Mona Lisa Overdrive

Mona Lisa Overdrive William Gibson




Resenhas - Mona Lisa Overdrive


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giovana 01/01/2021

sensacional
eu achei melhor que neuromancer. claro, ele não existiria sem neuromancer (e talvez isso faça neuromancer tecnicamente melhor? não sei) mas aqui gibson eleva tds as questões dos livros anteriores em 300%. uma mistura frenética de temas como idolatria, consumismo, capitalismo e muito mais. sei lá simplesmente incrível. o plot com a angie e a dualidade angie/mona muito pertinente hoje em dia.
não sei muito mais o que falar. só amei.
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Rafael 18/07/2020

Desfecho intrigante
O último livro da trilogia sprawls traz como desfecho uma história que prende a atenção do leitor do início ao fim trazendo a tona personagens dos outros livros
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Marcio.Barbosa 17/07/2020

Mona Lisa Overdrive
O livro fecha a trilogia muito bem, dando um destino a cada personagem, sem se o que queremos pra ele. De fato eu não queria um destino específico para nenhum dos personagens, pois confio nas decisões tomada por Willian Gibson. A leitura é mais fácil do que as anteriores, talvez pela familiaridade com a obra após dois livros. Mas foi muito gratificante vez a conclusão dessa história.
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Matheus 27/06/2020

Mona Lisa Overdrive
O segundo melhor livro da trilogia do Sprawl, Mona Lisa Overdrive surpreende de maneira boa, fechando bem a trilogia.
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Ferreiro 25/06/2020

Fantástico
A conclusão de uma saga na qual o autor brinca com o leitor por meio de cenários extremamente psicodélicos.
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Luan.Barbosa 12/06/2020

O fim de uma trilogia brilhante
Mona lisa overdrive encerra trologia sprawl que foi um dos precursores do subgênero cyberpunk. Dessa vez com uma narrativa bem mais cadenciada e objetiva, o que evita a descrição caótica de neuromancer.

É uma história mais simples e direta, o que pode ser interessante pra quem teve dificuldades com o 1° volume da série, mas pode desanimar aqueles que se empolgavam com a abordagem mais complexa sobre a matrix e questões de pós-humanidade. De todo modo, não deixa de ser uma leitura interessante
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Mateus 10/05/2020

O melhor da trilogia
Um avanço em relação à Count Zero. Dá pra notar que o William Gibson melhorou bastante a sua escrita durante a trilogia. Por causa da experiência com Neuromancer, quase desisti da trilogia. Fico feliz de não ter feito isso.
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Rubens.Ricardo 07/04/2020

Doideira
O término é muito louco,kkkkk
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GABRIEL SAN 07/03/2020

Neste último livro da Trilogia Do Sprawl, o autor William Gibson fica responsável por finalizar e fechar todos os pontos em abertos dos dois volumes anteriores (Neuromancer) (Count Zero).
O livro em si na minha opinião fica em uma posição abaixo do dois anteriores, entretanto ele não é ruim, a escrita do Gibson está mais fluída e dinâmica o que auxilia uma leitura mais rápida com um desfecho positivo e surpreendente.
Eu recomendo a leitura a quem já leu os volumes anteriores e a fans de livro Cyberpunk e Sci-Fi.
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Wagner Coelho 13/12/2019

Sem um fim
Se está disposto a começar a jornada por Mona Lisa Overdrive não faça achando que vai achar uma resposta simples e conclusiva pra trilogia. Como no anterior Count Zero esse livro segue a história de vários protagonistas que se encontram depois. Eu, particularmente, não vi muito sentido na história de alguns deles, como por exemplo a Kumiko e a propria Mona Lisa. Pra mim a parte delas são tão desconexas do total que poderia ter um parágrafo pra cada no final apenas pra dizer que um personagem fez algo que ajudou na conclusão. Mas apesar disso não são personagens ruins, a Mona Lisa principalmente chega a dar dó da inocência e da vida mundana e sem sentido que ela leva. É uma criança perdida. Já a Kumiko não entendi direito o por que dela.
Quando ao resultado da trilogia o livro deixa uma porta aberta pro leitor matutar bastante no que pode ter significado tantos acontecimentos.
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livrodebolso 14/10/2019

