Brave New World

Brave New World Aldous Huxley




Resenhas - Brave New World


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Alecio Miari 29/01/2021

Clássico obrigatório
Fazer resenha de um livro destes é chover no molhado. Um livro que caminha lado a lado com 1984, porém em direções literárias opostas possui reconhecimento e apreciações mundiais. A sinopse pode ser achada em qualquer blog ou canal no Youtube, então não vejo motivos para descrevê-la aqui.
O pensamento que trago é o da capacidade do autor em escrever em 1931 um futuro que hoje ainda parece muito distante. O ambiente ao qual a história ocorre me lembrou aqueles apartamentos automatizados e carros voadores dos Jetsons.
A quebra do paradigma do controle populacional por meio da força é outra grande sacada que o livro acaba trazendo. É sensacional pensar que um bombardeio de informações e prazeres exerce um controle na massa, ainda mais quando paramos para pensar na nossa sociedade atual com todas estas redes sociais, jogos eletrônicos, conectividade, etc.

Enfim, mais um clássico obrigatório para se ler.
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Andre.Crespo 26/03/2009

Futurista
Essa é a palavra para esse fantástico livro de Huxley! O futuro expresso nestas poucas páginas. É incrível como ele descreve os ambientes e nos faz "mentalizar" como seriam esses mesmos ambientes!
Me imaginei no futuro ao ler esse livro, muito controvertido em sim. Deve-se estar preparado para viajar ao ler esse livro! Não é algo simples de se ler.
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@PinkLemonade 06/07/2020

Brilhante
Imagine uma sociedade onde todos os males que afligem o homem foram banidos.
Essa é a realidade dos moradores do admirável mundo novo.
O livro explora as consequências de uma sociedade alienada no coletivismo e em uma "modernidade não saudável".
Recomendo a leitura.
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Joyce.Sarmento 22/05/2020

Visionário
Ao mesmo tempo que é uma distopia é uma utopia. Aparentemente um mundo sem guerras e conflitos, sem velhice e sem miséria pode parecer impossível e muito bom, mas o preço a se pagar é bem caro (o próprio livro destaca isso).
"E se este mundo for o inferno de outro planeta?" - Aldous Huxley
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Sakkuraba 17/05/2020

Todo ano leio
Todo ano leio esse livro e me abre a mente de uma forma fantastica a cerca de como o ser humano vive em sociedade, e esta versão em ingles é sensacional!
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Gabriel 08/05/2020

Brave Current World
As a not english native speaker, read this book in english was a tough activity but in the end I could get the general idea. I might say the essence of this book is based on chapter 16 and 17 when the Savage was discussing with the Controller. This is the moment when you understand the theses of the book. Actually as you grow and gather new experiences you start to deeply understand the structures presented by the book. Most of all if you have a scientific view. Brave new world can be call as brave current world when the times with the must number of information available is also the times with less self consciousness about reality. Science is a threat who needs to be eliminated.
Liberty and beauty means pain, nobody wants pain.
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danigobbo 03/04/2018

Brave New World
Eu sempre tive muita curiosidade pra ler Brave New World, mas enrolei pra começar porque achei que seria chato (sim, mesmo assim eu queria ler), mas o livro começa tão bem, e explica tudo tão bem que foi uma leitura muito tranquila.
É um mundo assustador, porque muitas coisas poderiam facilmente se tornar realidade (ou já são, de alguma forma mais sutil), e por isso acho que deveria ser leitura obrigatória.
Negativos: o rumo que a história toma não me envolveu muito, e algumas conversas entre os personagens são inconsistentes.
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Luis 11/12/2016

Incrível
Não sei por que eu demorei tanto para ler esse livro.
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Eclipsenamadrugada 15/07/2015

Surreal
Ótimo livro, e incrível por ter sido escrito em 1932, a visão que o escritor tinha de um futuro muito distante, francamente achei sua imaginação bastante inteligente, porem esperava que o final fosse um pouquinho mais conclusivo, já que teve a paciência de imaginar tudo que colocou nesta incrível história. Só o final me deixou insatisfeito, no seu todo a história é bem legal.
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stellasays 29/10/2014

Um livro superestimado
Tentei assistir o filme baseado nesse livro há uns 3 anos atrás, não consegui. Me distraía e simplesmente não tinha concentração. Achei que era por causa do próprio filme, mas depois de ler esse livro eu sei que é culpa da estória mesmo. Que livro chato!
Bem, o livro se passa no ano de 632 A.F. (After Ford, o novo calendário se baseia na data de nascimento de Henry Ford) em uma sociedade futurística utópica/distópica - tem um debate imenso a respeito disso nas 3 introduções do livro, o que já me cansou bastante - onde as pessoas não envelhecem, não engordam, não engravidam, não ficam doentes, não se casam, apenas curtem a vida com muito sexo livre e drogas. Como ninguém tem filhos, não existem pais e mães, todos nascem de proveta e são condicionados desde o nascimento a amarem sua própria classe social, seja ela qual for, e não invejarem nenhum tipo de ascensão social. Claro, que para isso, eles sofrem repetidas doses de terapia de choque e ouvem mantras enquanto dormem para absorver a ideia de que tudo é perfeito e todos são felizes.

