Este Lado do Paraíso

Este Lado do Paraíso F. Scott Fitzgerald




Resenhas - Este Lado do Paraíso


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Juliano.Ramos 07/03/2021

Toda vez que eu pensar num livro ruim, vou lembrar deste "Este lado do paraíso", que negócio chato, o personagem, amory totalmente sem personalidade, capítulos bobos, agora entendi pq a Amazon deu o ebook de graça. Nota -9?.
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Gustavo.Guedes 23/02/2021

Juventude
Este Lado do Paraíso, é basicamente, para mim, um resumo do que é ser jovem. Acomapanhamos Amory desde a sua infância e vemos o quão mimado e bem educado ele sempre foi; vemos todas as suas paixões e decepções amorosas, que vão aumentando de intensidade uma de cada vez; e apesar de ser uma pessoa de personalidade tão forte, dele mesmo não se achar uma pessoa boa, de não ser sentimental, temos empatia por todos os acontecimentos que fazem mal a ele.

Simplesmente um romance sensacional, me deu vontade de cursar a faculdade, fez com que eu me sentisse num ambiente pré e pós 1ª Guerra e me deu vontade de ler todos escritores que foram citados.
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Lusiana 22/04/2022

Auto conhecimento
Em minha opinião o livro fala sobre crescimento pessoal. Sobre amadurecimento e desenrolar de ideias.
Muitas ideias na verdade. O personagem discute sobre tudo. O livro o cheio de pensamentos que, na maioria das vezes fazem total sentido com a época em que o livro retrata.
É muito interessante ver como cada relacionamento de Amory deixa uma marca em sua vida e todos tem sua importância.
O livro deixa um gosto de quero mais. Na verdade eu queria saber se a opinião de Amory iria mudar com os acontecimentos posteriores que hoje eu sei, mas que claro, na época ele não sabia.
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Lara Castro 27/02/2013

Este lado do paraíso! Pouco consolo nos dá quem tem juízo.
"Eu não sou sentimental - Eu sou tão romântico quanto você. A ideia, você sabe, é que a pessoa sentimental acha que as coisas irão durar para sempre - A pessoa romântica tem a confiança que não durarão."
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morganarosana 10/03/2013

Mais uma de Scott!
Este lado do paraíso é o segundo livro do desafio Charlie's booklist e o segundo livro de F. Scott Fitzgerald que leio.
Este livro, é também o primeiro romance de Fitzgerald, e o que o lançou ao estrelato quase imediato. Inspirado em alguns fatos da vida do autor, o livro conta a história de Amory Blaine. Um cara rico e bonito, mas egocêntrico e mimado. O livro conta a vida deste personagem desde sua infância com a mãe, Beatrice até sua vida de adulto, após a faculdade. Passando por seu período estudantil, seus inúmeros romances com garotas mais ou menos parecidas com seu jeito de ser. Garotas egocêntricas, e profundamente fúteis. Mas que ele, mesmo assim, consegue dar um tom de realidade e humanidade. Acho que por ele inserir em cada uma um pouquinho de sua mulher, (a louca da) Zelda em cada uma delas.
Muitas resenhas e biografias comentam que este livro foi inspirado em uma fatia da vida de Fitzgerald naquela época. No meu ponto de vista, ele teve muita coragem, na minha opinião, de fazer um retrato de si mesmo que não era tão favorável assim, nem tentava enaltecer a sua pessoa em supostos atos de nobreza.
Tive várias reações e impressões durante esta leitura. Desde a identificação até o extremo repúdio a personagem, passando pela surpresa que havia um toque de humanidade dentro de Amory. O mesmo aconteceu com as pessoas no Grupo do Charlie's Booklist. Muitas ficaram incomodadas com o egoísmo e as atitudes de Amory, muitas acharam o livro tedioso e quiseram parar no meio. Até mesmo eu, confesso, fiquei meio bored no meio do livro e tive que partir para outras leituras, que estavam mais atrasadas.
Mas lá pela segunda metade do livro, ele começa a melhorar. F. Scott utiliza-se de vários recursos linguísticos para narrar o seu romance. O livro é permeado de cartas e escritos do próprio personagem (ou seja, dele mesmo). Já na segunda parte, ele organiza seu texto em forma de peça de teatro. É quando se apresenta a personagem Rosalind, o grande amor de Amory. Rosalind seria a versão feminina de Amory, apesar de todas as mulheres anteriores serem quase tão fúteis e egocêntricas quanto ele. Mas é Rosalind é sua verdadeira alma-gêmea. Porém ao mesmo tempo que suas almas se completam e se amparam. Rosalind se torna inalcançável. Assim como sua Zelda era para Scott.
Este livro, e seu sucesso de vendas permitiu que Fitzgerald pudesse abrir caminho para ter uma chance com aquela a quem ele desejava.
Por fim, falta dizer que a edição que eu tenho é a mesma tradução da edição da Cosac&Naify (aquela de capa dura), e com um prefácio ótimo de Daniel Piza.

resenha originalmente publicada em: www.estranhomundinhoinsano.blogspot.com
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baby targaryen 14/02/2023

Razoável
Achei o livro um pouco chato, bem arrastado algumas vezes. Mas tbm achei algumas partes bem interessantes, gostei mais do livro na volta do Amory da guerra. O livro fala bastante sobre amadurecimento e autoconhecimento. Algumas frases ditas nele são muito bonitas.
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Giaquelli 17/09/2023

Amory Blaine e a síndrome elitista
Primeiro livro publicado por Fitzgerald, com a teoria de ser uma autobiografia do próprio autor antes de se casar com Zelda, é um romance que conta a história de Amory Blaine desde sua infância, a adolescência, a vida universitária, e a vida pós-universitária. Amory é um homem extremamente egoísta, que vive de uma família com uma boa condição financeira, o que lhe proporciona viver com uma sociedade mais elitista. Desde sua infância ele tenta se destacar em tudo, extremamente vaidoso sobre sua inteligência, não aceitando ser menos brilhante do que ninguém e uma necessidade extrema de ser valorizado pela sua mente porém sem nenhum tipo de esforço para isso. Não visando trabalho ou construções de relações, a vida vai lhe dando vários golpes (assim como faz com a maioria dos egoistas).

