Sushi

Sushi Marian Keyes




Resenhas - Sushi


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Josiane 27/07/2011

Sushi
Terceiro livro da autora que leio e não me decepcionei. Demorei um pouco pra "engatar" a história mas feito isso, foi que foi. A forma como trata dos problemas, alegrias, desilusões das três personagens é bem legal. Aproximá-las, de alguma forma, também achei bem bacana.
O final me agradou bastante. Me identifiquei várias vezes com as personagens também, uma workaholic, uma dona-de-casa frustrada e entediada e uma com problemas mal resolvidos com relacionamentos. Apesar disso, dá pra se ver no lugar delas por diferentes motivos, em diferentes situações.
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Nati Rabelo 24/07/2011

ótimo!
Há muito tempo que quero ler algo da Marian, mas sempre achei os livros caros e fora da minha realidade bookaholic, ao menos por enquanto. Uns três meses atrás comecei comprar livros na Avon, que são todos sempre na versão econômica e Sushi foi uma dessas aquisições, pensei, essa é a hora de conhecer o trabalho da autora, que pelo o que andei vendo no Skoob, tem muitos fãs e muitos que não gostam muito. Pois bem, comecei e fui até o fim.
Não vou compara-lo a nenhum outro, porque foi o único do gênero que li. E digo que gostei bastante.
O livro conta a história de três mulheres, Lisa, Ashling e Clodagh e muitos outros personagens envolvidos. Lisa é a típica durona, do tipo eu mando, eu posso, eu faço e aconteço, bem sucedida na vida profissional, e com problemas com o lado amoroso além de ser bem sozinha, na verdade seu poder espanta os homens e sua 'simpatia' afasta amigos. Ashling, com problemas na familia, se fechou pro mundo e pros homens, ainda mais por se achar feia e sem cintura. Clodagh, melhor amiga de Ashling, casada com dois filhos, não tão encantadores como diz a sinopse, mas insatisfeita, com sua vida perfeitinha. Três mulheres tão diferentes mas ao mesmo tempo iguais num ponto, insatisfeitas com alguma coisa de suas vidas. E é muito dificil, você mulher, não se identificar com alguma em especial e é isso que faz o livro ser tão atraente, ele não fala somente do luxuoso mundo de uma revista de moda, cenário de fundo da história, mas conta a história de cada uma dessas mulheres, seus medos, seus anseios, suas mudanças.
Marian fala diretamente conosco, mulheres, o texto é claro e gostoso de ler, parece um papo entre amigas e não há como não se apaixonar por uns personagens e odiar outros. Só uma dica, se você estiver de tpm, não é muito indicado lê-lo haha
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Mi Garcia 22/07/2011

No começo ele é massante...
A história não se desenrola...
De primeira eu amei a Ashling Kennedy e a Clodagh, e odiei a Lisa Edwards...
Resultado: quando começava a falar sobre a Lisa não me interessava nem um pouco...

Confesso que minha leitura ficou empacatada nas 250 primeiras páginas (rss..), mas depois li o restante quase num dia... Por que ai sim o liro se anima e fica interessante...

Terminei a leitura amando ainda mais a Ashling e odiando ainda a Lisa... E odiei a Clodagh também...

Infelizmente Marien Keyes não conseguiu escrever uma história tão boa quanto foi Melância e Férias...
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Mari 20/07/2011

"Sushi" de Marian Keyes
O livro "Sushi" (Sushi for Beginners), de Marian Keyes narra a história de três mulheres: Lisa, Ashling e Clodagh.

A autora, Marian Keyes nasceu em Limerick, na Irlanda em 1963. Formou-se em direito, nunca exerceu a profissão e trabalhou em alguns escritórios. Passou por problemas com álcool, mas conseguiu superá-los. Hoje é uma escritora muito famosa no gênero chick lit.

Lisa Edwards é inglesa e editora da nova revista Colleen, do grupo Randolph Media. Ex-editora da Femme na Inglaterra, acabou sendo transferida para a Irlanda, o que deixou-a decepcionada, pois o próximo passo na carreira dela seria redatora-chefe da Manhattan em Nova Iorque.

