A Namorada Perfeita

A Namorada Perfeita Karen Hamilton




Resenhas - A Namorada Perfeita


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Rafa 10/10/2020

Que loucura! Esse livro me fez pensar se as pessoas agem assim na vida real... Rsrs é assustador.
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Guilherme Braga Alves 10/10/2020

O livro é muito empolgante; senti como se estivesse acompanhando uma versão feminina do Joe Goldberg de You. O ponto negativo fica para o fim do livro, meio brusco e sem muito sentido, como uma ponta solta demais.
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Lucy 20/08/2020

A louca/tola/birrenta/desagradável/maniqueísta perfeita
A Namorada Perfeita tem uma premissa interessante, que lembra o livro Você, da Caroline Kepnes. Porém, completamente oposto ao que encontramos no Joe, temos uma Julliette/Lily/Elisabeth com nenhum carisma, burra, pateticamente irritante e monótona. Acompanhar um personagem com códigos morais inexistentes pode ser uma experiência fascinante, desde que eles sejam bem elaborados. O que, definitivamente, não é o caso aqui.

O início é absurdamente fatigante, e antes dos 20% eu já estava me preparando psicologicamente para abandoná-lo. Ele foi um grande sonífero, literalmente. Porém me sinto culpada abandonando livro, então segui na labuta. Mal sabia eu, que as coisas não iriam melhorar dali em diante. Não há suspense, não há tensão, não há plot twists, não há clímax,(quase) não há morte, e ainda assim, a tal morte é óbvia e sem qualquer emoção. Lily tem planos completamente ridículos, que só funcionam em sua mente deturpada. A obsessão por Nate (que se mostrou um perfeito cafajeste e que claramente nunca gostou muito dela) ou por Bella (que fez da sua vida um inferno na escola) é patética. Ela toma atitudes que não fazem o menor sentido, como conversar com alguém que ela sabe que não confia mais nela (com razão) e que ela mesma não gosta mais, só para, logo em seguida, fazer mais algo estúpido. Ou invadir a casa desse alguém e, antes de sair, arrumar o guarda-roupa dele (???). Ela nunca sabe a hora de parar, como uma criança birrenta. É excruciante! Terminei sentindo pena do Nate e até mesmo do Miles. Não por terem sido bem desenvolvidos, ao ponto de me causarem uma certa comoção ou empatia, mas pelo simples fato da Lily ser insuportavelmente desgastante, e senti esse esgotamento neles, pois era o mesmo esgotamento em mim. Eles não eram dignos de pena, no entanto, me compadeci de qualquer alma que cruzou seu caminho.

Nenhum personagem é desenvolvido. O foco completo é na protagonista que tem um passado trágico envolvendo seu irmão, e isso não tem qualquer relevância na trama. A mãe alcoólatra e a relação com a tia (que eu jurava que era avó), também não tem. Ela sofria bullying, e eu, geralmente, não culparia a vítima, porém não dá para ter comiseração por alguém como Julliette. Tudo é bem banal, com exceção de suas "super divertidas" viagens, contando detalhes de seu trabalho como comissária de bordo. Uhull...

Para não dizer que estou de mal humor, há uma revelação envolvendo o passado de Nate que me pegou realmente de surpresa, pois nem mesmo recordava desse incidente, já que tinha abandonado o livro por um tempo. Portanto, nem foi um mérito da autora me surpreender, mas mérito da minha mente que não deu qualquer importância a tal fato e o esqueceu logo após ler.

E após trinta capítulos repetitivos, que vão de nada a lugar nenhum, somos agraciados com um final totalmente em aberto. Um final que te faz se perguntar como alguém tem a audácia de afirmar que finalizou um livro dessa maneira. Um final que só me fez ter a plena certeza de que desperdicei meu tempo lendo uma obra tola de uma aspirante a autora de suspenses.

"De repente, ele parece desabar. Como se tivesse desistido." - Me identifico. Pena que, assim como ele, foi meio tarde demais...
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Evellyn 28/06/2020

Eu amo um personagem obcecado e Karen Hamilton nos presenteou com uma personagem bem clássica desse estilo.
Juliette é uma ex-namorada inconformada que não decidiu fazer da sua vida uma missão para recuperar o ex.

A tragetória é bem interessante e gostei de como a autora conduziu a trama. Juliette é bem astuta e completamente doida. Adoro. Infelizmente, o final deixa a desejar... Quando leio thrillers, sempre prefiro um final bem definido. Sei que muitos autores gostam de finalizar o livro com aquele UAU!, mas nesse caso senti que faltou algo pra fechar com chave de ouro.

