Terra Em Chamas

Terra Em Chamas Bernard Cornwell
Bernard Cornwell




Resenhas - Terra Em Chamas


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Newton Nitro 21/10/2014

Pirataria Viking Doidimais!
Mais um capítulo banhado em sangue das aventuras do guerreiro saxão Uhtred de Bebbanburg. Bernard Cornwell manda muito bem, em mais um romance repleto de acção e que continua a saga da guerra pela supremacia na Grã-Bretanha.

Achei esse melhor do que o livro anterior (Sword Song - Canção da Espada) só por ser mais longo, pois a prosa e a manha que o Cornwell tem para contar histórias continua top.

The Burning Land - Terra em Chamas tem uma trama bem variada, com pirataria viking, em meio a mais uma invasão dos Dinamarqueses. Curti muito as descrições das estratégias usadas por Uhtred contra seus inimigos e das várias reviravoltas da trama. Talvez é um dos livros que tem mais ação de toda a série!

Recomendo! E agora vamo que vamo para Death of Kings, o 6º livro da série!
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AmadosLivros 03/01/2014

Resenha do Blog Amados Livros
Não deixe de conferir nossa opinião sobre este livro em nosso blog! Lá também tem muitos outros livros legais!
Dê uma passadinha! Confira no link abaixo!

site: http://amadoslivros.blogspot.com.br/2012/04/cronicas-saxonicas-livro-5-terra-em.html
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Tulliu Cardia 31/05/2013

A historia continua super envolvente, e a escrita de Bernard é ótima!!

Galera, se tiverem interesse, leiam meus livros e contos, disponíveis no Wattpad (gratuito)! Vocês vão curtir! Valeu!

site: https://www.wattpad.com/user/TulliuCardia
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Mateus 18/03/2013

Muito bom, excelente leitura, mas muito fragmentado em relação aos outros da série. Achei também a participação da bruxa Skade muito leviana. De qualquer forma, segue o padrão de qualidade Cornwell.
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Matheus 17/03/2013

Depois de um quarto livro tão empolgante, Cornwell volta no quinto livro com mais uma ótima carga de aventuras de Uthred, provando que a série ainda tem muito folego. O grande diferencial deste livro para o anterior, que teve um ritmo em lento, é a questão das viagens que o personagem principal faz. No anterior ele passa praticamente o livro inteiro no mesmo lugar, e isso aliado com o tom um pouco mais “romântico” do livro, acabava atrapalhando a narrativa. Neste, mais uma vez, Uthred é obrigado a abandonar Wessex, e em todas as vezes que ele teve que subir num navio e navegar para longe de Alfredo, suas aventuras foram extremamente empolgantes e interessantes, e aqui não foi diferente. Indo das ilhas Frísias até o norte, na Nortúmbria, visitando Bebbanburgh, seu maior objeto de desejo durante toda a saga, encontrando personagens antigos que a tempos não apareciam na série, esse livro traz de volta a empolgação que é acompanhar Uthred em suas memórias.
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prof.vinic 09/03/2013

Ainda não acabou, mas veio com tudo até o final!
Li os quatro primeiros livros de uma vez só, mas isso já faz uns 3 anos. Agora tive a oportunidade de ler mais este. Confesso que já tinha esquecido alguns detalhes da história e tive que procurar algumas informações (leia-se spoilers) das edições anteriores. Mas uma coisa eu lembrava, o enredo é super rápido e te prende do começo ao fim!

Uhtred está mais sábio (ou quase isso) porém continua tão feroz como sempre. O Rei Alfredo está mais carola do que nunca e os dinamarqueses mais ousados! AS batalhas retratadas são repletas de detalhes e ação, característica de Bernard Cornwell extremamente presente em sua coletânea "Crônicas Saxônicas".

Foi um livro de leitura fácil, prazerosa e, infelizmente, rápida. Quando percebi que estava acabando (com uma batalha épica) fiquei muito preocupado com o que iria acontecer com todos aqueles personagens. Com certeza esta coleção é a melhor obra de Cornwell, autor de quem já li várias obras. Recomendo fortemente lê-la!
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HMF 24/09/2012