Ashling Kennedy é irlandesa e foi demitida há pouco tempo da revista Woman's Place, mas já tem um novo emprego como editora assistente na Colleen. Tem uma amizade muito grande com os vizinhos: a Joy e o Ted, que é humorista.

Clodagh Kelly, também irlandesa, é a melhor amiga de Ashling. É casada com Dylan, têm dois filhos: Molly e Craig. A vida dela anda meio estagnada, pois mantém a mesma rotina: cuidar dos filhos a maior parte do tempo. E isso está começando a incomodá-la, fazendo-a ficar deprimida.

A vida das três se conecta, mas o vínculo maior não será somente pela relação de chefia Lisa-Ashling e nem a melhor amizade Ashling-Clodagh, haverá muito mais que isso, o que resultará em um colapso nervoso.

"Colapso nervoso", esse deveria ser o título do livro. O original "Sushi for Beginners" (PT: Sushi para iniciantes) encaixa-se bem, mas a parte do sushi, ou melhor, as partes, não são as mais significativas. Inclusive, colapso nervosos é citado no prólogo mostrando a importância dessa parte.

Gostei muito do livro e nunca imaginei que uma das personagens fosse fazer o fez. Foi surpreendente e C-H-O-C-A-N-T-E-! A personagem que eu mais gostei foi a Ashling, ela é um doce de pessoa! Enfim, todas as personagens sofrem algum trauma, que depois, as torna pessoas melhores.

Acesse: http://lereconhecer.blogspot.com/2011/04/resenha-de-marian-keyes.html
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Mica 22/06/2011

Péssimo
De todos os livros que li da Marian, esse com certeza é o pior..
O final é ridículo, o livro é cansativo.. enfim não recomendo a ninguém pule esta história que não vale a pena...
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Bia 20/06/2011

Sem graça
O livro é bem massante no começo e só fica legal bem depois do meio para o fim.
Só não parei de ler porque detesto começar uma coisa e não termina-la.
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Esdras 15/06/2011

Marcante.
Marian Keyes conseguiu mais uma vez , fazer eu me apaixonar por mais uma de suas historias.
O livro conta a historia de três mulheres em busca da felicidade, e passando por altos e baixos, risadas e choros vão atras do que mais querem. Ser feliz.
Um livro muito forte, que aborda temas como depressão, traumas e humilhação. Mas também,muito engraçado. Com toda a certeza, você ira rir muito. E, no final, você vai pensar '' caramba, a vida passa muito rápido. Preciso ir atras de meus sonhos.''
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Douglas P Da Silva 01/06/2011

Leitura simples, mas muito envolvente.
A história começa pegar fogo depois da metade do livro! Mas a História como todas as da Marian Keyes é muito criativa. É transmitida da melhor maneira possível. O que eu tirei de lição para minha vida que dificuldade que temos de sermos felizes com que temos, sem achar que a vida do outro é mais completa e feliz por ter algo que se cobiça. Então vamos viver com o que temos. E sempre melhora cada dia, mas.
Silvia 22/05/2012minha estante
Tbm só gostei deste livro depois da metade, mas antes que tédio kkkk, mas no fim compensou.




Carol 27/05/2011

Todo livro com final feliz, quando eu chego no ponto final dou aquele suspiro e digo:
- Que lindo os dois!
E tenho a sensação de paz, de dever cumprido, porém, isso jamais acontece nos livros Marian Keyes, pois sinto uma perda enorme ao chegar nesse ponto final, é como se algo estivesse faltando nos meus dias e que me completasse por inteiro.

Sushi, chegou para nos presentear com 3 personagens distintos a beira de um colapso nervoso.

Lisa, redatora chefe da revista Femme, trabalha em Londres e não vê a hora de ser promovida a diretora de uma badalada revista e morar em Nova Iorque, onde tudo acontece, porém para sua infelicidade sua promoção chega, mas não como o seu desejo, é promovida a diretora de uma nova revista em Dublin, Garota.

Sem nada a perder (a não ser seu lindo apartamento) assume esse desafio e se muda para Dublin, recebendo o mesmo salário e com uma verba baixíssima para fazer de Garota a melhor revista feminina de Dublin, porém sua enorme competência e seus fiéis e escravos escudeiros, fazem o impossível para Garota ser uma revista de sucesso e aclamada pelo showbusiness.

