Querido John

Querido John Nicholas Sparks




Resenhas - Querido John


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Bia 01/08/2010

O livro me chamou a atenção pelo autor ser Nicholas Sparks, que também escreveu "Um amor pra recordar", "Noites de tormenta", "Diários de uma paixão", etc. Mas nunca havia lido um livro dele. Os filmes foram o que me levaram a comprá-lo.
O que gostei no livro: romance gostoso de acompanhar a cada página; a expectativa do que irá acontecer com o casal, mensagens bonitas sobre o amor e superação...
Mas, em si, não acho que mereça mais de 3 estrelas. O romance é muito bonito, mas senti aquela melação das estórias "água com açucar", e até demais.
Achei alguns diálogos com a escrita incompleta, não no sentido de que não entendia o que ele queria dizer, mas como se fosse a primeira redação da adolescência de Sparks, como se ele tivesse começando a escrever e não tivesse maduro ainda. Mas posso dizer que quando não houve diálogo entre os personagens e o autor ficou filosofando, compensou um pouco a falta que senti no resto.
Bom, de qualquer maneira recomendo pra quem gosta de romance.
E ainda quero conhecer outras obras de Nicholas Sparks.
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Luana 18/07/2020

"Quando estávamos juntos, tínhamos o poder de mantê-lo girando e o resultado era beleza, magia e um sentimento quase infantil de espanto; quando estávamos separados, o movimento inevitavelmente começava a desacelerar. Nós nos tornávamos vacilantes e estáveis, e sabia que tinha de encontrar um modo de nos impedir de tombar".

"Acho que meu pai era feliz. Digo isso porque ele raramente demonstrava emoções. Abraços e beijos foram raros durante minha infância, e, quando os recebia, me pareciam sem vida, algo que ele fazia por dever, não por desejo."

" Quando penso em você e mim e no que compartilhamos, sei que para os outros seria fácil menosprezar o tempo que passamos juntos simplesmente como um subproduto dos dias e noites à beira-mar, uma "aventura" que, ao longo prazo, não significa absolutamente nada. É por isso que não conto às pessoas sobre nós. Elas não iriam entender, e não sinto necessidade de explicar, simplesmente porque sei em meu coração como foi real. Quando penso em você, não posso deixar de sorrir, porque sei que você me completa. Eu te amo, não só agora, mas sempre, e sonho com o dia em que você vai me abraçar novamente."

"Quando os lábios dela tocaram os meus, soube que poderia viver cem anos e visitar o mundo todo e nada se compararia ao momento único em que beijei a mulher dos meus sonhos e soube que meu amor duraria para sempre."

" Mas eu a conheci; e é isso que torna a minha vida atual tão estranha. Eu me apaixonei por ela enquanto estávamos juntos, e me apaixonei ainda mais nos anos em que ficamos separados."

" O amor significava pensar mais na felicidade da outra pessoa do que na própria, não importando quão dolorosa seja sua escolha."

" As pessoas mais tristes que já conheci na vida são as que não se importam profundamente com nada. Paixão e satisfação caminham lado a lado. Sem elas, qualquer felicidade é apenas temporária, porque não há o que a faça durar."
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Literalmente Ju 22/07/2020

Caraca
Achei meio besta no começo mas aos poucos entendi a diferença dele, contando que chorei bastante então provavelmente gostei.
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Mirih 24/03/2022

Profundo e intenso
Este é o segundo livro de Nicholas Sparks que tive o prazer de ler. Noto alguns aspectos em comum que devem ser traços na escrita do autor, como o fato de abordar o amor da forma mais profunda e dolorosa possível.

A escrita é fantástica, de uma fluidez e precisão surpreendente que te fazem imaginar todos os detalhes conforme a narração, de forma que você consegue visualizar tudo como em um filme particular passando em sua mente: esse é o poder de Sparks.

O enredo é surpreendente. John é um rapaz que a princípio é rebelde, mas que após se alistar no Exército amadureceu muito e precisava daquilo para vislumbrar a vida de outra forma. Ele fica um tempo visitando o pai, e aí conhece Savanah. A conexão é imediata e eles passam por dias intensos apesar do pouco tempo.

Ele volta à guerra com a promessa de voltar e se casar com ela, e ambos se conversam por cartas por um longo período lutando para sustentar esse amor. Até que Savanah envia uma carta dolorida em que tudo muda.

A mensagem do livro é simples: o amor também é deixar ir e não há amor maior do que você abrir mão da pessoa para vê-la feliz.

Em resumo, este foi um dos melhores livros que li este ano, e assim como todos os livros de Sparks, certamente ficará marcado em meu coração e em minha memória. Recomendo de olhos fechados e posso garantir que a experiência é mil vezes melhor que a do filme!
Anderson.Silva 24/03/2022minha estante
Fantástico! A experiência ao ler nos faz entender os sentidos.




