Resenhas - As Duas Torres

Paty 31/07/2009

Melhor que o primeiro
Duas torres, é a seqüência perfeita! Neste livro, descobrimos como Gandalf se transformou e também a importância de Gollum na trajetória do anel junto com Frodo. Podemos descobrir várias características de todos os personagens que não foram discutidas no primeiro livro. A amizade de Gimgli e Legolas é hilária, a aproximação dos dois é uma amostra de que em um mundo totalmente dominado pelo medo é possível estabelecer uma relação sincera e respeitosa.

Outro ponto que não podemos deixar de citar, é a maneira como o autor consegue descrever um cenário totalmente diferente de tudo que estamos acostumados e com detalhes tão ricos que nos faz viajar junto com a comitiva do anel. Acho que o maior lance do livro é ter os mapas no final, porque a consulta constante é inevitável.

Neste segundo livro, tem três “combates”que são exageradamente bem dispostos e impossíveis de se imaginar com total compreensão de todos os detalhes. Em primeiro lugar um destaque deve ser dado ao rapto de Merlin e Pinpin e a luta dos Orcs contra os cavaleiros. Neste momento constatamos a inteligência e coragem dos hobbits antes incabíveis, já que tantas vezes só falam bobeiras e pensam em comida. Em seqüência, temos a tomada dos portões de Saruman por Babarvoré e os outros Ents descrita por Merlin e Pinpin. E é claro, a volta de Gandalf (em grande estilo) que explica como se tornou Branco e sua batalha “verbal” contra o outro branco Saruman, que chega a ser tão manipulador e fingido que chegamos a duvidar ele está do lado de Sauron ou não.

Quem gosta de lendas, tesouros e atitudes nobres deve ler este livro com total cuidado para não tornar o tipo de linguagem utilizada no livro para si próprio. E no mais, é só sentar no sofá sem medo de ser feliz e sem se importar com a raiva e nojo que naturalmente vai sentir do Gollum do decorrer do livro.

Flávia Menezes 02/10/2023

EM UM MUNDO CINZA, AS MELHORES CORES SURGEM DA COMPANHIA.
?As Duas Torres? é o segundo volume da trilogia de ?O Senhor dos Anéis?, escrita pelo grande mestre da fantasia, J.R.R. Tolkien, e publicada em 11 de novembro de 1954.

Eu havia deixado um pouco de lado essa jornada, porque a minha experiência com ?A Sociedade do Anel? foi o ponto mais alto das minhas leituras desse ano, mas muito embora eu ainda não estivesse me sentindo preparada para retornar, um estranho chamado parecia vir da Terra-Média me convidando a seguir adiante.

E quando Tolkien nos chama, nós apenas obedecemos e vamos. Assim como Frodo assumiu a sua sina de carregar o peso do Anel. Aliás, nesse período de leitura, eu realmente me senti como Frodo, já que foi um momento em que estive um pouco ausente da minha presença no Skoob, e minhas entradas e saídas daqui aconteceram como se eu portasse uma dessas capas élficas de invisibilidade. O que não surpreende em nada, porque ler Tolkien é realmente assumir um pouco dessa magia em nossas vidas.

?As Duas Torres? traz como cenário as terras de Rohan, dos Senhores dos Cavalos, que é considerado um dos reis mais gentis e humanos exatamente por ser cheio de falhas e cometer tantos erros, mas que ainda assim, nunca desiste. Ele é o tipo de rei que vai até o fim pelo seu povo, mesmo que esse fim seja algo tão incerto.

Nesse segundo volume de uma história tão cheia de magia e personagens fantásticos, sentimos a beleza da lealdade não apenas dos súditos por seus reis, mas daquela que é vivida entre os amigos, como Sam por Frodo. E como é bom acompanhar esse dois em aventuras tão perigosas e repletas de ameaças mortíferas.

Nesses momentos, apesar de estar sozinha nessa leitura, eu era convidada a ter a mesma bravura do Sam, e ser fiel à Frodo para com ele acompanhar a saga do Anel. E que delícia me entregar a esses momentos de leitura onde o mundo todo é esquecido, para entrar em uma Terra distante e viver essa experiência carregada de uma energia sensorial.

