Este Lado do Paraíso

Este Lado do Paraíso F. Scott Fitzgerald




Resenhas - Este Lado do Paraíso


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Dani.Schalcher 17/03/2024

O egocentrismo clássico
Não imaginava que iria gostar tanto desse livro, um romance que fala muito sobre o amadurecimento e as crises de um ?jovem egocêntrico? e que por horas é incrivelmente chato, mas, no final das contas, a vida de Amory é apenas um espelho da realidade.
É uma leitura mais rebuscada, mas a mistura dos poemas, correspondências e narrativas fazem com que se torne mais fácil de ler. Não espere um final feliz, mas guarde muitos dos questionamentos do personagem.
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Itamar Torres 03/05/2024

Este Lado do Paraíso
F. Scott Fitzgerald

Scott Fitzgerald figura, ao lado de John Steinbeck, o pódio de escritor norte-americano favorito. Sou fã declarado.

Este Lado do Paraíso apesar de ser o seu primeiro livro publicado, já traz muito do seu estilo e de suas temáticas, onde também já demonstra bastante maturidade literária (e talvez ele quisesse exibir isso), quando se mostra capaz de experimentar diferentes abordagens literárias como poemas, epístolas e teatro, numa única obra.

O personagem central do livro é Amory Blaine, jovem com aspiração literária, para quem o prestígio social é objetivo final e que vive de acordo com uma filosofia de vida que celebra o egoísmo aristocrático. Sendo alter ego de Fitzgerald, Amory também ingressa na Universidade de Princeton às vésperas da Primeira Guerra Mundial.

A obra apresenta tons bem distintos em sua narrativa. Parte do livro é luminoso, baseado no frescor juvenil do protagonista e seus amigos na universidade. A insensatez e a imaturidade de jovens economicamente bem estabelecidos, entusiasmados e deslumbrados com o progresso. A guerra, no entanto, é o divisor de águas para o lado sombrio da obra. E é aqui onde Fitzgerald põe a termo o fato de ser um dos integrantes da "geração perdida". A apatia e a perda de esperança no futuro, evidenciam para Amory o fracasso do sonho americano.

Alguém já disse que democracia e capitalismo são incompatíveis.
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Profe Ariely 09/02/2023

O primeiro romance de Fitzgerald publicado em 1920. Seria meu primeiro livro lido dele, se não tivesse me empolgado um pouquinho com o conto extraordinário de Benjamin Button. Esta obra é ao mesmo tempo de fácil entendimento e leitura, mas também complexa por tantas passagens e reflexões a respeito da vida dos jovens daquela época. Sem dúvida uma brilhante autobiografia, nada disfarçada do artista, que reflete e nos faz refletir sobre os perigos da ânsia por crescimento perante a sociedade em detrimento do crescimento pessoal.
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lu ð¿ 07/02/2023

VII – 
clássico é clássico e tem motivo pra isso…embora Este Lado do Paraíso não seja o maior livro do Fitzgerald (ou talvez DA Fitzgerald??) quando um livro ta de graça tenham certeza de que eu vou comprar… nao botava muito fé nessa livro possivelmente pq nunca botei fé em nenhum livro clássico, mas confesso que aos poucos o livro foi me interessando. o emory como todo bom protagonista é um rico fudido que percebe que a decáda de 20 veio para fuder com todo independente de status financeiro e mostrando que é gente como a gente passa o livro inteiro reclamando da pobreza, de mulher, e da guerra. como é bomzudo.
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Dayana.Montagnano 19/07/2022

Um livro interessante
O primeiro romance publicado de Fitzgerald reflete bem a juventude pré primeira guerra mundial com seus dramas, anseios, frivolidades e a angústia pelo que esperar do futuro. Foi escrito em 1920, é uma leitura pesada e com muitas palavras formais que não usamos mais, mas recomendo a leitura.
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laradays 06/04/2022

decepcionante
botei muita expectativa e não é nem um pouco envolvente.
não consegui me prender a nenhum personagem e nem sei se entendi o objetivo do livro
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Luiz.Goulart 15/01/2022