Isso não é uma resenha
Li o primeiro livro da saga há cerca de dois meses, e dali em diante decidi que precisava ler o resto. A mistura de ficção com história me fascina -- e a história da Inglaterra do século IX, que me era desconhecida, me chamou ainda mais a atenção. As estratégias de batalha consistem, basicamente, em "não divida suas tropas" e "arranje mais homens que o inimigo" (pelo menos, até que surjam as abelhas e a ideia de pôr fogo nos telhados de palha, neste quinto volume). Não há qualquer noção acerca de armas de cerco (siege weapons, tipo catapultas ou trebuchets), que existiam há, pelo menos, nove séculos (procure o termo "helapolis" no google). Claro, isso não é culpa do autor -- é o contrário, e é o que me fascina. Cada batalha travada entre o povo de Wessex e os "vikings" (em sentido amplo) deve ter atrasado a invenção da geladeira em, pelo menos, dois anos.
Mas os livros são ótimos, especialmente pela ambientação que o narrador-personagem, Uthred, proporciona. Ele se comporta, como narrador, como se estivesse contando uma história de doze horas para seus pares -- suas crenças, sua visão crítica do cristianismo (que, àquela época e do modo que o livro apresenta, era efetivamente uma praga), seus orgulhos, toda aquela conversa sobre a reputação de um guerreiro e o júbilo da batalha, tudo.
Essa ambientação, todavia, acabou por dar azo ao maior faux pas que encontrei no livro: à página 82, o narrador aponta uma distância de "800 metros" entre uma coisa e outra (e a repete à p. 86, e em outras três oportunidades, pelo que me lembro (uma, inclusive, no volume 4, quando fala em "esticar a corda do arco mais um centímetro)). O sistema métrico, porém, remonta a cerca de 1700 (foi o que a wikipedia disse), uns bons 800 anos após a data em que o livro se passa -- e Uthred é um narrador-personagem, sem a menor capacidade de compreender medidas que nem sequer existiam à época.
Isso, admito, pode ser um problema da tradução -- o autor pode ter usado uma medida qualquer, que corresponda a aproximadamente 800 metros, e o tradutor, para se poupar do trabalho de acrescentar uma nota de rodapé (os livros, até onde me recordo, não têm nenhuma), resolveu traduzir a mensagem pelo seu significado. Acabou, porém, criando uma dissonância desnecessária (se for o caso).
Apesar disso, grande livro, e grande saga.
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André de Lima 05/06/2012

Bom como os anteriores
O livro é bom como os anteriores. Confesso que fiquei decepcionado com o final achando que a série terminava sem um desfecho para a história de Uthred, mas ainda bem que teremos mais crônicas saxônicas vindo por aí (pelo menos foi o que descobri através do wikipedia)
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Paulo 29/05/2012

Mai/2012
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mariioliva 25/04/2012

Crônicas Saxônicas Livro 5 - Terra em Chamas
Livro: Crônicas Saxônicas Livro 5 - Terra em Chamas
Autor: Bernard Cornwell
Editora: Record
Ano: 2009
Número de Páginas: 376

“_Amaldiçoado_ rosnou Skade.
E uma das fiandeiras pegou o meu fio. Gosto de pensar que ela hesitou, mas talvez não tenha hesitado. Talvez tenha sorrido. Mas quer tenha hesitado ou não, empurrou sua agulha de osso na trama mais escura. Wyrd bið ful ãræd.”

Crônicas Saxônicas é uma série de livros do consagrado autor inglês Bernard Cornwell, autor também das trilogias As Crônicas de Artur e A Busca do Graal. Conta a história de Uhtred de Bebbanburg, ou Uhtred Uhtredson, um senhor e guerreiro saxão que teve sua juventude vivida entre os vikings dinamarqueses, e a do Rei Alfredo o Grande, que governou Wessex na Inglaterra durante o século IX.

Terra em Chamas é o quinto volume dessa série, sucede A Canção da Espada. O rei Alfredo está com a saúde debilitada, como vimos nos livros anteriores, porém agora, como narra Uhtred, parece estar cada vez pior. Seu herdeiro o ætheling (espécie de príncipe) Eduardo ainda é muito jovem. Seus inimigos, os dinamarqueses, não obtiveram sucesso em tomar Wessex, mas agora parece que haverá a vitória. Lideradas pelo brutal Harald Cabelo de Sangue, as hordas vikings atacam Cent, queimando e matando, escravizando e roubando. Porém, como o rei está fragilizado, quem comanda suas tropas é o seu filho Eduardo e seu genro imbecil Æthelred, que mais uma vez não serve para nada contudo não consegue conter os avanços dos invasores


Mas o rei tem Uhtred, que inflige aos vikings uma de suas maiores derrotas. Alfredo convoca Uhtred para enfrentar Harald e este impõe uma pesada derrota aos nórdicos na batalha de Faernehamme (atual Farnham) e restabelece a paz em Wessex, mas vê seu primo Æthelred ficar com a maior parte dos créditos pela vitória:
“Lâminas afiadas golpeando, lanças matando
Enquanto Æthelred, Senhor da Matança, trucidava milhares,
Transbordando o rio com sangue, rio nutrido por espada,
E Aldhelm, nobre guerreiro, seguia seu senhor
Para a batalha dura, derrubando inimigos
E assim segue o poema, por muito, muitos, muitos versos mais. (...) Homens morreram, mulheres morreram, o gado morre, mas a reputação vive como o eco de uma canção. No entanto, porque os homens deveriam cantar sobre Æthelred? Ele lutou bastante bem naquele dia, mas Fearnhamme não foi sua batalha, foi minha.” (p. 103)