Recém separada, porém ainda não divorciada, passa da fase da humilhação de ter sido abandonada para a fase do flerte com o chefe, ou com qualquer outro bom pedaço de mal caminho que pudesse alimentar o ego ferido. Em uma hilariante narração, seus pensamentos e dilemas são dignos de uma mulher poderosa, que brilha e emana purpurina e virada de pescoço por onde passa.

Seu momento de Colapso Nervoso chega quando se dá conta que seu divórcio está para sair e que jamais irá sentir o cheiro de Oliver novamente, afinal porque inventou a história que queria ser mãe e no fundo abominava a ideia? Com isso estragou 4 anos de relacionamento fantástico!

Ashiling, recém demitida da revista Cantinho da Mulher devido a uma matéria inventada ao qual foi processada por ter manchado o sofá de uma leitora por sua mirabolante invenção, está em busca de novos desafios e vê em Garota sua chance para brilhar.

Muito supersticiosa, não sai de casa sem ler o horóscopo, jogar tarô e esfregar o Buda da sorte, recebe o apelido de Jack, seu novo chefe, de Garota Quebra Galho, pois nela sempre tem um Band Aid sobrando, um elixir, uma caneta e um conselho para quem precisar. Redatora chefe de Garota, faz o impossível para ter ideias mirabolantes e esfregar a sua capacidade de criação na cara de Lisa, a qual nutre uma antipatia mútua.

Relacionamentos frustrantes marcam a sua trajetória no livro, em um misto de sensibilidade, compaixão pelos sem tetos e momentos de depressão, Marian Keyes nos presenteia com a melhor personagem do livro, na minha opinião. (Abro um parênteses enorme para Boo e Trix, personagens brilhantes).

Seu momento de Colapso Nervoso chega quando descobre que seu namorado Marcus Valentine, comediante altamente carente, está de caso com a sua melhor amiga Clodagh, a qual pela 2° vez rouba um namorado seu.

Clodagh, esposa de Dylan (1° namorado roubado de Ashling), mãe de dois filhos lindos e saudáveis, tem a vida que toda a mulher sonha, uma casa linda, um marido bem sucedido profissionalmente, financeiramente e com uma beleza fora do comum, porém se vê entediada olhando para as roupas novas que nunca mais teve onde colocar, olhando para as festas ao redor onde nunca mais pôde comparecer e vendo sua vida perder o brilho dia após dia, afinal tem 2 filhos e nunca sai de casa.

Sua válvula de escape está em reformar um ambiente, trocar uma cortina, um revestimento novo para a cozinha, e mesmo assim se sente sufocada pelos afazeres domésticos, ou melhor, por tentar fazer Molly comer seu macarrão instantâneo e Craig sobreviver a um banho.

Dylan muito preocupado com o comportamento sem paciência de sua mulher, pede ajuda a Ashiling, para tentar levantar o astral de Clodagh. Sendo assim, Clodagh, sai em companhia de Ashiling para os bares da vida, onde se depara com a vontade de viver novamente, com o seu brilho há muito tempo perdido e toda a sua vontade de sair conquistando corações alheios.

Traições, marcam o Colapso Nervoso de Clodagh. Uma após a outra, embarca em um mundo perigoso ao colocar homens embaixo do seu teto e na cama de seu marido, enquanto este trabalha. É pega no flagra e joga a sua vidinha perfeita para o alto, sem nem um, nem outro, e sem a sua melhor amiga que não a perdoa, muda-se para uma casa menor e paga todos os seus pecados de traidora.

E finalmente Jack Devine, diretor da empresa, responsável pelo canal de TV e pela revista Garota, que por trás de suas atribulações profissionais tem um ótimo jeito com as mãos (sendo consertando um timer do aquecedor, sendo lavando os cabelos de Ashing) e um puro coração. Inicia em um relacionamento com Mai, onde bate-bocas, bate-portas e bate sei-lá-mais-o-que marcam essa trajetória que tem fim, para os sonhadores corações esperançosos de suas funcionárias/fã clube.

Em uma troca de experiências promete ensinar Ashiling a apreciar um sushi em troca de receber aulas de salsa, embalam o início de um doce romance.