ESTE LADO DO PARAÍSO
Romance de estreia de F. Scott Fitzgerald. A obra fez enorme sucesso ao ser publicado em 1920 e retrata uma geração jovem desiludida. O personagem principal é um jovem bem-nascido cercado de privilégios, mas com uma obsessão por prestígio. O livro tem forte tom autobiográfico com a fina ironia, marca registrada de Fitzgerald. Já havia lido dele o livro de contos O Diamante do Tamanho do Ritz e a edição que reúne 24 dos seus melhores contos. A melhor leitura foi a do seu romance O Grande Gatsby, adaptada para o cinema duas vezes (com Robert Redford e Leonardo Di Caprio no papel-título).

site: https://www.blogger.com/blog/post/edit/32639542/7429641334650984826
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Michele.GaviAo 27/02/2021

Um livro confuso como a vida, uma jornada em busca de saber quem você é e em busca do amor.
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Wilton 21/09/2014

Mal do Século
O livro não é centrado na ação, mas na época. Contém um certo determinismo: Amory, vivendo no pós guerra, no início do século XX, não poderia ser diferente. Não adiantava lutar, seu destino estava traçado. Seria sempre um indivíduo incoerente, sem crenças e sem futuro.
O autor foi feliz e deu-nos mais que uma história; deu-nos o retrato de uma época.
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Julia.Margarida 08/07/2020

Este lado do paraíso
Sem dúvida uma Visão romântica e idealista de Amory Blaine.
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Morgana 16/03/2018

Por incrível que pareça este foi meu primeiro contato com a escrita de Scott Fitzgerald e também a obra percussora de sua carreira literária. Este trabalho é de cunho autobiográfico (momento que descobri só no final, na nota do autor) com inserções de alguns detalhes pelo menos não divulgados. Não se passa num momento histórico específico, mas concentra-se na década de 1920, nos Estados Unidos, momento que se vivia numa época de muita prosperidade e modernização.

A narrativa é profunda e vibrante, porém rebuscada, mas para mim a leitura não fluía com a normalidade devida, o escritor clássico durante a obra altera muito o modo como contar a história, desde cartas, poemas, peças de teatro... refletindo a imaturidade e a insensatez dos jovens numa época de grandes vislumbres do ideal americano.

O trabalho é voltado para o protagonista Amory Blaine, um jovem com grandes aspirações literárias e muitos sonhos. Acompanhamos desde a sua infância, conhecemos um pouco da sua família (mãe, governanta, um suposto pai) e até entendemos o porquê da suas atitudes e características esnobes.

Confesso que do início para o meio do livro me perguntei qual era a opção sexual do protagonista, muita coisa ficou ambígua e as emoções vividas refletiam principalmente a ser homoafetivo. Estou ficando doida? Alguém aí, também achou?

Na segunda parte da obra, Amory deslancha e se transforma num sonhador, poeta, romântico que encara a vida com um olhar crítico. Acompanhamos seu período universitário, bem como todas as futilidades de festas, namoros, clubes e até conhecemos alguns personagens secundários cheios de si, mimados e donos da verdade como ele.

É difícil se apegar a este personagem tão odiado, e o título da obra nos leva a incompreensão de qual lado do paraíso que se trata, já que o fracasso esteja embutido na própria vida de Amory juntamente com os seus ideais cultivados por pura hipocrisia. Retrato de uma juventude que goza sem culpa os bens materiais por ele gerado. E por que não dizer tão atual?

Da Editora Cosac, edição de bolso. A leitura não é fácil e o gosto pode variar por leitor para leitor, mas vale como experiência de clássico para qualquer um!
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Momentos da Fogui 08/10/2016

Momentos da Fogui
Leia a resenha no blog:

http://foguiii.blogspot.com.br/2015/04/este-lado-do-paraiso-f-scott-fitzgerald.html

site: http://foguiii.blogspot.com.br/2015/04/este-lado-do-paraiso-f-scott-fitzgerald.html
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