A Rainha do Ignoto

A Rainha do Ignoto Emilia Freitas




Resenhas - A Rainha do Ignoto


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rdrg 15/07/2021

Deus salve a nossa rainha...
...a Rainha do Ignoto.
Que história, que sabor delicioso, porém que dor e tristeza terminar essa obra.
Emília Freitas foi muito perspicaz, me levou a criar teorias, a crer em previsibilidades nulas e me surpreendeu!
Muito bom, muito bonito e deve sim ser lido, exaltatoe compartilhado.
Uma obra que trata de amor, abolicionismo e liberdade, religiosidade e saúde mental e história e geografia do Brasil.
Principalmente, uma história de uma mulher falando sobre seu tempo, seus ideias e seus sonhos fantásticos!
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.Lara 11/07/2021

É complicado falar desse livro, por que o enredo não me prendeu tanto, já percebi que não consigo focar com escritas mais antigas. Mas o contexto histórico desse livro é de extrema importância, além disso, Emília Freitas, primeira mulher (nordestina, vale ressaltar) a publicar um livro de fantasia nacional. Acho que super vale a pena a leitura, principalmente por ser do nosso país, com ambientações daqui.
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Aline.Shirazi 10/07/2021

Uau para época
De fato melhor ter lido do que não lido, mas achei com muitos personagens, cenas, e sem plottwist rs
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barbaradearlete 05/07/2021

Rainha de Ignoto
Um livro único, apesar de demorar muito para terminar o livro. É um livro que precisa ser lido com calma, e acredito que esse tenha sido um dos meus erros.
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Marina.Dutra 07/06/2021

Não sei como pude demorar tanto pra descobrir essa jóia
“Só prantos matam-me a sede! Só me alimento de dor! Sou rival do próprio Deus!! Tremei! Meu nome é Amor!!!”

Durante a leitura das 416 páginas desse “romance psicológico”, considerado uma das primeiras fantasias do país, eu pensava: que obra prima.

“A Rainha do Ignoto” é um daqueles livros que mudam a gente; causa desconforto e, consequentemente, reflexão. E não é pra menos: sua primeira publicação foi em 1899, e os temas mais constantes do enredo são: o papel submisso da mulher na sociedade patriarcal do Brasil, a escravidão, a miséria, e os males do coração.

Aquela que chamam de “Rainha do Ignoto” tem muitos outros nomes e, conforme a narrativa avança conhecemos um pouco mais dela e de suas “paladinas do nevoeiro”, as mulheres – livres, fortes, decididas e inteligentes – que formam uma sociedade perfeita e igualitária, e vivem na Ilha do Ignoto, oculta por hipnotismos.

Pela narrativa do boa-vida Dr. Edmundo, da tímida Carlotinha e da própria Rainha do Ignoto, acompanhamos e desvendamos parte do enigma que envolve a sociedade secreta de mulheres. As acompanhamos por toda costa do Brasil, a enxugar lágrimas, cuidar de doentes, remendar corações e, até mesmo, libertar escravos. As vemos invencíveis, sob o comando de sua Rainha que, pouco a pouco, vai se mostrando cada vez mais triste e distante.

A história é linda e Emília Freitas é uma autora primorosa. Descobri, enquanto lia, que ela também era poetisa e algumas das passagens mais bonitas da obra, na minha opinião, são poemas feitos por ela, em nome da Rainha do Ignoto, como os versos sobre o amor que destaquei aqui em cima.

Por ser uma obra antiga, muitas palavras e colocações são do século XIX, o que pode tornar a leitura confusa se você não quiser parar para consultar as notas. Mas, no geral, não senti que isso me atrapalhou.

No geral, o livro é leve e ao mesmo tempo, pesado, pois embora não tenha um vilão/antagonista, nem acontecimentos chocantes, a autora trata dos sentimentos e das emoções humanas.

Entregue seu coração à Rainha do Ignoto, e dê uma chance pra esse livro!

site: https://www.instagram.com/p/CMVT6uMguc_/
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Cris 06/06/2021

O que falar de leitura tão fantástica. O livro narra as aventuras heróicas daquela que tinha muitos nomes, era envolta em magia e sabida em várias ciências.

Não deixando de lado o olhar de Edmundo que a tudo viu de perto sem deixar descobrir sua intrusa presença.

É uma leitura que fala ao coração daqueles que amam tanto na luz quanto nas sombras, que sofrem e que se alegram. Mas também fala áqueles que de amor morrem.

