Sushi

Sushi Marian Keyes




Resenhas - Sushi


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Luana 03/04/2011

Surpreendente
O livro é muito interessante, é sempre maravilhoso quando você sente o que os personagens sentem.

Ele te direciona por um caminho, esconde informações importantes fazendo com que você tenha muitas suposições.

Amei a reviravolta que acontece no final. Nem todos os personagens terminam com um final feliz, e isso é triste, porém justo para alguns.
Ele consegue te mostrar que nem sempre a grama do vizinho é mais verde, depende muito de que ângulo você está olhando.

Pra ser sincera tive certa luta interior no decorrer da leitura, francamente detesto palavrões e pessoas que gostam de fazer intriga. E isso me deixava um pouco mal humorada, só que ao mesmo tempo tinha outras coisas no texto que me faziam chorar de rir, e foi nessa "harmonia" que li o livro. Valeu muito à pena. Me emocionei, chorei, senti raiva, indignação, pena, esperança, afeição, tristeza (não necessariamente nessa ordem).

Espero que gostem.
Isa 16/01/2015minha estante
"Ele consegue te mostrar que nem sempre a grama do vizinho é mais verde, depende muito de que ângulo você está olhando." Exatamente!!!! E o livro é maravilhoso!




Samyta 30/03/2011

Tão bom quanto "Família Walsh"
A princípio, estranhei um pouco o fato de a narrativa ser em 3ª pessoa. Mas logo a trama me prendeu.

Marian tem o dom de nos fazer ficar amigas (ou inimigas íntimas) dessas mulheres todas que nos apresenta em seus livros.

As histórias de "Sushi" me sensibilizaram muito, fiquei pensando no universo das personagens e em em seus dramas durante muito tempo, tomava grande parte do meu dia. E, às vezes eu me percebia tão preocupada com Ashling quanto me preocupo com minhas amigas "de verdade" (é, acho que estou enlouquecendo mesmo...rs)

Enfim, é chick-lit da melhor qualidade. Adoooro e super recomendo!!!


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Vania 26/03/2011

É muito bom ler livros que falem de pessoas comuns com vidas que poderiam ser como a minha ou como a sua, três mulheres diferentes mas que no fundo trazem algo que pode ser comparado com o que qualquer mulher vivencia pessoalmente ou indiretamente no trabalho, ou em casa ou até mesmo dentro se si bem no intimo. Supertições, desejos, dificuldades de se assumir e ser quem quer ser e não o que aparenta ser como Lisa, durona e implacável, mais que sente que falta algo, superticiosa e ansiosa como Ashling que não consegue arrancar de si seus traumas de infância, ou quem sabe como Clodagh, uma dona de casa que tem o marido dos sonhos, a casa dos sonhos, e não se sente satisfeita com o que tem. Esse livro assim como os que já li da Marian Keyes é um livro maravilhoso, envolvente e cativante.
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Dana Silva 25/03/2011

Gostoso como sushi (pra quem gosta de sushi...rs)
Bem, eu tinha muita expectativa em relação à este livro pois todos a quem eu perguntava se já tinham lido me diziam a mesma coisa: que era um dos melhores da Marian, se não o melhor, então nada mais justo que eu criasse uma imagem perfeita do livro né?

No começo eu fiquei confusa pois a Marian não apresentou somente um personagem principal, apresentou três! A história gira em torno de: Lisa, Ashling e Clodagh. Tres mulheres completamente diferentes e ao mesmo tempo muito parecidas cujas historias vão ficar cada vez mais próximas ao decorrer do livro.

Lisa é a durona. Diretora de uma importante revista em Londres e quando pensa que vai ser promovida e irá para Nova York, descobre que será “jogada” para Dublin com a missão de “criar” uma revista sexy do nada, tendo que se mudar as pressas, praticamente enxotada, para a Irlanda e deixar pra trás toda a glamourosa vida de Londres e o sonho de ir pra revista Manhattan... para continuar lendo acesse:

http://food4spirit.blogspot.com/2011/03/resenha-03-sushi-marian-keyes.html
Aline 09/01/2014minha estante
Demorei a gostar desse livro, achei o inicio intediante, mais do meio para o fim, fica otimo!