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Bia 23/04/2021

Lindo
Que história linda com tantos ensinamentos! Já assisti ao filme algumas vezes mas o livro é muito mais emocionante ?
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Laiz 16/08/2020

mordi a língua!
- desse eu gostei de verdade rapaziada
- sim, alguém tem câncer nesse livro
- a diferença é que a história além de alguém ter câncer não é fuen e tosquinha igual às outras e tem a mensagem que gostar de alguém de verdade é querer que a pessoa seja feliz achei bem bonito
- acho que o john é um homão
- eu fiquei com um pouco de raiva da savannah mas no final acho que eu entendi o lado dela também
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Nan ® 28/08/2020

Definitivamente, Nicholas não decepciona!
Passados complicados, complicados humanos passados. Mundos cruzam-se durante as suas férias, e percebem que, na verdade, eram o mesmo mundo. Mas a vida segue em frente, e os mundos virão a dividir-se, permanecer girando nos seus respectivos universos. Pode o amor sobreviver à distância? – eis a pergunta que, só quando a fazemos, notamos ser a menor e a menos complexa do que a essência por detrás dela.
Fico feliz de ter adquirido essa obra.
Além da leitura ser deleitosa e imersiva; notar-se-á o planejamento do autor e o quão bom foi posto em prática e a escrita na medida que mesmo um “Eu te amo” prematuro faz sentido – e quem conhece-me sabe o quão raramente defendo essa questão.
Gostando ou desgostando: o autor realmente sabe o que faz, indiscutível.
Há tempos não lia um romance tão bom, embora nada mudará meu pensamento que as obras de Nicholas Sparks sejam muito dramáticas para o meu humilde gosto. Isto posto, sempre que anseio ler um romance, noto-me recorrendo a esse autor.
(Devo ter algum problema, um do qual descreio que um dia quererei tratá-lo!)
Todavia, note... sinto-me tão estranho e confuso quando leio um romance – de casal, “os pombinhos apaixonados” – e declaro que, certamente, um dos pontos mais interessantes e altos de Querido John foi a relação de John e o seu pai.
É incrível como o autor envolve-nos durante a sua narrativa duma maneira tão natural que... quando percebe, leu o livro em um dia – e olha que sou do tipo de leitor propende a refletir entre os capítulos!
Quando percebi, estava no fim. Um fim reflexivo – embora, suponho, que para alguns seja de lágrimas; quando ler um “para sempre” nas obras de Nicholas Sparks, tema!!!
Fascina-me o zelo do autor com seus personagens, são humanos. Pontuo também que Nicholas não recorre aos piores gêneros de humanos da face da terra, mas almas humanas, complexos compreensíveis e pertinentes. Cada sucessão de evento é pertinente... pois bem, agora voltamos ao “Eu te amo”! Forçadíssimo. Digamos apenas que John ser o primeiro a dizer “Eu te amo”, é totalmente compreensível, dado as questões com o pai e da vida em que tal se encontra, ponto. Entretanto, a resposta que recebeu, da Savannah... só não alego “incoerência”, porque a história foi narrada por John, em primeira pessoa; logo, aproximamo-nos dum personagem mais do que o outro e sob a perspectiva de nosso querido narrador – querido mesmo, pois John é legal, difícil tornar-se apático a suas questões ou até da própria Savannah –, mas ainda considero forçado! Um forçado leve; então, está perdoado!
(Depois dos casamentos forçados da Sarah Maas na série Trono de Vidro, nada é forçado aos meus olhos... por que diabos a autora arrumou aquele batente de porta para a Lysandra? A coitada sofreu demais na vida para ter um batente de porta, e estragado, daqueles... ah, vejo-me com isso na cabeça mesmo daqui a cinquenta anos! Esqueçamos...)
O desenrolar do relacionamento entre Savannah e John encanta, emociona e até nos deixa com uma sensação leve e engraçada no peito. É lindo.
Simplesmente um encanto e fascínio. Quem não shipar esses dois, não tem coração!!
Amei o final; foi, na verdade, o que me trouxe a este resenhar.
Embora creio que falar de amor como “verdadeiro” ou “falso” seja dessaber amar – uma vez que se é falso, não era amor; e se era verdadeiro, era quimera; amor é amor, desamor é desamor, por sua vez, rejeição é rejeição e, ao esperançoso e persistentes, quem sabe... –, foi um gesto muito bonito, ao ler a pergunta de John, refleti absurdos – quer na história do livro quer nas histórias de vida que conheci, etc.
É uma obra que encanta, emociona; e estimula-nos a revermos as nossas perspectivas de amor através da experiência sentida entre John e Savannah.
O que é o amor? O que somos quando amamos? Como podemos salientar esse amor? Como o amor se manifesta? Onde o amor esconde-se? Tantas questões... a considerar.
Questiono-me se é possível findar a obra sem refletir, em algum momento, se “Eu faria isso?” ou “Quão maravilhoso o sentimento que podemos nutrir por outra pessoa: amar com zelo, e atenção, e carinho, e fidelidade, e dignidade... e amar mesmo sem ter algo em troca”.
Parece um clichê, não parece? Quem sabe o amor seja um clichê, tal qual o demônio trajado de anjo no céu, e anjo trajado de demônio no inferno.