Vou aguardar novos lançamentos da autora porque acredito no potencial e o novo livro dela me interessou.
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MAGALHÃES 25/06/2020

HORRORIZADA
Gente a leitura é muito bem escrita, porém vc passa raiva da personagem do início ao fim.
Mas eu indico só para quem gosta do gênero.
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Gonçalez_ 22/06/2020

Menina louca pra burro...Mdsss
O livro é mttt bomm de verdade, mt bem escrito e pensado. Eu li em inglês (coloquei o em português aqui no skoob pq eu sou trouxa msm) e achei que fluiu super bem o livro, não tem um vocabulário difícil é bem de boas. Mas gente essa personagem principal me deu uma raivinha no fundo da alma que mdss, eu queria gritar pra ela ?Menina vamos parar? Tu é mt louca?, porém a construção dos personagens é bem boa e da pra ver que a ideia realmente n é simpatizar com ela (eu acho).
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Larry 19/06/2020

Que livro, Jesus amado, que mulher doida de pedra. Nem consigo imaginar tudo que ela fez, para ficar com o amor da sua vida. Muito loucura.
O livro em si é bom, não gostei muito do final, achei que ficou meio vago.
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lari s2 11/06/2020

Ann nã
Nao rolou nao, inicio chato, meio quase interessante? Final bem ruim, nada a dizer. Personagem louca tbm, vontade de dar amor proprio pra ela.
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Mah 25/05/2020

Juliette se considera a namorada perfeita para Nate, ela o ama como ninguém jamais poderia amar e faria qualquer coisa para deixa-lo feliz, mas aparentemente o rapaz não concorda afinal de contas terminou com ela faz cerca de 6 meses, e é nesse contexto que somos inseridos na história.

Vamos dizer que eu já me deparei com muitos personagens malucos, que criam um mundo a parte e vivem essa verdade não importa o que aconteça mas eu senti que essa conseguiu subir um degrau nessa escala. É muito interessante em ver como ela vive uma realidade totalmente paralela com a realidade em busca desse relacionamento que ela considera perfeito e inevitável.

Juliette não mede esforços para ter o que quer, então houveram alguns momentos que você pensa: ah tá, completamente possível das coisas acontecerem assim? Sim, mas ainda sim isso não me parou, estou acostumada a dar a “liberdade poética” mas senti que foi demais.

Sabe um livro que tem uma ideia interessante, apesar de não necessariamente nova, com uma escrita ótima, instigante, daquelas que te fazem ler até terminar pois é, temos nesse livro. Mas também temos um final horrível, broxante. Fiquei em dúvida se ela não soube terminar ou ficou com preguiça, porque ainda precisaria de boas páginas para um desfecho satisfatório (na minha opinião).

Honestamente eu vou deixar em aberto a recomendação, a leitura fica por sua conta e risco. Mas o que posso dizer é: já quero ler o segundo livro da autora.

Agora um comentário “aleatório” a personagem está em treinamento para trabalhar como comissária de bordo e ao longo do livro vamos acompanha-la nessa trabalho, que eu considero muito interessante e eu adorei – ainda mais depois que descobri que a autora tem “lugar de fala” sobre o assunto por ter trabalhado no ramo até casar e ter filhos.

Por hoje é só.

Xoxo

site: https://perhapss.wordpress.com/
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Carla Sol 16/05/2020

Cadê o final?
O livro tem uma escrita fluida, instigante, te prende a cada página, mas quando cheguei ao final fiquei perdida porque a sensação que dá é que não tem desfecho, termina sem sentido algum. Fiquei procurando o resto das paginas para ver se estava faltando. É como se nadássemos, nadássemos, nadássemos e morrêssemos na praia.

No geral, o livro tem uma ótima premissa, do tipo que amo: "mocinha maluca que persegue o namorado obsessivamente até fazê-lo ficar com ela contra a vontade". O que nos faz pensar o quanto uma mente perturbada pode fazer para conseguir o que deseja. Não tem limites, não tem racionalidade, não tem princípios. O enredo é bem instigante e aguça o leitor a querer ler mais e mais até chegar ao grande ápice. Só que este decepciona, é mais do mesmo e o final não tem conclusão lógica, termina sem sentido. Não entendi bulhufas, pois não diz o que realmente aconteceu com os protagonistas, deixa para a imaginação e com isso ficamos sem saber se o desfecho foi justo ou não. Me senti completamente enrolada pela autora, como se ela estivesse cansada para terminar a história e deixasse o restante do livro a cargo do leitor.

A conclusão que cheguei é que a autora tinha a faca e o queijo nas mãos para criar um excelente plot twist, mas jogou tudo no lixo no finalzinho por preguiça de terminar de forma decente. Foi uma boa leitura, mas somente para entretenimento, para passar o tempo, mas nada além disso. É um suspense bem água com açucar.
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Bianca Rinaldi 22/04/2020

WTF?!?
Sinceramente até gostei da temática do livro, no começo é legal, mas depois fica extremamente chato. É muita loucura pra minha cabeça.
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Ruh 09/03/2020

Eu esperava mais...
A personagem principal tem uma boa construção, mas ela é extremamente insuportável e impulsiva, que em diversas partes se assemelhava a uma criança birrenta.
A construção da história tem muitos pontos duvidosos e improváveis, que eram pra dar continuidade a história, mas pareciam pouco verossímil, os personagens tomavam atitudes e medidas cabíveis em relação a personagem principal de forma muito passiva, que não ocorreria de forma alguma na vida real.
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Geeh 23/02/2020

SE VC AMA... LIBERTE-O!!
Alguém precisa ensinar isso a Juliette!!?
SUPER RECOMENDO ESSE LIVRO QUE ACABOU COM MINHA SANIDADE!!
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Rê Lima 04/02/2020

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Livro 12/150 - A Namorada Perfeita
Autora: Karen Hamilton
Páginas: 432
Início: 18/01
Fim: 20/01
Opinião: 3 estrelas. Péssimo final. Quem nunca teve vontade de dar uns tabefes numa personagem precisa muito ler esse livro ou "A Namorada Ideal".
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