Bit 14/03/2011

"Sushi" é um livro sobre a busca da felicidade. E ensina que, quando você deixa as coisas ferverem sob a superfície por tempo demais, cedo ou tarde elas acabam transbordando. Perspicaz, engraçado e humano, este romance de Marian Keyes consolida sua posição como a mais popular jovem autora da Grã- Bretanha. Lisa Edwards, a durona e sofisticada editora de revistas, acha que sua vida acabou, quando descobre que seu novo emprego "fabuloso" não passa de uma ordem de deportação para a Irlanda, com a missão de lançar a revista Garota. Ashling Kennedy, a editora assistente da Garota, também tem seus problemas. É a Rainha da Ansiedade, e não é de hoje que sente que algo não está cem por cento na sua vida. E não só porque o que lhe sobra são bolsas, falta em cintura e namorado - mas porque, no fundo, no fundo, falta algo mais, como aquele pontinho minúsculo que fica na tela quando a gente desliga a TV à noite. Conhecida como "Princesa", a vida sempre deu a Clodagh tudo que queria (e por que haveria de ser diferente, quando se é a garota mais bonita da turma?). Ao lado de seu príncipe e dois filhinhos encantadores, ela vive um conto de fadas doméstico em seu castelo. Mas então, por que será que nos últimos tempos anda sentindo vontade - e não pela primeira vez - de beijar um sapo? (Abrindo o jogo: de dormir com um sapo). Mais um sucesso de Marian Keyes, que vem divertindo milhares de leitores no mundo todo. close
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Léia Viana 09/03/2011

A ilusão de modelo de felicidade de cada um.
Confesso que esperava muito mais de “Sushi”, afinal muitas pessoas falam muito bem deste livro, mas achei um pouco “clichê” o seu final, o que acabou por me desapontar um pouco.

Ashling reúne uma das características feminina mais difícil de lidar: a insegurança. A sua obsessão por cartas de tarô, Buda, entre outros é tão grande que ela faz dessa superstição toda um guia para a sua vida. No entanto, o que falta em uma a outra tem em excesso, Lisa é a super tudo: a mais glamorosa, a mais bonita, a mente mais brilhante entre mil, mas com uma vida muito equivocada em atitudes e sentimentos. Clodagh também não fica muito atrás disso tudo não, em meio a um casamento e filhos, tudo o que muitas mulheres buscam para si como modelo de felicidade, inclusive Ashling, ela está totalmente míope, não consegue enxergar a própria vida e extrair dela o que há de bom para se viver.

O fato é que nem sempre o que é felicidade para nós é para o outro também, e, nisso, tenho que tirar o chapéu para Marian, que, conseguiu desenvolver nesta história personagens tão complexos, atuais e cheios de vida, que podemos absorver em uma leitura simples, mas muito envolvente.

Em muitos momentos durante a leitura de “Sushi”, percebi a dificuldade que temos de sermos felizes com que temos, sem achar que a vida do outro é mais completa e feliz por ter algo que se cobiça só porque idealizamos um “modelo falso de felicidade”. Esquecemos, assim como Ashling, que nem sempre o que buscamos para as nossas vidas é o que o outro, que já conquistou, desejava para a sua própria.

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deniseayres 22/02/2011

Mais um maravilhoso livro da Marian Keyes!!! Aiaiai
Daqueles que a gente termina e suspira.
Enquanto está lendo ri e rói unhas.
Em "Sushi", conhecemos a história de três mulheres: Lisa, Clodagh e Ashiling.
Mulheres bem diferentes que tem suas histórias entrelaçadas.
Lisa é editora de revistas em Londres.
Uma editora muito competente, que sonha em ir trabalhar em NY, mas os planos de seus superiores não são os mesmos dela e ela é enviada a Dublin para lançar uma revista nova.
Decepcionada e apavorada com o desafio de começar uma revista do zero, ela se entrega nesse projeto por completa falta de opção.
Já tem alguém no seu lugar em Londres e ela não tem o que fazer, ou aceita o "desafio" ou distribui curriculum, o que seria humilhante.
Seu novo chefe é Jack Devine, um homem bonito, porém fechado, desleixado e namorado de estonteante e temperamental Mai.
Um grande incentivo a sua permanência em Dublin, já que Lisa fica hipnotizada por ele.
Seu braço direito é a inexperiente, insegura e ansiosa Ashiling.
Uma moça meiga, prestativa e sozinha. Até que conhece o humorista egocêntrico do Marcus Valentine.
A melhor amiga de Ashiling é Clodagh, uma mulher que tem a vida dos contos de fada.
É linda, tem um marido lindo, filhos lindos, uma casa maravilhosa e dinheiro para gastar.
Mesmo assim está super entediada e depressiva.
"Sushi" é história da busca pela felicidade dessas três mulheres e das conseqüências dessa mesma busca.