Para completar ainda mais a “bagaça”, acontece uma tragédia (não adianta, não vou soltar o que é) que leva Uhtred a jurar jamais servir o reino saxão novamente. Então Uhtred se une ao seu antigo amigo e irmão Ragnar, este unido a Haesten (lembram de Haesten, o escravo que traiu Uthred e virou earl?), para juntos conquistarem Wessex. Uthred acredita que dessa forma poderá obter ajuda para realizar seu famoso sonho: retomar Bebbanburg.

Mas, como o destino é inexorável, e os dinamarqueses de Ânglia Oriental e os vikings da Nortúmbria pretendem conquistar toda a Inglaterra, a filha de Alfredo, Æthelflaed, então implora pela ajuda de Uhtred. Como ele havia feito um juramento a ela há alguns anos, de que jamais negaria qualquer pedido seu, o guerreiro toma a frente do exército derrotado da Mércia, rumo a uma batalha inesquecível num campo encharcado de sangue junto ao Tâmisa.

Falando de Terra em Chamas, não posso esquecer de mencionar Skade, a esposa do Harald Cabelo de Sangue. “Ela era dinamarquesa, nascida numa propriedade rural na parte norte de seu país desolado, filha de um homem que não tinha grandes riquezas e que por isso deixou sua viúva pobre. Mas a viúva tinha Skade, e sua beleza era espantosa, por isso ela fora casada com um homem disposto a pagar para ter aquele corpo longo e esguio em sua cama. O marido era um chefe frísio, um pirata, mas depois Skade havia conhecido Harald Cabelo-de-sangue e o jarl Harald lhe ofereceu mais empolgação do que viver atrás de uma paliçada podre em algum banco de areia cercado pela maré. Portanto ela fugiu com ele. Tudo isso eu ficaria sabendo, mas por enquanto só sabia que ela era mulher de Harald e que Haesten havia falado a verdade: vê-la era desejá-la.” (p. 43)

Skade é uma mulher, considerada feiticeira, e é uma das melhores personagens femininas das Crônicas. É ambiciosa, capaz de tudo para conseguir riqueza, e também é cruel e sádica. Muito sádica. Para se ter uma ideia, em sua primeira aparição ela está torturando um padre, com requintes de crueldade que são capazes de horrorizar até mesmo Uhtred. Sua lealdade varia de acordo com o que ela acha melhor e mais lucrativo.

Deixa eu concluir logo, antes que mais spoilers venham a tona. Mais uma vez Cornwell se destaca com suas histórias que mesclam ficção com realidade histórica. O melhor desse autor é como ele consegue detalhar tão bem as milhões de batalhas, os seus personagens e até as abelhas, mostrando que pequenos detalhes é que fazem a diferença. Se recomendo? Claro! Boa leitura!

P.S.: por enquanto, Crônicas Saxônicas param por aqui. Já foi lançado na Inglaterra o 6º volume, Death of Kings, e quando sair aqui no Brasil, comprarei, lerei e postarei para vocês. Até lá!


Para mais resenhas literárias, acesse: www.amadoslivros.blogspot.com
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Maurinho 13/03/2012

O mestre do romance histórico
Ninguém escreve melhor sobre uma batalha medieval como o mestre Bernard Cornwell. Parece que você está presente naquele local com todos os envolvidos, sentindo os mesmos cheiros, vivendo os mesmos temores, as vitórias e derrotas, alegrias e tristezas.
Aqui, é mais um capítulo desta saga, com os elementos já consagrados, de traições, decepções, e sangue derramado por toda a terra. Destaco a fina ironia, o cinismo e o sarcasmo com que ele trata a igreja católica, descendo a lenha nos padres.
Recomendado com 5 estrelas.
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Mica 02/08/2011

Perfeição!
Não existiria outra palavra para descrever tal efeito causado pelas história do mestre Cornwell.
Eu me sentia dentro de cada parede de escudos, a maneira da narrativa cada sensação de vitória, decepção, injustiça, faz com que pensamos que fazemos parte dos guerreiros de Uhtred.

É fantastico o desfecho, é um livro que não enrola para contar os fatos, não cansa a leitura, um livro que pegamos pra ler e quando a gente da conta já estamos terminando.

Sem dúvida nenhuma , é uma das minhas séries preferidas do Cornwell.
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