriarty pedindo a Sal Paradise para ensiná-lo a escrever, Dean era um "jovem-problema" que passou algum tempo no reformatório condenado por roubo de carros. Desde então, os dois ficaram amigos, e é por meio dessa amizade que acontecem as aventuras de Sal.

O texto é baseado na vida do escritor (que só alterou os nomes, o dele, por exemplo, é Sal Paradise), em primeira pessoa, sem muitos parágrafos, bem frenético, sem muitas pausas. Toda hora acontece algo novo, mas há descrições de alguns lugares pelos quais eles passam.

O livro foi editado várias vezes, e sofreu ajustes por causa da censura (em inglês) da editora naquela época: falava-se de maconha, homossexualidade, sexo, etc. Ainda há um pouco disso, mesmo assim, muito do anterior foi perdido! O que é uma pena, visto que os personagens me cativaram e me fizeram ter vontade de conhecê-los mais profundamente.

Sal Paradise era bem obcecado pelo Dean, essa foi minha impressão ao final da leitura. Por quê? Eu me questionei. O que o fazia defender Dean a qualquer custo, mesmo se ele estivesse errado? O que o fazia passar a mão na cabeça de Dean quando esse fazia suas burradas? O que o fazia cruzar o país por ele? Tudo era só amizade mesmo? Ou havia algo ali que não se podia dizer? Essas foram algumas das minhas questões finais.

Neal Cassady (o Dean real da história) era bissexual, mesmo isso não sendo falado no livro. Veja as cartas (em inglês) que enviava para Allen Ginsberg, esse último personagem também aparece no livro, sob o nome de Carlo Marx.

No caso, minhas impressões de leitura é que o livro tem toques cômicos, e, como é uma história real é como se estivéssemos vivendo essa história. Às vezes era um pouco cansativo (a descrição de lugares que não conheço, e as conversas malucas), mesmo assim, tenho a sensação que valeu muito a pena lê-lo! E aquele final... tão lindo, tão poético (leia para saber, e depois, discuta comigo, por favor!). Não o leia esperando ser um filme de Hollywood, leia-o para descobrir aventuras reais, com suas amarguras e felicidades, para ver as pequenas coisas que acontecem com eles.

Frases que mais gostei:

"[...] Gosto de muitas coisas ao mesmo tempo e me confundo inteiro e fico todo enrolado correndo de um destino falido para outro até desistir. Assim é a noite, e é isso o que ela faz com você, eu não tinha nada a oferecer a ninguém, a não ser minha própria confusão"

"A única coisa pela qual ansiamos em nossos dias de vida, o que nos faz gemer e suspirar e nos submetermos a todos os tipos de dóceis náuseas, é a lembrança de uma alegria perdida que provavelmente fora experimentada no útero e que somente poderá ser reproduzida (apesar de odiarmos admitir isso) na morte. Mas quem quer morrer?"

"[...] Para mim, pessoas mesmo são os loucos, os que estão loucos para viver, loucos para falar, loucos para serem salvos, que querem tudo ao mesmo tempo, aqueles que nunca bocejam e jamais falam chavões, mas queimam, queimam, queimam como fabulosos fogos de artifício explodindo como constelações... [...]"

"O anonimato no mundo dos homens é melhor do que a fama no céu, porque... o que é o céu, no fim das contas? E a terra, o que é? Ilusões, apenas ilusões".

site: http://lendoparaescrever.blogspot.com.br/2017/12/on-road-do-jack-kerouac.html
Igor 15/03/2018minha estante
undefined


Moonpierre 15/03/2018minha estante
O que é undefined?


Igor 19/03/2018minha estante
acabei comemtando aqui sem querer...acho que foi o corretor.Mas emfim, to indo hoje na biblioteca da minha cidade ler este livro.


Moonpierre 19/03/2018minha estante
Que legal :)
Boa leitura para você!




Pablo Italo. 23/11/2017

Propaganda enganosa
Pois muito que bem, sempre cansei ouvir relatos de como esse livro mudou a vida de muitas pessoas, mas a verdade é que raras vezes eu senti uma real conexão com historia (no começo do livro muito pela expectativa que criei). Se ele foi transgressor na época que foi lançado...parabéns. Hoje nem tanto.
Primeiro que tem todo o papo de que o destino não importa e sim a viagem e o percurso até lá...ok... Porem o que o livro tem são viagens motivadas por nada, para nada, que resultam em nada e que não geram repercussão ou consequência nenhuma. E nada por nada já li "nadas" muito melhores em outros livros. Sério, o livro se arrasta em descrições de ambientes e paisagens que são interessantes na primeira vez porem se tornam insuportáveis tento em vista que é só isso nas viagens inteiras. Só. Reflexões? Não. Acontecimentos? Poucos. Personagens ao longo do caminho? Muitoos para possuírem uma descrição enorme e enfadonha e duas paginas depois não aparecerem mais. Não me apeguei a ninguém. Não me importei com ninguém.

Dean Moriarty? Realmente pode ser tudo o que pintam sobre ele como personagem porem creio que mostrar isso no livro como apenas ele passando por lugares e falando coisas como "Ooohhh p*rra como estou excitado, isso tudo é muita massa quero aproveitar tudo" e não focar em ações, pensamentos ou mesmo desenvolver um pouco a filosofia dele não é lá uma forma de fazer com que eu crie algum laço de admiração. Na verdade achei bem forçado o autor toda hora querendo que eu ache que o Dean é f*da. Pelo contrário toda vez que eu percebia isso só fez aumentar meu ranço por ele como personagem.

Sal Paradise? Só te digo uma coisa amigo...vai se tratar. Porque passar pelos perrengues que vc passou nessas estradas a troco de nada e essa admiração doentia e bem suspeita que vc tem pelo Dean a ponto de sempre segui-lo depois de uns dois abandonos em situações nem um pouco agradáveis pra vc só me fez criar uma ideia fixa de transtorno psicológico bem forte de vc. Inclusive Freud adoraria ter uma conversinha contigo. Marca consulta ok.
Carlos Fitzgerald 13/02/2019minha estante
Parabéns pela resenha, é exatamente o que sinto com. Relação a esse livro. Fui ver o filme e achei um pouco pior.




Bruno 13/10/2017

Bom nivel de Ingles
Dinamico e emocionante, leitura obrigatoria para viajantes... ingles com girias e metaforas de dificil assimilacao
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Dylan 07/10/2017

On the Road
On the Road é um romance autobiográfico de Jack Keroauc. A obra retrata suas aventuras e desventuras atravessando praticamente todo os EUA. Escreveu a obra em um rolo de papel com mais de 1.200 palavras. Sozinho e sem dinheiro, Jack (Saul Paradise) ainda consegue aproveitar e se divertir com o seu companheiro de estrada Neal Cassady (Dean Moriarty). O livro favorito da geração Beat, aquele revolucionou uma geração pós - segunda guerra mundial e trouxe o desejo ardente por liberdade e de transcender espiritualmente. On the Road é um livro para ser lido quando se é jovem de alma.
Abdullah 07/10/2017minha estante
Deve ser bom o livro.


Dylan 07/10/2017minha estante
Com certeza


Dylan 13/10/2017minha estante
Sal Paradise *




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