Sushi

Sushi Marian Keyes




Resenhas - Sushi


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Taci 03/08/2009

agosto/2009
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Anna 16/02/2010

simplesmente EXCELENTE!
um dos melhores livros que eu já li. a cada página você vai mudando e fomando sua opinião sobre as três personagens principais. me surpreendi muito e ri muito também. apesar de ser um livro engraçadíssimo, aborda temas vividos no nosso cotidiano como a falta de moradia, a depressão, a falsidade, a competitividade e os tropeços do amor.
um livro extremamente humano do tipo que você para e diz: "hey, eu entendo essa mulher. não posso culpa-la por ter feito isso."
RECOMENDO!
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Gabs 13/07/2009

Totalmente explosivo
Agente acha que quando nossa vida toma um rumo , ela vai ficar naquilo e nunca mais vai mudar! O sushi vem demonstrar totalmente o contrario . Marian vem dizer de forma engraçada que a vida nos prega surpresas boas e ruins para que possamos crescer e apreender com os erros . Amei esse livro me surpreendi demais . ♥
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Sérgio Cid 18/03/2010

Tirando do sério
É um livro que sem dúvida te prende, desde a primeira página, não por causa do suspense, mas sim por causa do humor e idéias ocultas dessa autora, que ao meu ver é ótima, recomendo qualquer livro dela para vc que gosta de uma comédia romântica...
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Carol 27/05/2011

Todo livro com final feliz, quando eu chego no ponto final dou aquele suspiro e digo:
- Que lindo os dois!
E tenho a sensação de paz, de dever cumprido, porém, isso jamais acontece nos livros Marian Keyes, pois sinto uma perda enorme ao chegar nesse ponto final, é como se algo estivesse faltando nos meus dias e que me completasse por inteiro.

Sushi, chegou para nos presentear com 3 personagens distintos a beira de um colapso nervoso.

Lisa, redatora chefe da revista Femme, trabalha em Londres e não vê a hora de ser promovida a diretora de uma badalada revista e morar em Nova Iorque, onde tudo acontece, porém para sua infelicidade sua promoção chega, mas não como o seu desejo, é promovida a diretora de uma nova revista em Dublin, Garota.

Sem nada a perder (a não ser seu lindo apartamento) assume esse desafio e se muda para Dublin, recebendo o mesmo salário e com uma verba baixíssima para fazer de Garota a melhor revista feminina de Dublin, porém sua enorme competência e seus fiéis e escravos escudeiros, fazem o impossível para Garota ser uma revista de sucesso e aclamada pelo showbusiness.

Recém separada, porém ainda não divorciada, passa da fase da humilhação de ter sido abandonada para a fase do flerte com o chefe, ou com qualquer outro bom pedaço de mal caminho que pudesse alimentar o ego ferido. Em uma hilariante narração, seus pensamentos e dilemas são dignos de uma mulher poderosa, que brilha e emana purpurina e virada de pescoço por onde passa.

Seu momento de Colapso Nervoso chega quando se dá conta que seu divórcio está para sair e que jamais irá sentir o cheiro de Oliver novamente, afinal porque inventou a história que queria ser mãe e no fundo abominava a ideia? Com isso estragou 4 anos de relacionamento fantástico!

Ashiling, recém demitida da revista Cantinho da Mulher devido a uma matéria inventada ao qual foi processada por ter manchado o sofá de uma leitora por sua mirabolante invenção, está em busca de novos desafios e vê em Garota sua chance para brilhar.

Muito supersticiosa, não sai de casa sem ler o horóscopo, jogar tarô e esfregar o Buda da sorte, recebe o apelido de Jack, seu novo chefe, de Garota Quebra Galho, pois nela sempre tem um Band Aid sobrando, um elixir, uma caneta e um conselho para quem precisar. Redatora chefe de Garota, faz o impossível para ter ideias mirabolantes e esfregar a sua capacidade de criação na cara de Lisa, a qual nutre uma antipatia mútua.

Relacionamentos frustrantes marcam a sua trajetória no livro, em um misto de sensibilidade, compaixão pelos sem tetos e momentos de depressão, Marian Keyes nos presenteia com a melhor personagem do livro, na minha opinião. (Abro um parênteses enorme para Boo e Trix, personagens brilhantes).