Pra mim, minha dificuldade com o livro foi comparar Amory com o próprio Fitzgerald, já que eu tenho uma grande admiração pelo autor, porém o personagem do Amory é um porre de tão chato e arrogante. Apesar desse personagem "massante", Fitzgerald sabe muito bem como escrever um texto fluido, interessante, que te prende. E mesmo com o "ranço" instalado sobre seu personagem principal, nós entramos na mente de uma realidade elitista.
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Fogui 26/04/2015

This Side Of Paradise
Este Lado do Paraíso
F. Scott Fitzgerald
Carlos Eugênio Marcondes de Moura
Abril
2004

Quando leio um livro de F. Scott Fitzgerald sempre me sinto órfã de uma geração e de um período rico e ao mesmo tempo extremamente conturbado. (mesmo que está geração seja dos meus avós)

Os Estados Unidos da América de Fitzgerald apenas engatinhava para ser tornar o centro do mundo, quando foi lançado "Este Lado do Paraíso", mal sabia o autor que antes o país passaria pela maior crise economia de sua História.

O livro conta a estória do jovem Amory Blaine. Garoto rico, bonito, inteligente e arrogante. Um chato e irritantemente encantador. Ele é fruto do que os intelectuais chamam de "geração perdida" americana.

Geração está que estava encantada com o progresso e suas máquinas. Mas ao mesmo tempo inconformada e inquieta com a situação do país e a austeridade dos mais velhos...

Quer ler a resenha completa e muito mais, visite o blog Momentos da Fogui:

site: http://foguiii.blogspot.com.br/2015/04/este-lado-do-paraiso-f-scott-fitzgerald.html
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Manuela 23/02/2014

"Eu me conheço, mas isso é tudo"
Amory Blaine, protagonista do livro "Este lado do paraíso" de F. Scott Fitzgerald, é chato. O que implica dizer que, provavelmente, e se estiverem certos a maioria dos críticos literários que discorreram sobre a obra, seu autor também. Isso por que, segundo dizem, Blaine seria uma versão, por vezes fiel, do próprio Fitzgerald: egocêntrico, intelectalóide, "superior".

Várias coisas justificam a alto estima exarcebada perceptível no protagonista do primeiro livro de Fitzgerald. Uma criação diferenciada, exclusivamente materna - o que significa dizer que em boa parte do seu desenvolvimento, ou, ao menos na fase primordial de desenvolvimento de caráter, não havia influência externa - traduzida, no caso, numa educação exclusivista, superior, intelectualizada e cujos conceitos prévios via as demais classes como pequenas/menores.

Conhecer a personalidade em formação de Blaine é estafante e quase degradante. Este último, porque consigo identificar, no decorrer da própria história, resquícios de pessoas que conheço e com quem convivo o que me levou a questionar, continuamente, sobre a própria existência humana. A classe dos intelectuais pode ser, por vezes, babaca.

Blaine é um próprio personagem dentro dele mesmo. É uma construção da mãe, mas tenta não ser quando percebe que isso o faz perder a popularidade - ou a distancia dela. É uma construção das relações no colégio, mas nem sempre consegue manter uma mascara que foge da sua essência. Se traduz em diversas relações, com os colegas de Pricenton, com seus amores, com o reverendo Darcy, a própria mãe, em diferentes momentos, e com a guerra.

Este lado do paraíso é cansativo, mas sobre o qual se recai certa indulgência. Retrata um período, uma realidade, uma personalidade que alimentava diferentes pessoas ao tempo, cujo período se banhava de um pretenso progresso, e que continua acometer nossos jovens.
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Michele.GaviAo 27/02/2021

Um livro confuso como a vida, uma jornada em busca de saber quem você é e em busca do amor.
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Luiz.Goulart 15/01/2022

ESTE LADO DO PARAÍSO
Romance de estreia de F. Scott Fitzgerald. A obra fez enorme sucesso ao ser publicado em 1920 e retrata uma geração jovem desiludida. O personagem principal é um jovem bem-nascido cercado de privilégios, mas com uma obsessão por prestígio. O livro tem forte tom autobiográfico com a fina ironia, marca registrada de Fitzgerald. Já havia lido dele o livro de contos O Diamante do Tamanho do Ritz e a edição que reúne 24 dos seus melhores contos. A melhor leitura foi a do seu romance O Grande Gatsby, adaptada para o cinema duas vezes (com Robert Redford e Leonardo Di Caprio no papel-título).

site: https://www.blogger.com/blog/post/edit/32639542/7429641334650984826
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Dani.Schalcher 17/03/2024

O egocentrismo clássico
Não imaginava que iria gostar tanto desse livro, um romance que fala muito sobre o amadurecimento e as crises de um ?jovem egocêntrico? e que por horas é incrivelmente chato, mas, no final das contas, a vida de Amory é apenas um espelho da realidade.
É uma leitura mais rebuscada, mas a mistura dos poemas, correspondências e narrativas fazem com que se torne mais fácil de ler. Não espere um final feliz, mas guarde muitos dos questionamentos do personagem.
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