Marian Keys é incrivelmente sensível e perspicaz, compreendendo e elaborando sobre as mazelas e complexidades dos relacionamentos humanos de forma magistral.
Sei, sei... sei mesmo, que sua narrativa divaga exageradamente sobre aspectos secundários ou mesmo irrelevantes da história, mas esse é o estilo da autora.
Assim como em "Tem alguém aí?" levei mais da metade do livro para entrar no ritmo e olha que o livro tem 558 páginas!
Mas quando você entra na história a experiência é divina.
Isso só comprova o quanto é importante ler um livro até o fim.
O final desse livro é profundamente surpreendente e eu, particularmente, amei.
Lisa que durante boa parte do livro foi, para mim, uma moça superficial, exigente e insensível. Conquistou por completo minha simpatia.
Ashliling, essa sim, precisava de uma boa sacudida, já que era irritantemente insegura e serviçal. Sob meu olhar, é uma moça pura e extremamente ingênua e nessa situação, nada melhor que um baque para força-la a amadurecer e conquistar seu espaço.
Já Clodagh é mesquinha, egoísta, individualista e desleal. Conquistou de forma irrevogável minha antipatia. Seu tédio não justifica suas escolhas.
Jack Devine é o grande galã da vez. Bruto e ao mesmo tempo sensível, apaixonante. Suas atitudes são surpreendentes.
Marcus Valentine?? Que vontade de dar com a cabeça dele na parece!
Meninas, se acham que tem spoilers, não tem, fiquem beeem tranquilas.
Enjoy!
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Déh 21/02/2011

Muito bom, mas como todos da Marian Keys, não são pra mim.
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CooltureNews 18/02/2011

Por Angêla (CooltureNews)
Acesse www.coolturenews.com.br para mais resenhas e muitas promoções!


A história mostra três mulheres completamente diferentes, com vidas diferentes, mas que de alguma maneira se cruzam para mudar suas vidas de uma vez por todas. Lisa é a chefe da revista Collen, onde Ashling irá fazer uma entrevista de emprego e Clodagh é sua melhor amiga. Três mulheres, cujas vidas estão interligadas, vivendo numa mesma cidade…

LISA EDWARDS foi jogada de paraquedas em Dublin, lançando a revista Collen, quando deveria estar vestindo Prada da cabeça aos pés e agitando em Nova York, pra onde deveria ter ido. Mas será que ela está infeliz? Bom, isso ela não diria por nada neste mundo.

Lisa é uma famosa e conceituada editora de moda de Londres, e espera a recompensa por todas as noites não dormidas, brigas , choros (de seus subordinados é claro!!) e o possível divórcio com seu marido perfeito, mas quando acha que só tem a subir, recebe uma proposta que aceita antes mesmo de poder processá-la. Quando percebe, já aceitou a missão quase impossível de começar uma revista do zero, e como se isso não bastasse, na IRLANDA! Mais precisamente em Dublin, uma cidadezinha chata e que só faz chover. Claro que não daria o braço a torcer para mostrar o quanto estava desesperada pela situação, mas ela não desce do salto pra nada… Será?

ASHLING KENNEDY é a Srta. Quebra Galho, qualquer coisa que precisar ela tem na mão, desde band-aid até uma consulta nas cartas de tarô, mas cintura e namorado que é bom, neca! E, lá no fundo, a sensação de que tem alguma coisa faltando na sua vida. Ashling é problemática, acha que não consegue nada de muito bom na sua vida, que sua vida não anda a cem por cento faz tempo, morre de inveja de sua amiga Clodagh, que casou com o principe encantado de qualquer mulher, tem uma vida linda e perfeita, e não sabe como poderia reclamar disso! Tem problemas com namorados, não se relaciona bem com a família, e as únicas pessoas em quem confia são Joy, sua amiga pra todas as horas, inclusive as boas e Ted um aspirante a humorista que só entrou para o ramo para ver se consegue arrumar uma namorada.