Eu sempre tive receio em ler esse livro em especial, por conta de ouvir como o jeitinho prolixo do Tolkien torna essa leitura cansativa, mas em momento algum eu me senti entediada. Esse é um livro que você sente apreensão o tempo todo. São tantos perigos, que não há como ter um minuto sequer de monotonia. Além disso, aprendemos tanto sobre essa Terra-Média que Tolkien construiu com tanta paciência, dedicação e amor, que é impossível não amar cada segundo dessa leitura.

Para mim, ler ?O Senhor dos Anéis? tem sido uma experiência maravilhosa, e muito embora esse livro não tenha a mesma alegria que vivi enquanto lia o primeiro, foi bom ter voltado a essa Terra-Média e sentir cada sensação, cada sentimento que me foram despertados no primeiro. Uma lembrança boa, que apesar de não querer ser só lembrança, é algo que jamais sairá de mim.

Murilo sibim 16/05/2021

Nessa continuação vemos a evolução de cada personagem. Frodo começa a ficar aflito com o Um Anel, ele sente o peso da responsabilidade e do perigo que passa ao carregar o objeto no pescoço. Há também o fato de que o Um Anel perturba aquele que o utiliza e agora Frodo precisa resistir.
Sam acaba mostrando mais sobre lealdade e fidelidade. Ele coloca a amizade com Frodo em primeiro lugar e é o responsável por reerguer o amigo e ajudá-lo nessa missão. Além disso, é ele quem o protege em algumas situações.
Também temos o prazer de ver mais sobre o Gollum e porque ele se tornou aquela criatura. Sua obsessão pelo Um Anel e como ele desempenha um papel importante para essa jornada mesmo sendo um personagem com função de atrapalhar o protagonista.
Uma continuação muito bem escrita e desenvolvida, apesar de ter gostado mais do primeiro, aqui revelações são feitas e é um livro que contêm mais ação que o primeiro. Tolkien mais uma vez não deixando a desejar.

Diego Lima 16/02/2022

Levando em consideração Senhor dos anéis ser um livro de volume único, e a divisão em três volumes foi decisão editorial, com isso, fica muito nítido que as Duas Torres virou um enredo de desenvolvimento, sem grandes acontecimentos para a história.

Após eventos na Sociedade do anel, onde os personagens precisaram seguir caminhos distintos para o objetivo final da trama, acompanhamos cada movimento dos grupos visando finalizar sua missão. No primeiro momento temos Aragorn, Legolas e Gimli seguindo os traços dos orcs após serem atacados em seu acampamento. E em segundo momento a jornada de Frodo e Sam para destruir o anel.

É de enriquecimento pessoal a evolução dos personagens nas poucas páginas (apesar do livro ser gigante), onde eles são colocados a prova máxima e tirados de sua zona de conforto para avançar em sua jornada. Notamos isso principalmente em Aragorn e Frodo. Aragorn nos é apresentado como viajante, com os eventos da terra média precisa assumir o trono de sua família o qual a tempos é cuidado por regentes; E Frodo, pelas caracterizas dos Hobbits de apego ao lar, precisa sair de sua terra natal e partir em uma aventura sem saber se retornará.

Outro Ponto o qual chamou muita atenção é a questão da amizade/lealdade/irmandade trabalhada por Tolkien nas personas de Frodo e Sam; Legolas e Gimli. Nos fazendo rever as virtudes necessárias para enraizarmos laços afetivos com as pessoas.

Senhor dos anéis continua sem decepcionar, apesar do livro dois ser desenvolvimento - ou a parte de desenvolvimento da história se levarmos em conta ser um livro único -, nos passa diversos ensinamentos, mesmo escondidos no meio de tantos acontecimentos.