Seu momento de Colapso Nervoso chega quando descobre que seu namorado Marcus Valentine, comediante altamente carente, está de caso com a sua melhor amiga Clodagh, a qual pela 2° vez rouba um namorado seu.

Clodagh, esposa de Dylan (1° namorado roubado de Ashling), mãe de dois filhos lindos e saudáveis, tem a vida que toda a mulher sonha, uma casa linda, um marido bem sucedido profissionalmente, financeiramente e com uma beleza fora do comum, porém se vê entediada olhando para as roupas novas que nunca mais teve onde colocar, olhando para as festas ao redor onde nunca mais pôde comparecer e vendo sua vida perder o brilho dia após dia, afinal tem 2 filhos e nunca sai de casa.

Sua válvula de escape está em reformar um ambiente, trocar uma cortina, um revestimento novo para a cozinha, e mesmo assim se sente sufocada pelos afazeres domésticos, ou melhor, por tentar fazer Molly comer seu macarrão instantâneo e Craig sobreviver a um banho.

Dylan muito preocupado com o comportamento sem paciência de sua mulher, pede ajuda a Ashiling, para tentar levantar o astral de Clodagh. Sendo assim, Clodagh, sai em companhia de Ashiling para os bares da vida, onde se depara com a vontade de viver novamente, com o seu brilho há muito tempo perdido e toda a sua vontade de sair conquistando corações alheios.

Traições, marcam o Colapso Nervoso de Clodagh. Uma após a outra, embarca em um mundo perigoso ao colocar homens embaixo do seu teto e na cama de seu marido, enquanto este trabalha. É pega no flagra e joga a sua vidinha perfeita para o alto, sem nem um, nem outro, e sem a sua melhor amiga que não a perdoa, muda-se para uma casa menor e paga todos os seus pecados de traidora.

E finalmente Jack Devine, diretor da empresa, responsável pelo canal de TV e pela revista Garota, que por trás de suas atribulações profissionais tem um ótimo jeito com as mãos (sendo consertando um timer do aquecedor, sendo lavando os cabelos de Ashing) e um puro coração. Inicia em um relacionamento com Mai, onde bate-bocas, bate-portas e bate sei-lá-mais-o-que marcam essa trajetória que tem fim, para os sonhadores corações esperançosos de suas funcionárias/fã clube.

Em uma troca de experiências promete ensinar Ashiling a apreciar um sushi em troca de receber aulas de salsa, embalam o início de um doce romance.

Por mais uma vez, Marian Keyes com o seu brilhante talento para escrever sobre o comportamento humano na mais nua e crua realidade do dia-a-dia, conseguiu alcançar risadas espontâneas e reconhecimento de pensamentos, cotidiano, atitudes e personalidades, cansei de me pegar pensando: Eu também penso assim! Livro para mil estrelas.
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Déh 21/02/2011

Muito bom, mas como todos da Marian Keys, não são pra mim.
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Mel 24/02/2012

Eu gostei!
Porém, tendo lido o Melancia antes, estava com expectativas grandes para o Sushi. A história também é legal, fala sobre três mulheres: Lisa, a diretora da revista Garota, que dá extremo valor ao status e ao seu orgulho; Ashling, que também trabalha na revista como redatora, é humilde, supersticiosa e detesta a própria falta de cintura; e Clodagh, a melhor amiga da Ashling, que tem um marido que a ama e dois filhos pequenos, a vida que todas desejam e não consegue se sentir feliz.
A história se desenrola em torno da vida atual dessas três, Lisa estando num momento difícil, divorciando-se do marido, de quem ainda gosta; Ashling tendo que lidar com uma grande carga horária de trabalho e um namorado super carente; e Clodagh, buscando alternativas para mudar sua vida de mãe/esposa perfeita. A linguagem é divertida e dinâmica, o estilo da Marian Keyes, que não tem como não gostar, eu o indico.
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Cris 25/04/2010