É PRA ISSO QUE EU PAGO UM RIM NAS EDIÇÕES DA @editoraaleph (brincadeirinha, editora Aleph, eu te amo!?). Aleph, inclusive, é onde encontra-se nosso (não tão) querido Bobby-Count-Zero, "lugar" baseado no conto homônimo de Borges em que "um ponto no espaço contém todos os outros pontos e pode-se ver a totalidade da realidade". Parem pra pensar no que isso significa e vocês entenderão (até parece) o enredo da trilogia do Sprawl (não dá pra entender isso aqui, sério. Mas dá pra chegar perto, e sentir um soco no olho que assumirá o tom das capas dos livros, ilustrações por Josan Gonzalez). .
.
Gibson insiste no formato do volume anterior, com focos paralelos que se encontram no final. Neste caso, assim como na segunda parte, é beem no final, constituindo um início lento e cheio de descrições e diálogos desnecessários, que acredito ser a característica principal do autor, nos desesperando a todos (socorro!). Logo, os últimos capítulos são tão rápidos que precisamos reler e reler até entender. Mas eu não fiz isso, prefiro reler toda a obra outra vez e ver o que perdi. Muita coisa se perde nesse emaranhado narrativo construído de forma desengonçada e, não se sabe como, genial. É, não tem como negar, um quebra cabeça genial.
A trama é a seguinte: Kumiko, filha do chefão da Yakuza está sob a guarda de Sally, que é, na verdade, a Molly-erão da porra (Neuromancer) disfarçada; Angie (Count Zero) torna-se a estrela principal do stim (estímulos simulados) e viciada em drogas precisando ser substituída por uma sósia; Mona (Lisa, que dá nome ao livro não sabemos o motivo) é a sósia prostitua adolescente; e Slick, é contratado para cuidar de Bobby que está conectado ao Aleph e praticamente morto.
Além disso, Gibson inseriu uma mitologia africana, pois a questão de IAs tomando o controle do mundo, fantasmas GPSs e donos de corporações completamente fora da casinha não era complicada o suficiente. Portanto, além de extremamente poderosas, as IAs também fazem vudu (é o termo utilizado). E, no fim, isso explica muita coisa ("explica" não é bem o que acontece, justifica, eu acho melhor).
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Davenir - Diário de Anarres 29/05/2019

Encerrando bem a trilogia do Sprawl
Mona Lisa Overdrive é o livro que encerra a Trilogia do Sprawl de William Gibson, que iniciou com Neuromancer e continuou com Count Zero. No primeiro livro Gibson nos apresentou a matrix, e o conceito de ciberespaço, a alta tecnologia com baixa qualidade de vida que caracterizam o cyberpunk. Na sequencia, as inteligências artificiais derivadas das transformações na matrix nos apresentaram os Loa, divindades do Vodu muito poderosas. Na conclusão da saga, temos de volta os elementos predominantes nos dois livros.

A primeira coisa que notamos é a estrutura narrativa de acompanhar vários personagens em separado que convergem para uma mesmo final onde suas histórias se cruzam, como em Count Zero. Dessa forma, acompanhamos Kumiko Tanaka a filha de um membro da Yakuza enviada a Londres pelo seu pai para protegê-la de um conflito na organização. Ela fica na casa de Swain, um ambicioso homem do submundo. Angela Mitchell, que depois de ter sido salva por Turner no livro anterior, agora é uma estrela da mídia mas que luta para se livrar da influência do Loa. Mona, uma prostituta que é contratada para uma transformação corporal. É viciada em drogas e faz pouca ideia de onde está se metendo. Também temos Gendry e Cherry, um cowboy e uma paramédica que cuidam de um misterioso homem preso ao ciberespaço. Por fim, temos a volta de Molly Millions que está sendo perseguida por uma IA vinda de seu passado.

A escolha por várias linhas narrativas e praticamente todas elas guiadas por mulheres é muito bacana, pois dá um sentido de catarse no seu fim, contudo aqui as coisas demoram mais para engrenar, pois o livro (e a trilogia também) vão chegando ao final e as explicações não aparecem. Porém quando aparecem e a sequência final na fábrica são excelentes apesar de muito curtas. Muita coisa acontece ao mesmo tempo e não conseguimos apreciar de forma adequada porque o texto fica muito corrido. Isso já era um problema em Count Zero, mas aqui fica mais evidente pois temos mais linhas narrativas e resoluções de toda uma trilogia.

Apesar de todas essas ressalvas, quem chegou até aqui é porque gostou minimamente dos outros livros e então vai conseguir gostar deste também. Não se trata apenas de sua importância conceitual (já marcada na história pelo primeiro) mas também como história. Recomendo a leitura com peça essencial para aprofundar o cyberpunk.

site: http://wilburdcontos.blogspot.com/2019/05/resenha-95-mona-lisa-overdrive-william.html
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