Por mais uma vez, Marian Keyes com o seu brilhante talento para escrever sobre o comportamento humano na mais nua e crua realidade do dia-a-dia, conseguiu alcançar risadas espontâneas e reconhecimento de pensamentos, cotidiano, atitudes e personalidades, cansei de me pegar pensando: Eu também penso assim! Livro para mil estrelas.
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Leo Santana 25/05/2011

Marian Keyes é inconfundível. De primeira, com "Tem Alguém Aí?", eu havia amado a autora, afinal, ela me dera um dos livro favoritos de 2010. Já com "Melancia" a história fora um pouco diferente, mas mesmo assim dei uma chance ao seguinte "Férias!". Assim, as minhas expectativas com Sushi não eram nem um pouco altas. E, ao terminar, eu disse: "Puta merda, Marian. O que aconteceu com você?"

"No que estava pensando? Simplesmente não era do tipo de pessoa que perdia a sanidade. Os outros sim, e boa sorte pra eles. [...] Gostasse disso ou não, era uma sobrevivente. Não que estivesse se sentindo magoada e infeliz. Mas os colapsos nervosos eram como as lentes de contato coloridas: podia ficar muito bem nos outros, mas não combinavam em nada com ela." - pg. 473

A história começa com Lisa fervendo de expectativa. Ela está crente de que finalmente as horas de trabalho excruciantes que passou serão recompensadas com uma transferência para Nova York. Mas o que ela recebe é uma viagem sem volta para a Irlanda, para que ela construa uma nova revista, do zero.

Já Ashling está infeliz com a sua vida amorosa, infeliz com a sua falta de cintura e feliz com o seu novo emprego em uma nova revista. Ashling é insegura. Muito. Insegura. Com seus amigos Joy e Ted, ela usa das cartas de tarô e de uma estátua de Buda para ter alguma certeza para si.

A terceira protagonista é Clodagh, uma dona de casa que está arrancando cabelos com seus 2 filhos pequenos. Ela tem tudo o que uma mulher da sua idade poderia querer: um marido, uma casa linda cuja decoração muda a cada mês e dinheiro livre a ser gasto. É claro que, no caso dela, há algo de errado no paraíso.
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Angela 25/04/2011

Sushi - Marian Keyes
Lisa – Linda, impecável, talentosa, inteligente, não há nada que ela não possa fazer. Uma revista nova, em um país pequeno, uma equipe mínima onde todos parecem ser malucos. Será que isso ela consegue?



Ashling – Prestativa, insegura, sem cintura, um amor de pessoa. Sua vida se baseia em superstições e segurança. Porem tem coisas que não podemos prever então mãos à obra.


Clodagh – Casamento perfeito, marido perfeito, filhos lindos, casa perfeita e pra ajudar ela é perfeita. Ultimamente seu marido seu casamento já não é assim tão perfeito, nem seu marido, os filhos parecem pestinhas que não param de exigir coisas. Alguma atitude deve ser tomada... Ou não?


Três mulheres, com vidas e problemas diferentes em uma mesma história.

Resenha completa em:
http://cordirosabooks.blogspot.com/2011/04/sushi-marian-keyes.html#more
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Gabriele Talaia 14/04/2011

Quarto livro lido da Marian Keyes, Sushi foi um meio termo pra mim. Ótimo por ser uma leitura leve e com personagens reais, mas deixou a desejar quando comparado com Melancia, Férias! e Tem Alguém Ai? (será que a autora só consegue o seu melhor quando se trata das irmãs Walsh?) Outro fato: não me arrancou nenhuma gargalhada como em Férias!, ou lágrimas como o Tem Alguém Ai?. As três personagens anunciaram logo no começo do livro a que vieram (ficou claro que iriamos amar a Ashiling, ter o meio termo da Lisa e odiariamos a Clodagh), e já no meio do livro imaginamos quem ia ficar com quem e o que ia acontecer. O que salva realmente o livro são os personagens secundários, principalmente os colegas de trabalho da Colleen. E claro, o simpático morador de rua com seu cobertor laranja, o Boo. Nem o melhor, nem o pior, apenas um livro morno. Espero que os próximos me façam voltar ao entusiasmo dos primeiros livros da autora.
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