nem sushi nem sashimi (queria pronunciar essas palavras em japones de forma correta,mas só na outra vida,pelo jeito!))
achei esse livro parecido com os varios romances que já li para férias de verão,só que a estória reuniu 3 paralelas em vez de colocá-las separadamente em 3 livros.
a história pessoal da autora não vêm ao caso!uma vida com lutas contra a depressão e outras circunstancias angustiantes que surpreendetemente soube escrever com um olhar mais interessante.
vamos ao livro...como definí-lo?no meu gosto,na minha opinião,nada de surpreendente!
não é doce, nem salgado, nem azedo,nem siso nem aquilo..insosso,bobo,com pitadas de humor mas não achei surpreendente não.
apesar das quinhentas e tantas páginas,a dinâmica é razoável para um romance desse tipo.Para quem gosta de ler esse tipo de estória, atualizada para o humor e disposições azedinhas da moderniade,mas com toques de açúcar mascavo(porque é "natural" do tipo "light" pra não engordar!aff!),pode ser que seja um livro com a leveza e o recheio romantico de que você esteja buscando!Serve para ler na praia ou enquanto espera um transporte público chegar,já que sempre estão atrasados com musicas de celular e radios portáteis(concentração é tudo, não é mesmo?)!Em vez de se estressar com o trânsito e com a vida e talvez com as mentalizações periódicas das dicas de Louise Hay,Cury e "tchurma",pode ser que Sushi seja um ótimo digestivo nessas horas.DESCUBRA COM ELAS O SEGREDO DA FELICIDADE!e voilá!¬¬
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Olgashion 25/06/2010

Foi só eu?
Eu achei esse livro muito meia boca... Foi o primeiro dela?? ELa ainda não tinha achado a família Walsh =) A história é até legal em alguns pontos, mas, muito travada, sei lá. O que é aquele muído da Clodagh? E o chove não molha da Ashling?? A melhor é a Lisa, mesmo grossa é a que se salva das 3! =)
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Gabriele Talaia 14/04/2011

Quarto livro lido da Marian Keyes, Sushi foi um meio termo pra mim. Ótimo por ser uma leitura leve e com personagens reais, mas deixou a desejar quando comparado com Melancia, Férias! e Tem Alguém Ai? (será que a autora só consegue o seu melhor quando se trata das irmãs Walsh?) Outro fato: não me arrancou nenhuma gargalhada como em Férias!, ou lágrimas como o Tem Alguém Ai?. As três personagens anunciaram logo no começo do livro a que vieram (ficou claro que iriamos amar a Ashiling, ter o meio termo da Lisa e odiariamos a Clodagh), e já no meio do livro imaginamos quem ia ficar com quem e o que ia acontecer. O que salva realmente o livro são os personagens secundários, principalmente os colegas de trabalho da Colleen. E claro, o simpático morador de rua com seu cobertor laranja, o Boo. Nem o melhor, nem o pior, apenas um livro morno. Espero que os próximos me façam voltar ao entusiasmo dos primeiros livros da autora.
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Iria 28/07/2010

gostei
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Raquel Maisie 11/08/2010

busca pela felicidade
Lisa Edwards, a durona e sofisticada editora de revistas, acha que sua vida acabou, quando descobre que seu novo emprego "fabuloso" não passa de uma ordem de deportação para a Irlanda, com a missão de lançar a revista Garota. Se não fosse pela presença de seu novo colírio, isto é, chefe, Jack Devine, um sujeito desgrenhado e fechadão, ela seria capaz de girar nos calcanhares de seus sapatos Prada e tomar o primeiro avião de volta. Mas Lisa é Lisa. "Fracasso" é uma palavra que não consta do seu vocabulário. Mas ela bem que gostaria que constasse, dessa vez...
Ashling Kennedy, a editora assistente da Garota, também tem seus problemas. É a Rainha da Ansiedade, e não é de hoje que sente que algo não está cem por cento na sua vida. E não só porque o que lhe sobra são bolsas, falta em cintura e namorado - mas porque, no fundo, no fundo, falta algo mais, como aquele pontinho minúsculo que fica na tela quando a gente desliga a TV à noite. A pessoa que ela mais inveja no mundo é sua amiga de longa data, Clodagh - e tem bons motivos para isso.
Conhecida como "Princesa", a vida sempre deu a Clodagh tudo que queria (e por que haveria de ser diferente, quando se é a garota mais bonita da turma?). Ao lado de seu príncipe e dois filhinhos encantadores, ela vive um conto de fadas doméstico em seu castelo. Mas então, por que será que nos últimos tempos anda sentindo vontade - e não pela primeira vez - de beijar um sapo? (Abrindo o jogo: de dormir com um sapo.)
Sushi é um livro sobre a busca da felicidade. E ensina que, quando você deixa as coisas ferverem sob a superfície por tempo demais, cedo ou tarde elas acabam transbordando. Perspicaz, engraçado e humano, este romance de Marian Keyes consolida sua posição como a mais popular jovem autora da Grã-Bretanha.
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Amanda3913 11/08/2010