Enquanto isso, do lado de fora dessa bolha, tem uma galera que ainda vive conforme vivemos hoje em dia, eles se casam, têm filhos, ficam doentes, velhos e morrem. Estes são chamados de "selvagens". Vivem em casas muito pobres e sujas, cercados pela doença e pela miséria. Dentre eles há um rapaz chamado John, que é filho de uma mulher que veio desse mundo fantástico mencionado acima e que fica, em vão, tentando condicionar o filho do lado de fora pra pensar como as pessoas pensam do lado de dentro. Ou seja, o menino acaba não se enquadrando nem de um lado, nem de outro.
Antes de sermos apresentados a John o Selvagem, o autor quer que você pense que o protagonista é o Bernard Marx, um homem repleto de sentimentos profundos em uma sociedade cheia de pessoas frívolas e vazias. Só que, uma vez que ele conhece o John, o autor desiste de dar atenção pro Bernard, que muda da água pro vinho e vira um homem obcecado pela fama que chora por medo de ficar sozinho. Ele é simplesmente empurrado pra escanteio e é esse o fim do Bernard. Já o John, é um rapaz sexista, moralista, masoquista, com uma séria obsessão por Shakespeare. E é esse cara que Huxley quer que você dê atenção agora. Eu não aguentei. O personagem é insuportável.

O livro salva por um ou outro comentário, cheguei até a postar um na Timeline do Facebook. Ele tem uma prerrogativa boa, mas perde muito com a execução. É um livro muito superestimado e tive que me esforçar pra terminá-lo. Não indico.

site: http://custella.blogspot.com.br/2014/10/291014-brave-new-world-by-aldous-huxley.html
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Matheus 25/02/2013

"O brave new world." By some malice of his memory the Savage found himself repeating Miranda’s words. "O brave new world that has such people in it!".

Tais são os tempos que mal conseguimos parar para apreciar um bom livro. A leitura não é nem de longe um imperativo da era modera; muito pelo contrário, hoje é preciso ser cuidar da aparência, é preciso ter amigos, é preciso nunca estar sozinho. É preciso estudar, é preciso ir bem nas provas, é preciso passar de ano, é preciso entrar em uma faculdade, é preciso fazer uma pós, é preciso tem MBA, é preciso ser reconhecido. É preciso fazer dinheiro, é preciso gastar, é preciso tirar féria no exterior. Mas a bagagem literária é um mero adereço das outras imprescindíveis qualidades que devem ter. Considerando tudo isso, que pecado moderno é ler Brave New Wolrd! Ainda assim, alguns pecados são inevitavelmente sedutores.

O livro é uma ácida sátira da sociedade modera, é mesmo tendo sido escrito faz mais de meio século, ainda preserva toda a sua atualidade. Em uma versão futurista e extrema do Leviatã de Hobbes, Huxley mostra um futuro distante em que as pessoas trocaram toda a sua liberdade em troca de felicidade e estabilidade social. Não há famílias para preocupar as pessoas, não há religião, não há doenças, não há individualidade e não há nada que carregue, nem que seja o minimo, de desprazer. Todos são um só, prezando somente pelo bem da sociedade e levando consigo a benção da a infantil felicidade e ignorância.

Toda a sociedade é estratificada em rígidas classes, desde trabalhadores até os controladores do mundo. Cada qual passa por um processo de fabricação compatível com sua função. Isso mesmo, as pessoas não mais nascem. São fabricadas. As classes mais baixas são concebidas a partir da divisão de uma célula ovo em mais de 50 embriões, gerando inúmeros gêmeos idênticos. Depois de saírem das encubadoras, os bebes e crianças são condicionados a amarem o o trabalho que futuramente farão, de modo que mesmo os que tenham o trabalho mais sujo e pesado amem cada segundo se suas vidas. "Buzz, buzz! the hive was humming, busily, joyfully"

Huxley parodia, uma atras da outra, as filosofias de vida vigentes hoje em dia. A ideia de que é preciso ser sempre feliz, que se de deve produzir sempre mais e mais em menos tempo, que se deve estar contente com sigo mesmo, todas essas ideias desabam na cabeça de quem lê Brave New World e acabamos por dizer a nos mesmos as frases de um dor personagens principais: "Well, I’d rather be unhappy than have the sort of false, lying happiness you were having here". Somo levados a concluir que "Actual happiness always looks pretty squalid in comparison with the over-compensations for misery. And, of course, stability isn’t nearly so spectacular as instability. And being contented has none of the glamour of a good fight against misfortune, none of the picturesqueness of a struggle with temptation, or a fatal overthrow by passion or doubt. Happiness is never grand".

Com várias reflexões filosóficas simples desse modo, o livro é perfeito para estudantes. Não só devido as inúmeras referências ao livro em canções como Admirável Gado Novo (Zé Ramalho) ou o álbum Admirável Chip Novo (Pitty) e em muitos outros textos, mas também devido ao fato de fornecer argumentos para as mais diversas redações - desde legalização das drogas até temas mais filosóficos como religião e importância da ciência e escrita - e ajudar a acalmar as crises existenciais características dos estudantes, sem a chatice do livro de autoajuda. Além do mais, o livro não é apenas a sátira social e tem uma estória bastante interessante que prende o leitor ao livro. Recomendo fervorosamente a sua leitura! Tenho certeza que que há de agradar a qualquer leitor.
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