Mari 31/03/2023

Samwise, o Bravo!
O livro narra os feitos da Comitiva após o rompimento da Sociedade do Anel. É dividido em duas partes, sendo essas o Livro III e IV.
Livro III narra os acontecimentos a partir do ponto de vista do Aragorn que depois de muito considerar decide ir em busca de Merry e Pippin, que foram capturados por Orcs em um ataque à Comitiva, e com Legolas e Gimli eles partem no encalço dos orcs, que eles descobrem estar a serviço de Saruman. A lamuriosa busca se finda quando eles encontram Éomer junto aos Cavalheiros de Rohan, que diz ter acabado de matar os orcs que eles estão perseguindo e não havia nenhum Hobbit ente eles. O que aconteceu foi que os dois conseguiram fugir e se encontram com Barbárvore, o mais velho dos ents da Floresta de Fangorn.
Nisso temos a volta de Gandalf, retornando da morte, e os guiando até os paços do Rei Théoden da marca, onde o mago liberta o rei dos feitiços de Lingua-de-Cobra, seu então conselheiro. Gandalf os guiou ainda, agora acompanhados do Rei e sua hoste, até Isengard, onde já encontraram a fortaleza arruinada pelo ents. Em uma frustrante negociação com Saruman, vem à posse de Gandalf uma das palantíri.  Pippin acaba sucumbindo ao fascínio e curiosidade e acaba se revelando a Sauron por meio da mesma. Após um Nazgûl sobrevoar Rohan pressagiando a guerra iminente, Gandalf decide seguir para Minas Tirith e levar Pippin junto, para afastá-lo da pedra. 
Enquanto no livro IV, Frodo e Sam começam sua viagem para destruir o Um Anel, primeiro de barco, depois a pé, praticamente sem ter ideia do caminho a seguir. Eles não estão sozinhos, Gollum os segue de perto e por fim consegue os alcançar. Frodo consegue "domar" Gollum que fica encarregado de guiá-los até Mordor. Sempre vigiado por Sam, que não confia nenhum pouco em sua boa vontade, ele os leva por um novo caminho, Cirith Ungol, já que o Portão Negro está grandemente guarnecido. Em uma recaída ao mal, Gollum os entrega à Laracna, guardiã do passo, porém sua traição é frustrada pela grande valentia e heroísmo de Sam, que consegue ferir Laracna, fazendo-a recuar, porém, ela já havia ferroado frodo que foi aparentemente morto. Depois de muito sofrer por seu patrão, Sam decide tomar para si o fardo e conduzir a demanda até o final, porém quando está prestes a seguir caminho é surpreendido por orcs, usando o Anel descobre então, pela conversa deles, que Frodo ainda vive. Assim termina o livro, com Sam seguindo-os para resgatar seu amado Patrão.
É um livro de início frenético que decai quando chega na parte de Frodo e Sam. Super compreendo ser mais arrastada e massiva, é exatamente essa a genialidade do Tolkien, por meio de uma escrita mais densa ele te fazer sentir, ou no mínimo imaginar, o quanto o fardo e jornada do Frodo era maçante e cansativa.

Fenrir 05/04/2021

A cada capítulo uma viagem ...
Melhor coisa que decidi fazer foi aprofundar no universo Tolkien nesta fase da minha vida , onde fico menos disperso e com tempo para a leitura . O livro em si e espetacular! Algumas pessoas relatam a dificuldade em ler este livro por ser um pouco mais arrastado , mas se faz necessário para o desenrolar da história na última parte. Pra quem viu o filme e não leu, tem algumas diferenças.

Nado 30/08/2021

Esse volume é a segunda parte de um dos livros de fantasia mais conhecidos e amados em todo o planeta, ?O Senhor dos Anéis?.
A trama narra as aventuras de Frodo, Sam, Aragorn, Legolas, Gimli, Boromir, Gandalf, Merry e Pippin, após a dissolução de A Sociedade do Anel. Eventos surpresa separam os nove membros. Os que conseguiram se salvar tem uma jornada solitária em alguns momentos, mas outros deles continuam juntos.
O leitor começará a trama se despedindo de um dos membros da sociedade e depois verá que Aragorn, Legolas e Gimli partem em busca de Merry e Pippin que foram capturados por orcs. Nessa caçada eles encontram os famosos e temidos cavaleiros de Rohan. O mais inesperado encontro, que mudará o destino da narrativa, vai arrepiar e emocionar quem estiver lendo. Após ser apresentado a tantas cenas de ação, o leitor começará a ler sobre a caminhada de Frodo e Sam na companhia de Gollum rumo a Mordor. O trio tem o objetivo de levar o Um Anel até a montanha em que este foi forjado para que seja destruído. Com isso, a maldade que está prestes a se instaurar na Terra Média, será eliminada de vez.
Esse livro é recheado de cenas de ação, momentos de heroísmo e algumas cenas de bom humor nas quais é possível ver que o sentimento de amizade entre os personagens está cada dia mais vivo e constante. Tolkien mantém neste livro as suas tão conhecidas e importantes narrativas carregadas de descrição. Essa forma de escrita do autor é fundamental para que o leitor fique imerso neste mundo de fantasia. Certamente, sem tais descrições, a experiência de leitura seria diferente e a magia deste universo não seria tão intensa para os fãs da obra.

