Resenhas - Sem família

Victor 16/06/2010

História simples mas ao mesmo tempo profunda!

Faz com que você se sinta amigo de Renato. Você sente tudo que a personangem sente, compartilha as suas emoções. Um livro muito bom, que critica a sociedade da sua época, a exploração do trabalho infantil, o abuso de autoridade, e várias barbaridades do mundo de antigamente.

Um de meus livros preferidos!

Glabys 13/03/2022

É velho, mas é ótimo!
Já faz uma cota q eu li, mas se n fosse tão longo, eu releria com toda certeza (preguiça fala mais alto)!
Foi um dos primeiros livros q me fez chorar de verdade... afinal, o primeiro sofrimento a gente nunca esquece! Kkkkkk
O final é lindo e eu simplesmente me emocionei do início ao fim! ?

Cristiana 03/08/2020

Um dos meus livros favoritos da vida!
É um dos meus livros favoritos da vida! É aquele tipo de livro que a gente guarda com carinho e passa para os filhos. Esse livro foi passado pra mim pelo meu pai e eu pretendo quando tiver um filho passar pra ele.

É simplesmente uma história linda e emocionantes de força e superação daquelas que marcam nossa vida inteira.

Leiam com um lenço ao lado, mas leiam!

Luiz Pereira Júnior 03/03/2024

Tudo parece mudar, mas...
Primeiro, um aviso: li “Sem família”, de Hector Malot, em uma edição da Editora e Livraria do Chain e, infelizmente, preciso avisar que está repleta de erros, chegando a irritar pelo aparente descuido da revisão ou algo que o valha. E tome “oitos”, “peparando”, “ameça”, “recodar” e por aí vai.

“Sem família”, de Hector Mallot, é o típico livro da literatura infantojuvenil de décadas atrás, com todas as suas qualidades e com todos os seus defeitos: piegas e sentimentaloide em certos trechos, mas provocando a reflexão sobre o abandono de crianças e os horrores do trabalho infantil em outros; diálogos pouco convincentes, mas que contribuem para acelerar a ação; personagens tremendamente maniqueístas, mas que contribuem para a fantasia do jovem leitor e paisagens ora idealizadas, ora beirando o naturalismo no seu lado mais sórdido.

Ao retratar as peripécias de um menino de oito anos (que age e fala como um menino de oito, dois ou um rapaz de 22 anos, dependendo do trecho lido) em busca de sua família, o autor constrói um romance de aventuras que, a bem da verdade, acaba por parecer datado ou semelhante a muitas outras obras (perceba que eu escrevi semelhante, mas não copiado, já que o livro foi lançado em 1878), pois muitas das ações abordadas são ou se tornaram chavões nos dias que correm (um exemplo: basta chegar ao meio do livro e você saberá o final do protagonista – mas, sem spoiler).

Vale a pena? Com certeza. Se você não gostar, ao menos se lembrará de outras obras clássicas: “David Copperfield” (1850), “Pinóquio” (1883), “O jardim secreto” (1911) e trará, se você for de minha idade, aquelas lembranças daqueles seus dias distantes de suas primeiras leituras...

RomAria 21/01/2022

Meu comentário
Eu amei esse livro. Foi um dos poucos que me fez chorar. Ainda vou relê-lo. Será que o coração aguenta? ?

Bea 19/02/2024

Que escrita fluida, eu amei a história. Um livro viciante de uma narrativa simples. Sofri e sorri junto com Renato

Afroditte 26/08/2016

Minha primeira paixão !
Esse foi o primeiro livro que li. Eu tinha 7 a 8 anos, estava passando férias na casa dos meus avós e por falta do que fazer... comecei a lê-lo.
Despertou em mim uma paixão pela leitura que permanece latente.
A história do Renato, tão cheia de sofrimentos, perdas, superações !
Gostaria muito de achar esse livro novamente.

Nathi 31/01/2009

Muito emocionante!
Minha mãe sempre me incentivou a ler, mas eu sempre gostei de livros engraçados, romanticos e com uma bela capa para chamar a minah atenção logo de cara! Um belo dia faltou luz na ilha de Florianópolis e assim a cidade permaneceu escura por 3 dias. 3 dias em casa sem o que fazer, sem o que ouvir e ver. Os shoppings não abriram e no primeiro dia minha mãe pediu muito para eu ler este livro que estava todo amarelo, com cheiro de mofo e com a capa rasgada, todo despencando. Resultado, como não tinha nada pra fazer eu lí, em 3 dias o livro todo, grande parte sobre a luz de uma vela, mas me apaixonei do início ao fim! Que livro maravilhoso! encantador, eu chorei mesmo!
Agora minha mae emprestou o livro, não sei pra quem...

raq 18/03/2009

Um dos livros favoritos da minha infância.

Dan 09/09/2011

Um dos primeiros livros que li e uma história comovente e sensível.
Estar só e ter esperança sempre, mesmo assim.

Bruno Pereira 04/05/2010

Perfeito.
Um livro excelente que nos mostra uma grande lição de vida. A acreditar nos amigos, na fé e se erguer apesar de todas as dificuldades que a vida nos coloca no caminho.

Tirzá 07/06/2012

Comprei por insistência do Chain. Definitivamente, o cara sabe vender livros! Dentre as obras sobre orfandade, nada de novo. E as ilustrações do Poty, nesta edição, nada a ver. Descobri na interenet um animê baseado na obra bem bacana. O maior mérito, para mim, foi me deixar louca de vontade de ler Oliver Twist.

f@ssis 05/07/2013

Inesquecível!
Li este livro para meu filho quando ele tinha oito anos. Foi marcante pelo momento em que juntos nos revezamos na leitura que sempre ocorria quando ele ia dormir.
Quanto a história, sei que ela ajudou muito a marcar aquele momento com sua narrativa envolvente e o carisma de Renato.
Amei!

Angel 18/12/2022

O livro é bom, apesar de extremamente triste. É lamentável pensar o quanto consegue ser atual em muitos dos relatos de exploração infantil. Oferece muita reflexão do início ao fim.