CLODAGH KELLY deveria ser um modelo de felicidade, casada com o seu príncipe encantado tem dois filhos adoráveis e uma casa maravilhosa, pelo menos é como as pessoas de fora veem sua vida, pois ela nos últimos tempos anda sentindo uma vontade incontrolável de beijar um sapo, mas porque?

Clodagh é linda, ao melhor estilo princesa, sua vida e a estória de seu casamento parece um conto de fadas, mas algo está faltando no castelo de Clodagh, ela sente falta de algo a mais na sua vida, precisa urgente se sentir mais feliz e não vai medir as consequências para alcançar o que quer.

Sushi é um livro sobre a busca da felicidade. E ensina que, quando você deixa as coisas ferverem sob a superfície por tempo demais, mais cedo ou mais tarde elas acabam transbordando. Quando passei para o terceiro livro da autora Marian Keyes, já estava com expectativas, comprei o Férias e o Sushi juntos porque já sabia que não conseguiria ficar muito mais tempo sem ler as obras dela.

Dica de leitura, Marian Keyes, e recomendo todos os três, leia mesmo!! Tem um final digno dos melhores contos de fada.

Beijos e até o próximo… Casório?!
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Juliane 17/02/2011

Um livro muito interessante que conta as histórias de três mulheres com personalidades diferentes. No início no livro você vai amar uma, odiar outra e torcer por outra, mas ao terminá-lo você vai amar uma, odiar a outra e torcer por outra. Uma livro bastante envolvente com a atualidade.
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Alexandre 17/02/2011

Apenas mudanças...
Quando comecei a ler Sushi tava com uma expectativa maior, bemmm maior, não que ela tenha se esfriado, mas é que Sushi diferente dos outros romances da autora falta sei lá um algo a mais.
Um sal, ou um tempero -talvez seja porque não cita a familia Walsh.

Criticas a parte, Sushi é acima de tudo uma história de mudanças, que leva o leitor a mudar seus pontos de vista perante os personagens, e você muda totalmente.

Ahh e já ia me esquecendo, não podia esquecer de citar que quase que não termino este livro, roubaram minha mochila com ele, mas graças a Deus recuperei, já nas ultimas páginas, foi tenso, xD
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Márcia 15/02/2011

É sushi, né?

Sabe aquele tipo de livro que te conta o final logo no início mas que mesmo assim consegue te segurar até lá? Aquele livro que você se pega lembrando no ônibus ou na escola como se de fato conhecesse as pessoas nele? É o caso do Sushi.

Como o nome sugere, Sushi é um livro leve, prazerosamente exótico e delicioso.

Minha segunda chance com Marian Keyes se mostrou muito válida. Depois de Melancia devo dizer que não esperava grande coisa, apesar da comoção que os lançamentos da Marian sempre causam aqui, eu ainda queria entender o motivo, já que, para mim, Melancia é bastante mediano. Com Sushi abri meus horizontes para a autora tão desejada pelas fãs de chick lit.

A Marian tem aquele estilo franco de escrever; a mim não parece que suas piadas são forçadas ou que algo no texto desse livro tenha sido verdadeiramente planejado. A impressão é que de ela começou a escrever e as coisas foram acontecendo... Até mesmo os palavrões ou expressões mais vulgares que enventualmente aparecem – extremamente perigosas para um livro amador – estão ai como parte dos próprios personagens.

Tão bem contruídos e orquestrados, uma gama de personagens hilários e particulares fazem paralelismo numa confusão de histórias envoltas nas três histórias principais. Não adianta eu aqui dissertar sobre todos eles, ou até mesmo sobre as três personagens principais – até por que, para mim todos os personagens contrubuíram de um jeito ou de outro para o resultado final.
Basta apenas dizer como me apaixonei pela doce, ingênua e submissa Ashling; senti pena, raiva e pena de novo da infeliz Clodagh; e, por fim, dei a volta por cima – por onde podia – com a determinada Lisa.

Os mais variados sentimentos femininos são desnudados pela Marian – desde a submissão à crueldade do mundo selvagem empresarial.

Interessante como a Marian puxa novamente para o lado da depressão feminina, uma grave doença que, ao meu ver, não é tratada com a seriedade que precisaria pela autora. O tema da depressão é usado como uma consequência de uma série de motivos superficiais demais. Me faltam conhecimentos mais apurados sobre o assunto, mas acredito que a depressão seja de uma profundidade muito maior que a tratada pelo livro. As razões apresentadas são válidas, no entanto talvez o modo de tratamento da doença – a facilidade – tenha me incomodado um pouco.

