Clarividente

Clarividente Rafael Santos




Resenhas - Clarividente


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Rodrigo Leão 06/10/2020

Legal
Bem legal , não e tão profundo qnto gostaria , mas e bom mas o autor tem muita coisa boa
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Anne 17/08/2020

Final Inesperado
Me apaixono a cada leitura deste autor, mas que final foi esse? Fiquei chocada
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Regina 05/08/2020

Marcante!
Já parou para pensar o que vai na cabeça e o porque de haver moradores de rua, usuários de drogas? Eu sempre penso quando vejo pessoas em situação de rua e aqui Rafael soube explorar isso nas figuras de Jean e Margareth que entre um cigarro e outro Jean vão contando como chegaram ali. Com um clima melancólico e uma pitada sobrenatural somos assaltados tanto pela empatia quanto pela surpresa de um desfecho apresentado de forma simples e impactante.
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Elania 01/08/2020

Devaneios
O que vc faria se seus sonhos se tornassem realidade? Sonhos não, pesadelos. É isso que acontece com Jean, toda vez que ele dorme e sonha. Seus sonhos o atormenta e o persegue, pelo menos é assim que ele se sente....e sente que vai morrer dormindo. As pessoas com quem ele sonha também morrem.

Um conto super rápido de ler...Jean também divide suas histórias com Margareth, embaixo de um viaduto, onde dividem suas dores, medos, angústias e vícios.
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@livretoencantado 08/07/2020

@livretoencantado

Estaria preparado para prever a sua própria morte?! Aqui, conhecemos a história de Jean, onde este é assombrado por sonhos, o que eu chamaria de pesadelo muito do sinistro mesmo!

Tudo começou a virar transtorno em 11 de Setembro de 2001, um suicídio visto em um pesadelo tornou sua vida um martírio. Depois, vozes o assombravam, gritos terríveis de se ouvir ecoavam, céu em chamas, nuvens negras e, desta forma, concretizava-se mais um pesadelo "real". Jean não acreditava plenamente em tudo até que seus pesadelos começaram a estampar noticiários e jornais... Ele estava sendo escoltado pela morte, essa era a verdade explícita... A única verdade!

Gente do céu! Que conto incrível foi esse... Sinceramente, o meu favorito do Rafael, sério! A escrita fluida como sempre, perfeita em cada detalhe, tenebrosa e repleta de angústia como de praxe também e que te prende de um jeito que você não consegue nem piscar os olhos de tanta tensão e expectativa.

E, quando cheguei ao final... Putz, fiquei raciocinando, perplexa... "Será que eu entendi o babado direito?" Mainha estava ao meu lado enquanto eu "engolia" o conto, porque é assim que funciona com os contos desse autor, e questionou o que tinha acontecido... Contei a história num breve resumo e ela, simplesmente, ficou me encarando, porque eu fiquei foi zureta tentando entender as coisas que eu realmente me perguntava se eu havia mesmo entendido! Que loucura!! Leia esse conto! Só LEIAM! Depois me falem o que acharam... Apostinha que não se arrependerão!

"Você consegue imaginar o terror que domina alguém que tem certeza que seus sonhos se realizam quando ela sonha com a própria morte?..."
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Nath 23/02/2020

Com certeza não esperava tanto.
Livro curto que te deixa pensativo pelo final, sem dúvidas.
Você lê, lê e espera para que algo aconteça, e acontece.
Leitura rápida e interessante
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Kelthy 30/01/2020

O que você faria se visse seu #futuro? ⁣
E pior se soubesse como e quando você iria morrer?⁣
Esse conto do Rafael mostrar o desespero de quem tem essa vidência, e como é aterrorizante saber da morte das pessoas antes mesmo de acontecer. ⁣
Nosso protagonista chega ao seu nível máximo de desespero por ter esse dom de premonição, levando à sarjeta, a procura desesperada de uma alternativa de dribla o seu próprio destino, e em um beco de viciados ele conhece a Margareth, uma mulher em situação semelhante a sua, embora ela não tenha a clarividência, mas é atormentada por almas sombrias e vive em uma angustia. Em poucas páginas (quero mais), podemos dividir o mesmo sentimento que os personagens, torcendo por um final de superação.⁣

Um conto de #horror com uma temática forte, uma escrita simples e fluida. Um pouco diferente dos outros conte que já li do autor, esse não nos deixa assustado, mas sim com um tipo de dor no peito.⁣
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Gárgula 14/01/2020

Clarividente, de Rafael Santos
Li o conto Clarividente, de Rafael Santos durante uma viagem de metrô. Cheguei na estação de destino sem ver a viagem passar de tão absorto que estava.