O livro, para a época em que foi escrito, trata a mulher de forma surpreendente! Naquela época a autora já dava autoridade à mulher sobre si mesma de uma forma muito completa.
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Cristal 05/05/2021

Emília Freitas, escritora cearense, é responsável pelo 1º livro de fantasia nacional escrito por uma mulher. Esse livro de fantasia é maravilhoso pelo que ele trata, na época do lançamento de 1899 falar sobre abolicionismo, espiritismo, republicanismo era ainda ?sensível? de se falar, e junto com esses assuntos ela abordava uma ilha onde se convivia apenas mulheres, as paladinas guiadas pela Rainha do Ignoto, na qual elas deveriam ser independentes, sem ajuda de homens (para época uma ideia muito revolucionária).
O desenvolvimento da fantasia peca em alguns pontos, mas pra época por esse gênero ser muito jovem não era muito escrito, algumas partes falta uma explicação mais detalhada sobre as paladinas, e a escrita me incomodou um pouco na hora de mudança de ambiente. Em geral é uma leitura que vale muito a pena conhecer!
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Tiago.Oliveira 02/05/2021

A cada dia me apaixono mais pela literatura nacional. Fico triste a ver que obras tão perfeitas permanecem longe dos nossos olhos pelo cânone.
Emília acaba de se tornar uma de minhas autoras favoritas. Vamos ler Jane Austen, afinal ela é uma grande autora, mas podemos esquecer das nossas grandes autoras! Que sejamos decoloniais.
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amareladiz 28/07/2021

Um romance de infortúnios
É preciso considerar a época em que o livro foi escrito. Gostei da estrutura como um todo. Da ideia. Mas considerando tudo que já li e o estilo que hoje aprecio, foi uma leitura cansativa.

Porque há muitos infortúnios e, quando adentramos no mistério, as narrações desses casos se empilham. Ainda assim estou positivamente curiosa para conferir um livro mais recente que bebe um pouco do universo das paladinas do nevoeiro. Esperando o meu exemplar agora.
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Ane 01/05/2021

A rainha do Ignoto
O livro é ótimo, e aborda temas muito importantes, como o feminismo. A leitura do livro em si, é muito lenta, as coisas demoram acontecer e a autora realiza capítulos pequenos para falar de coisas simples, mas que ajuda a complementar o cenário do livro. O livro tem uma abordagem muito interessante, pois a autora consegue mesclar o fantástico e o medieval sem perder o sentido da história. Vale muito a pena ler, dê um chance para o livro, tenha paciência.
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Jacon 25/04/2021

Assumo que sofri um pouco com a escrita devido a expressões e palavras (a anotações no rodapé me salvaram), mas depois que você se acostuma a escrita fica mais tranquilo de ler.
Não é a fantasia a qual estamos acostumado com magos, poderes e mundos fantásticos, se prepare para ver uma personagem incrível e uma história que aborda vários aspectos sociais.
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Cello 09/04/2021

Tem um grande valor histórico pois afinal é o primeiro romance fantástico de cunho feminista feito no Brasil. Mas a autora devia ter se focado mais em criar uma história, as paladinas são personagens incríveis e mereciam ser mais desenvolvidas. A falta de um bom antagonista também é um problema. Mas afinal mais do que um romance a autora escreveu um protesto sobre a política e os costumes machistas de sua época.
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Gabriel 09/03/2021

Um tesouro nacional escondido
Depois da leitura, e mesmo durante ela, fiquei impressionado como uma obra dessas permaneceu por tanto tempo longe do conhecimento dos leitores brasileiros (ainda há um grande trabalho de divulgação a ser feito para que este livro chegue a mais pessoas).

A sensibilidade e a profundidade de Emília Freitas são estarrecedoras e o enredo vai muito além de seu tempo, sendo muito difícil de acreditar que foi escrito em momento tão conturbado da história brasileira. Seu livro é uma explosão de esperança para as mulheres de seu tempo, ao mesmo tempo que um retrato fiel dos costumes e da cultura.

Por fim, a trama, sem fugir do tom de romance típico da época, envolve e cresce para muitos lados, formando diversos enredos paralelos que aguçam a curiosidade e nos faz querer continuar virando as páginas. Recomendo enormemente a leitura.
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Jane.FAlix 31/01/2021

A rainha do ignoto da Emília Freitas
Essa é uma narrativa fantástica em que figura como protagonista uma mulher misteriosa e que tem um poder inacreditável e de origem desconhecida. Ela tem muitos nomes; Rainha do ignoto, Funeata e Fada do Arere.
Ela percorre o país acompanhada de outras mulheres chamadas de paladinas, enfrentando poderosos, protegendo os pobres, as mulheres, crianças e injustiçados. Mas apesar de toda sua força e poder a rainha do ignoto vive em uma tristeza profunda e sem explicação. O romance é rico em detalhes e retrata os costumes de determinada época de nosso país. Trata de assuntos importantes como a república, abolição e a independência das mulheres tbm sobre as doenças psicológicas.

Super indico pra quem gosta de fantasia e de romance de época.
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Michelle 23/01/2021

A Rainha do Ignoto
Um livro escrito em 1890, por Emília de Freitas, no Ceará. Considerado primeiro romance fantástico brasileiro ou romance psicológico.
Interessante e muito diferente de tudo que já havia lido, misterioso, recheado de voltas e muitos personagens.
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