Abraços!
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Alessandra 12/05/2012

Odeio quando a tragicidade se torna um hábito
Esse é o segundo livro que leio do autor Nicolas Sparks (o primeiro foi “Um ano inesquecível”), não posso negar que é um bom autor e o primeiro livro que li dele me marcou muito. Entretanto ele tem um histórico de romances como: “O diário de uma paixão”, “A última música”, “Um ano inesquecível” e “Uma carta de amor” (sendo esses livros os que conheço), onde tristeza e dor nunca faltam. Não entendo porque para ele as coisas, nem uma vezinha só, podem dar certo, ou melhor completamente certo, ou é o Alzheimer, o câncer, ou um afogamento inesperado. Não me sinto a vontade com autores que só concluem sua obra com algo dando errado. Gosto quando o autor varia, em uma obra tudo pode dá certo e em outra não, e sinceramente prefiro que dê certo muito mais vezes do que dê errado, amo ficção, normalmente a leitura me ajuda a me afastar, mesmo que momentaneamente, de problemas que enfrento em minha vida e assim consigo esfriar a cabeça, porém isso não acontece quando os problemas dos personagens são bem piores que os meus.

“Querido John” considerei chato até mais da metade, o amor entre os dois protagonistas não me convenceu e até agora não sei o que eles tinham em comum, coberto de frases de amor piegas, achei o amor dos dois, apesar das tentativas do autor de um aprofundamento, bastante superficial. Só comecei a gostar realmente do livro depois do ataque as torres gêmeas, a partir daí realmente ele se torna bastante profundo, porém não em relação ao casal, mas aos próprio John, ele se torna mais humano e vivo para mim, o relacionamento com seu pai é um dos pontos autos do livro, muito bonito, muito tocante e me emocionou bastante. No final do livro vi John como um homem de valor, como poucos na sociedade atual, que por ver Savannah e Tim como pessoas melhores que ele, demonstrava não compreender o quanto era único e especial.

Gaby Branda 20/05/2011minha estante
muito legal sua resenha. você analisou muito bem os personagens e como o livro foi construído. gostei.


Pamys 14/05/2012minha estante
Me senti da mesma forma com o livro. :)


Alessandra 17/08/2012minha estante
;)pois é Pamys vamos esperar que o Nicholas melhore nos próximos livros.




Claudia 11/01/2022

Sinceramente, gostei muito dessa leitura. A Savannah não gostava tanto dele e não acho mesmo que eles dariam certo juntos, parecia que o cara amava por dois. A relação dele com o pai foi muito interessante, inclusive a melhor parte do livro, fora isso eu sentia que faltava uma dinâmica melhor entre o casal
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Silvio 10/09/2011

Um livro muito água com açúcar, indicado para garotas adolescentes que sofrem de paixonite e gostam de histórias de amor açucaradas. A única diferença é que o "mocinho" não morre na guerra e, depois do "fora", passa a se dar bem com o pai. Em resumo: é uma "Sabrina & Cia Ltda".
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Lua Katherine 18/04/2021

Um jovem que não sabia o que fazer da própria vida, que não tinha lá uma ótima convivência com o pai (não no quesito discussão, mas sim o de não ter o que conversar) resolve entrar para o exército.

Porém, na licença de suas semanas em que tirou para voltar pra casa, dois anos depois, conheceu Savannah. Uma garota encantadora e gentil, e em pouco tempo, tipo uns dois dias, se apaixonou.

Porém as duas semanas passam voando e ele logo precisa voltar para o exercito e para a Alemanha. Com planos pra largar o exercito em breve para se casar com ela, mas até lá, mantendo uma correspondência e também os dias de licença.

Mas os planos acabam mudando e ele acaba se alistando novamente após um atentado e movido pela emoção dos amigos que se realistaram.

Será que esse amor de tão pouco tempo, sobrevive ao tempo e a distância de mais dias do alistamento do soldado?

Somente as cartas entre John e Savannah poderão responder

Essa não é uma história com final feliz, embora tenha o foco, a felicidade do próximo quando se ama.
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