Em qual 1917 você vai me encontrar?

Em qual 1917 você vai me encontrar? Jacqueline F. Silva




Resenhas - Em qual 1917 você vai me encontrar?


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Azeredo 06/08/2020

Livro: Em qual 1917 você vai me encontrar?

Editora: @editorapendragon
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"Em qual 1917 você vai me encontrar?" É o livro da minha xuxuca linda, @jacqueline_f._silva
O livro começa dando um nó na nossa cabeça então não se assustem. Por trabalhar com 3 linhas do tempo é normal, mas logo no inicio da segunda parte da história tudo fica claro. A trama trata da história de grupos de amigos que viajam no tempo.

Tudo começa quando Emily viaja no tempo com sua equipe, mas é traída pela mesma e acaba ficando presa em 1917. A partir daí começamos a viajar junto com os personagens os conhecendo e entendendo suas especificidades e características.

Falando em PERSONAGENS, essa é uma história com muitos . A questão psicológica de cada uma deles é tratada pela autora as vezes de forma sútil, por outras horas de forma explícita. E o mais me chamou a atenção foi como cada um tendo sua particularidade age mediante a determinada situação. Jac teve o cuidado de levar em consideração a característica psicológica de cada um.

Além disso é abordada todo o horror da guerra. A autora escreve tão bem esses momentos que eu me senti vivendo aquela agonia. E claro, é um livro repleto de bichinhos fofos, como a Pietra e muita.

E tem MUITA MAS MUITA trolagem.

Um livro que que me tirou o sono e me fez virar horas madrugada a dentro. Me arrancou da minha zona de conforto, me deixou LOUCA e sem duvidas encantada com a viagem.
Muito obrigada, Jacque!
Jack 06/09/2020minha estante
Onw que lindoo!! Obrigadaa Nath??




Cabonillo 24/04/2022

Bem diferente de tudo que já li. No início fiquei bem confusa, são vários personagens contando a história e algumas linhas do tempo. Mas conforme a história acontece, vai dando para entender o que acontece
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Priscila 23/05/2022

Nesse livro, acompanhamos Emily e seu grupo de estudos na criação de uma máquina do tempo e como esse projeto muda e entrelaça pessoas, linhas do tempo e a história. A premissa desse livro é interessante, mas o desenvolvimento não.

Em cerca de 6% do livro já somos apresentados à cerca de vinte personagens e no resto do livro esse número se multiplica. A maioria dos personagens não têm características muito marcantes e cabe a nós, leitores, tentarmos lembrar de cada um. Para dificultar ainda mais, são criados diversos apelidos para os personagens e vários deles são desnecessários ou sem sentido, como chamar a Sonia de Sony.

Além disso, o livro muda de POV o tempo inteiro. Não só durante o livro todo, como durante os capítulos. Um recurso utilizado é citar os nomes dos personagens no cabeçalho do capítulo. Mas isso não funciona muito, já que alguns capítulos tem muitos pontos de vista, por exemplo, um dos capítulos tem sete pessoas citadas no cabeçalho. Esse livro tem até o ponto de vista de uma gata, essa como um ser pensante.

Adicionando à confusão que é esse livro, ele tem três linhas do tempo diferentes e se passa em diversos anos. Logo no início, vi que seria quase impossível entender qualquer coisa da história sem anotar as informações e o reiniciei. E o livro também não é linear e não segue uma cronologia padrão. É quase um desafio entender o que está acontecendo e quem são os personagens.

A narração é em terceira pessoa e me pareceu um tanto inconstante. Em alguns momentos temos os pensamentos dos personagens de forma literal, em outro temos incerteza, tipo: "eles pensavam X ou poderia ser Y ou até Z". Eu achei as metáforas do livro insignificantes, a escrita simples, os diálogos rasos e a narração fria. O livro também precisa de uma revisão.

Senti falta de mais detalhes em algumas situações, como detalhar a viagem no tempo de uma forma mais complexa. Também achei que a vilã não foi desenvolvida de uma forma satisfatória; ela não recebe nenhuma punição o livro inteiro e o final se dá de forma pouco crível.

O livro se inspira em acontecimentos reais e isso é interessante, principalmente a explicação no final. Ele não tem representatividade para além de citar pessoas de raças e etnias diferentes no contexto do livro e usa de um termo errado para se referir a pessoas autistas, no livro é citado "autismo severo" e isso é um termo incorreto já que autismo não é um transtorno ou doença para ter grau e, sim, existem pessoas que precisam de diferentes níveis de suporte.

Quase abandonei esse livro, mas continuei porque ele é curto. Recomendo caso você tenha interesse em ver uma viagem para o passado, já que este é mais citado que o futuro. Mas, sugiro que faça anotações durante a leitura para entender um pouco melhor.
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Juliana.Ribeiro 20/08/2020

Viagem no tempo !
Um livro com viagem no tempo, guerras, amizades e um enredo mirabolante!
Jack 06/09/2020minha estante
Muito obrigada Juh?




Margarida.Marcos 27/05/2021

Resenha Em qual 1917 você vai me encontrar?
O que faria se pudesse viajar no tempo?
Emily e seus amigos encontram uma forma de viajar no tempo e voltar ao passado, no ano de 1917 em plena Primeira Guerra Mundial. Contudo, Emily será traída e vai se ver presa no passado sem ter como retornar.
A história é dividida em três partes e três linhas temporais. Confesso que no início, fiquei um pouco confusa com tantos personagens e capítulos que intercalam as linhas temporais. Depois, quando fui acostumando, achei desafiador, diferente de toda experiência que tive com a literatura.
Cada capítulo é contado pelo ponto de vistas de alguns personagens e no decorrer da história, os caminhos vão se cruzando e começamos a perceber que estão de alguma forma conectados.
A autora vai deixando pistas que a princípio passam despercebidas, mas que lá na frente fazem toda diferença.
Me identifiquei muito com a personagem Teresa. Achei muito importante a forma como assuntos como Transtorno de ansiedade generalizada e autismo são trabalhados e inseridos na história.
Por último, a autora insere fatos históricos, o que me prendeu muito a atenção, pois é um assunto que gosto muito. Consegui me colocar no lugar dos soldados e me emocionei muito ao refletir sobre as guerras. Pensar em todo sofrimento que um ser humano pode passar em tal situação. Meu capítulo preferido com certeza foi aquele narrado pelo ponto de vista da gatinha Pietra. Pois foi ali que enxerguei com total clareza o ápice do sofrimento de um soldado de guerra.
"Em qual 1917 você vai me encontrar?" é uma história sobre tempo. Contudo, mais do que isso, é uma história de superação, amizade e família.
Uma história que nos faz refletir sobre como estamos usando nosso tempo
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Vitória Cristina Amancio 22/05/2020

Em qual 1917 você vai me encontrar?

Um livro de 222 páginas, o que considero poucas, para o tanto de coisas que a autora conseguiu englobar nele.

Em uma viagem no tempo, aprendemos história, recebemos vários ensinamentos sobre o amor e sua ligação com o "ser fora do padrão", o que é abordado no livro de forma muito importante e leve, fazendo-nos perceber a importância da nossa pluralidade quanto a sociedade.

Sua escrita é doce, onde aborda assuntos dos quais precisamos aprender.

Em suas palavras, seus personagens são um misto de cura, esperança, coragem e o mais importante, amigos que se tornaram uma família.
Jack 29/05/2020minha estante
Que lindoo?? muito obrigada




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