Enfim, um chick lit de primeira. Daqueles de saborear com Sushis ao lado.
Taryne 07/04/2011minha estante
Também considero Melancia mediano, mas adoro Sushi. Ótima resenha.




04/02/2011

Fácil de ler
Achei este livro uma mistura de "O Diabo veste Prada" e "O Diário de Brigit Jones" (confesso que apenas vi os filmes dessas histórias; mas, durante a leitura, lembrava-me muito das mesmas).
"Sushi" aborda a história de três mulheres: Lisa é editora de revista feminina, que acaba sendo transferida para Dublin e não para NY, como ela queria; Ashling é uma garota comum, que tem complexo com a sua cintura e tem mania de ajudar todos à sua volta e Clodagh é uma dona de casa, que teoricamente tem tudo: é bonita, tem dois filhos, um bom marido, boas condições financeiras, mas está constantemente insatisfeita com a sua vida.
A história das três personagens se cruzam: Lisa se torna chefe de Ashling, que por sua vez, é a melhor amiga de Clodagh.
Mais um romance de Marian Keyes leve, bem divertido e super fácil de ler. Bom entretenimento.
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Júlia 29/01/2011

Dá para passar o tempo...
Li até o capitulo 5, até o 10, até o 50 e de repente o livro acabou e nada aconteceu.
Só não digo que é ruim pq é Marian keyes e Marian Keyes nunca é ruim, mas é como se não tivesse nem meio nem fim.
Um verdadeiro "Claro como cristal".
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Thaís 28/01/2011

Li várias opiniões sobre o livro e elas são como o Direito, inúmeras opiniões sobre. Então prefiro dar a minha própria e eu sou fã incondicional do livro. O livro me conquistou desde o prólogo, aquele "acho que estou tendo um colapso nervoso". A história de vida das três protagonistas são diferentes e no fim elas têm um destino que ninguém imaginaria como sendo delas. Vamos falar das protagonistas:

Lisa: nasceu numa família de classe baixa, cresceu no subúrbio e despreza todo seu passado. Cresceu na profissão se dedicando ao trabalho, coloca seu emprego a cima de tudo seja da vida pessoal ou dela própria.

Ashling: cresceu numa família de classe média, mas teve uma infância que a fez crescer insegura e para se sentir segura precisa sempre ter tudo no lugar, ou ter como deixar tudo normal.

Clodagh: cresceu perto de Ashling, sua melhor amiga. Mas sempre foi considerada a linda e perfeita. Tem a vida perfeita, com o marido perfeito, os filhos perfeitos, a casa perfeita, sem precisar trabalhar ou se preocupar com dinheiro para nada... nem para reformar a todo tempo a casa. Mas nada disso a satisfaz e ela se sente vazia e frustrada.

Mas Thaís porque você gosta tanto desse livro para ser seu favorito entre os 8 lançados no Brasil da Marian? Me identifico, simplesmente me identifico. Mas Thaís você nunca trabalhou para ser viciada em trabalho, você é filha única como pode crescer insegura ou foi a linda casada com o cara perfeito, como assim se identifica? Não é com nenhum desses pontos que me identifico, nunca fui insegura (mesmo tendo sido a gordinha na adolescência, garotos nunca foram minha prioridade e isso veio desde que entrei para o colégio). Me identifico é com o motivo pelo qual a Ashling quer ser sempre a Senhorita Certinha, o que fez dela a Senhorita Quebra-Galho... sim me identifico com isso com esse apelido Senhorita Quebra-galho, mesmo nunca tendo sido chamada assim mas me imaginei abrindo a bolsa na frente do Jack e tirando um jacaré lá de dentro. É por isso que me identifico.

Ahh agora algo importante, um livro nunca é bom sem um "mocinho" perfeito. Nesse caso temos 3, mas vou falar do que tem maior participação no livro o magnifico e tudo de bom: JACK DIVINO ops DEVINE. Imagina um moreno, alto, bonito e sensual... sim esse é Jack Devine. Ele também é talentoso com as mãos (lava cabeça alheia como ninguém, mas quando dizem que ele tem jeito com as mãos eu pensei em... bom todo mundo sabe não preciso falar), é caridoso e super fofo... o que mais dizer dele??? Bom não tenho mais palavras para descrevê-lo.
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