Isso aconteceu também pelo argumento criado pelo autor, que é muito bom e traz em si tragédia e poesia. Seu texto muito fluído envolve o leitor facilmente. Bons ingredientes em uma pequena e valiosa obra.

Somos levados a refletir sobre a questão da clarividência. Tendo você este poder, ele seria uma bênção ou uma maldição? Por mais que a pergunta seja num primeiro momento até boba, quando paramos para pensar, ela ganha outra dimensão.

Qual seria a sua atitude se soubesse o exato momento de sua própria morte?
Como você lidaria com vários fatos de sua vida?
Como você encararia suas inevitáveis perdas?

São reflexões tão interessantes quanto perturbadoras. O conto tem argumento direto, desde seu título, e vale ser apreciado.

É o primeiro material que li dele e em breve teremos outros de seus textos resenhados por aqui. Sem dúvida um autor que entrou em meu radar.

A capa ficou linda e quem assina por ela é Márcio Pacheco. Uma obra de arte essa capa!

Resenha publicada no blog Canto do Gárgula em 11/01/2020

site: https://cantodogargula.com.br/2020/01/11/clarividente-de-rafael-santos/
Pâmela Cuti 14/01/2020minha estante
Adorei a resenha! Já baixei para conferir. ;)


Gárgula 14/01/2020minha estante
Pâmela, fico feliz. Não deixe de seguir o blog também! Adoraria lhe ver por lá!




Heloisa 05/12/2019

Poético
Jean e Margareth são dois desconhecidos, em situação semelhante, que se conhecem nos becos da cidade de São Paulo, em busca de alento para seus problemas, juntos, eles dividem suas angústias e anseios.

No entanto, uma condição diferencia os dois, Jean pode ver o futuro das pessoas e esse “dom”, para ele na verdade é uma maldição, pois o desespero de saber antecipadamente o que acontecerá, acaba por afastá-lo das pessoas e deixá-lo mergulhado em um tormento e sofrimento sem fim.

Com uma narrativa direta e uma ambientação baseada em um cenário até bastante comum para quem vive em uma metrópole, Rafael nos presenteia com um conto emocionante, curto e perturbador, com um final que, na minha opinião, chega a ser poético.

E você, o que faria se pudesse ver o futuro das pessoas?
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Pri | @biblio.faga 30/10/2019

"Você consegue imaginar o terror que domina alguém que tem certeza que seus sonhos se realizam quando ela sonha com a própria morte?"

Com apenas 18 páginas, "Clarividente" conta a história de Jean, especialmente sobre o descobrimento de seu "dom" e o seu encontro com Margareth.

É curto, porém envolvente.
Considero que um dos grandes trunfos do autor é mesclar eventos reais, o que acaba por evocar sentimentos no leitor, além da temática ser deveras interessante.
Ótimo final.

site: https://www.instagram.com/biblio.faga/
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@resenhandodark 29/07/2019

@resenhandodark
“Prever o futuro é um dom ou maldição?”

Jean, desde muito novo, passou por diversos episódios de clarividência, mas nada tão aterrador quanto o último: a previsão da própria morte! Buscando desesperadamente evitar o seu destino, ele afunda numa espiral decadente e acaba perdido na sarjeta, sob um viaduto ignóbil, cercado de viciados e traficantes. É nessas circunstâncias que conhece Margareth, uma mendiga desalentada, mas disposta a ouvir e compartilhar seus problemas.

Dividindo os dramas que os levaram ao fundo do poço nas ruas, à margem da sociedade, Jean e Margareth percebem que, até mesmo na mais simplória das pessoas, pode habitar a bondade e o alento para confortar o próximo.

Um conto, rápido, leve e envolvente. Onde nos deparamos com uma mistura de ficção e não ficção, onde vemos aos piores tormentos da vida do protagonista.

Vemos claramente como o Rafael explorou um outro tipo de contexto nessa história, saindo de sua zona de conforto de horror para algo mais emocional. Certos pontos podemos ainda encontrar indícios de algo insano, porém achei a situação criada e o final trouxe algo que emociona somente em pensar como seria à situação, vendo premonições da morte de seus parentes e não poder fazer nada.
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