Karol 10/09/2022

As Duas Torres abre caminho para um desfecho emocionante, com um fim de arrepiar e a promessa de uma guerra por vir, esse livro é perfeito por expandir horizontes e por dar mais vida a tudo que foi apresentado até então.

Tay 27/01/2022

Melhor que o livro 1
O livro conta sobre a continuidade da missão para destruir o anel um. Nesse período se forma uma comitiva com 9 elementos, dentre eles 4 hobbits, 1 anão, 1 elfo, 2 homens e um mago. Nessa missão eles vão segundo e enfrentando desafios, porém sempre contando com ajuda na estrada.

Allan 21/02/2022

Continua sendo 10/10
Mais um livro dessa saga incrível finalizado! As Duas Torres é um livro bem diferente. Durante a primeira metade da narrativa acompanhamos uma parte da Sociedade do Anel e na segunda metade o foco está somente no Sam e no Frodo.

Se eu soubesse isso anteriormente talvez tivesse algum receio de ser uma quebra muito grande na história, mas por mais estranho que pareça, fez sentido. Kkkk

O universo continua sendo expandido mesmo estando tão próximos à um evento que pode trazer o fim do mundo, isso é muito genial. Vamos seguir para O Retorno do Rei agora e finalizar o projetinho de um capítulo por dia de O Senhor dos Anéis!

Queria Estar Lendo 24/05/2021

Resenha: As Duas Torres
Voltando ao universo do Tolkien com uma resenha que deveria ter saído faz tempo, mas ficou aqui porque eu acabei me embolando toda com a maratona - hoje vamos falar sobre As Duas Torres, o segundo volume de O Senhor dos Anéis - que, até o momento, continua meu favorito da trilogia.

Na história, seguimos viagem junto à comitiva do Anel - agora, porém, dividida. O livro se reparte na saga de Aragorn, Legolas e Gimli nas terras de Rohan enquanto a guerra pela Terra-média se assoma sobre eles, e Frodo e Sam se aventurando para leste a fim de destruir o Um Anel de uma vez por todas.

Dez anos atrás, eu me apaixonei pela construção de universo dessa série. A riqueza de detalhes e de descrições e de informações que dá vida à Terra-média é absurda; o modo com que a narrativa fala sobre as terras e sobre a magia antiga e sobre a coragem daqueles que lutam contra a escuridão crescente é encantador.

As jornadas individuais de cada personagem são muito bem trabalhadas e orquestradas; a sina de Frodo e o peso do Anel que o assombram, a coragem e lealdade de Sam ao seu mestre - não à jornada em si - a honra e o poder de Aragorn como herdeiro e guerreiro, a amizade cultivada entre Gimli e Legolas e como isso afeta sua maneira de ver o mundo, uma vez que eram raças rivais e adversárias até então.

"E também digo: tu és nosso capitão e nosso estandarte. O Senhor Sombrio tem Nove. Mas nós temos um, mais poderoso que eles. O Cavaleiro Branco. Ele passou através do fogo e do abismo, e eles hão de temê-lo."

As Duas Torres também traz meu cenário favorito da Terra-média que são as terras de Rohan, dos Senhores dos Cavalos. Conhecemos mais sobre elas e seu rei, Théoden - um dos poucos reis da ficção pelo qual eu tenho muito respeito e carinho, talvez por sua construção gentil e humana, por ser cheio de falhas e por cometer tantos erros e por nunca desistir mesmo assim. Um rei que foi até o fim por seu povo, mesmo o fim sendo tão incerto.

Théoden é também tio de dois dos meus personagens favoritos, Éomer e Eowyn; a dama de Rohan pode não ter tanto destaque nesse livro, mas já mostra sua força e valor nas cenas em que aparece. Éomer, por outro lado, representa a fidelidade à coroa e ao rei, um cavaleiro que iria até o inferno para proteger aqueles a quem jurou ser leal.

Eowyn, aliás, já se apresenta como a grandiosa figura que virá a se tornar. Uma representação de poder feminino que ainda escorrega em estereótipos do universo (pela época que foi escrita e etc), mas que revolucionou por sua presença e força e amor. Por se mostrar capaz de ir à guerra pelos que ama como qualquer outro homem faria.