http://intelectodigital.wordpress.com/2009/09/11/marian-keyes/
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deniseayres 22/02/2011

Mais um maravilhoso livro da Marian Keyes!!! Aiaiai
Daqueles que a gente termina e suspira.
Enquanto está lendo ri e rói unhas.
Em "Sushi", conhecemos a história de três mulheres: Lisa, Clodagh e Ashiling.
Mulheres bem diferentes que tem suas histórias entrelaçadas.
Lisa é editora de revistas em Londres.
Uma editora muito competente, que sonha em ir trabalhar em NY, mas os planos de seus superiores não são os mesmos dela e ela é enviada a Dublin para lançar uma revista nova.
Decepcionada e apavorada com o desafio de começar uma revista do zero, ela se entrega nesse projeto por completa falta de opção.
Já tem alguém no seu lugar em Londres e ela não tem o que fazer, ou aceita o "desafio" ou distribui curriculum, o que seria humilhante.
Seu novo chefe é Jack Devine, um homem bonito, porém fechado, desleixado e namorado de estonteante e temperamental Mai.
Um grande incentivo a sua permanência em Dublin, já que Lisa fica hipnotizada por ele.
Seu braço direito é a inexperiente, insegura e ansiosa Ashiling.
Uma moça meiga, prestativa e sozinha. Até que conhece o humorista egocêntrico do Marcus Valentine.
A melhor amiga de Ashiling é Clodagh, uma mulher que tem a vida dos contos de fada.
É linda, tem um marido lindo, filhos lindos, uma casa maravilhosa e dinheiro para gastar.
Mesmo assim está super entediada e depressiva.
"Sushi" é história da busca pela felicidade dessas três mulheres e das conseqüências dessa mesma busca.

Marian Keys é incrivelmente sensível e perspicaz, compreendendo e elaborando sobre as mazelas e complexidades dos relacionamentos humanos de forma magistral.
Sei, sei... sei mesmo, que sua narrativa divaga exageradamente sobre aspectos secundários ou mesmo irrelevantes da história, mas esse é o estilo da autora.
Assim como em "Tem alguém aí?" levei mais da metade do livro para entrar no ritmo e olha que o livro tem 558 páginas!
Mas quando você entra na história a experiência é divina.
Isso só comprova o quanto é importante ler um livro até o fim.
O final desse livro é profundamente surpreendente e eu, particularmente, amei.
Lisa que durante boa parte do livro foi, para mim, uma moça superficial, exigente e insensível. Conquistou por completo minha simpatia.
Ashliling, essa sim, precisava de uma boa sacudida, já que era irritantemente insegura e serviçal. Sob meu olhar, é uma moça pura e extremamente ingênua e nessa situação, nada melhor que um baque para força-la a amadurecer e conquistar seu espaço.
Já Clodagh é mesquinha, egoísta, individualista e desleal. Conquistou de forma irrevogável minha antipatia. Seu tédio não justifica suas escolhas.
Jack Devine é o grande galã da vez. Bruto e ao mesmo tempo sensível, apaixonante. Suas atitudes são surpreendentes.
Marcus Valentine?? Que vontade de dar com a cabeça dele na parece!
Meninas, se acham que tem spoilers, não tem, fiquem beeem tranquilas.
Enjoy!
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