Esse livro foca muito nessa coisa de lealdade. Não apenas de súditos a reis, mas de amigos a outros amigos, como é o caso do Sam. Ele e Frodo estão na companhia de Gollum, que jurou guiá-los até Mordor - e o caminho para lá é intrincado de perigos e sombras e de uma ameaça mortífera, o que obriga os dois hobbits a fazerem escolhas perigosas. Frodo, baqueado pelo Anel e pela jornada, não seria nada sem o Sam; sem sua bravura desafiadora e seu coração grandioso. O verdadeiro herói de toda essa saga.

"Pois não vou vos contar o meu nome, pelo menos não ainda. Por um lado, levaria muito tempo: meu nome está crescendo continuamente, e vivi por longo, longo tempo; portanto meu nome é como uma história. Os nomes de verdade contam a história dos seres aos quais pertencem em minha língua, no entês antigo."

Além deles, temos também um pouco mais de expansão de magia e grandiosidades da Terra-média como um mundo fantástico; os Ents, principalmente, sempre serão minha criação favorita do autor. Pastores de árvores, eles vivem na grande floresta de Fangord e decidem ir à guerra quando entendem o mal que está crescendo e ameaçando tudo que lhes é mais sagrado. Pippin e Merry fazem companhia a Barbárvore, um Ent cheio de carisma que em muito acrescenta nas discussões sobre guerra e alianças.

Os conflitos envolvendo Gandalf e as sombras, sua queda como Cinza e ascensão como o Branco, seus embates com Saruman e a corrupção que tomou conta da torre e do seu antigo líder, tudo isso é muito bem desenvolvido e orquestrado para trazer discussões sobre o poder e o quanto ele corrompe.

"Foi a primeira visão que Sam teve de uma batalha de Homens contra Homens, e não gostou muito dela. Ficou contente por não poder ver o rosto morto. Perguntou-se qual era o nome do homem e de onde vinha; e se de fato tinha o coração mau, ou quais mentiras e ameaças o haviam trazido na longa marcha desde sua casa."

As Duas Torres abre caminho para um desfecho emocionante e grandioso do épico que é a trilogia O Senhor dos Anéis; com um fim de arrepiar e a promessa de uma guerra por vir, é o segundo livro perfeito por expandir horizontes e por dar mais vida a tudo que foi apresentado até então.

site: https://www.queriaestarlendo.com.br/2020/06/resenha-o-senhor-dos-aneis-as-duas.html

DAbora277 20/12/2022

Gostei mais desse do o primeiro. Nesse livro a gnt percebe o companheirismo entre o frodo e o sam e mds e a transformação do gandalf foi chocante tbm. Gostei mt,cada batalha,cada momento. Incrível

Sl@ck 04/03/2022

Continuação foi bem diferente do que imaginei, mas não deixou a desejar, confesso que o primeiro livro foi um pouco arrastado contando a história depois que a comitiva foi dividida, mas para o final desse primeiro livro ficou empolgante principalmente no abismo de helm. Mas o livro para mim ficou mais empolgante foi no segundo livro que trata da jornada do Frodo e Sam, essa parte da história é bem mais legal. Mas a história em fim é incrível.
Para quem gostou do filme e quer se arriscar nos livros, podem ir sem medo, mesmo nas partes lentas ainda asim vale a pena quando se chega no final do livro.

Tangerina 16/09/2021

A história é incrível, não tenho onde colocar defeitos, já a edição?sofri demais com essa página branca e com a diagramação então!

As Duas Torres é dividido em duas partes(Livro III e Livro IV).
A primeira parte carrega mais ação, vários acontecimentos, lugares, o que torna a leitura de certa forma mais rápida e menos densa. Já a segunda, possui uma ambientação pesada, um trajeto padecido e miserável, que segue por Sam, Frodo e Gollum.

É muito gostoso ver a personalidade e a força do Frodo aqui, coisa que nos filmes fica opaca.
Merry e Pippin são minha dupla favorita, e é muito divertido acompanha-los, eles deixam tudo mais leve. Assim como a amizade que nasce de Legolas e Gimli, e o bravo Aragorn.

PS:Que saudades de Bilbo.

Mi Rubin 20/08/2021

Gostei mais da segunda parte.
Pippin e Sam seguem roubando a cena numa narrativa que me prendeu bem mais.

Está sendo uma boa experiência conhecer esse universo todo!