Mona Lisa Overdrive

Mona Lisa Overdrive William Gibson




Resenhas - Mona Lisa Overdrive


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Daniel.Chagas 29/09/2017

Matrix em um novo nível
Vou procurar não comparar com o genial Neuromancer e o romance de transição Count zero, aqui a pegada é bem diferente . É um romance aprimorado, com uma narrativa mais simples e um mundo voltado para as personas, ainda que contenha o mesmo ambiente caótico e louco do Sprawl.

Neste ultimo volume da trilogia acredito que seja necessário uma maior sensibilidade por parte do leitor para compreender melhor os personagens, já que é muito mais psicologico, além de entender o que realmente se trata este livro, onde ele quer chegar, já que as coisas aqui não estão muito claras. Tudo é explicado de forma bastante indireta, e apesar de ser uma escrita mais simples que os antecessores, a coisa é complexa... Por isso o considero "aprimorado". Aqui o escritor parece mais maduro e não sente mais necessidade de explorar tanto cenas de violência e ação, criando uma trama mais voltada aos indivíduos, aos personagens tão bem criados (e recriados).

Indo ao que interessa e sem spoilers, o entendimento do grande X da obra não é tao simples, o que me ajudou muito foi ter assistido tempos atrás o primeiro filme da série Ghost in the Shell - fortemente inspirado pela trilogia.
O autor de certa forma faz com que um mundo voltado à fama, ou à lama como é o caso de Mona, se transcenda. Há elevação social ou de nível, importância de existencia. Mas e quando um personagem como Angie já se encontra no topo da cadeia? Aí que entra a questão da Matrix e tambem a evolução da própria Matrix.
A humanidade parece ter alcançado seus limites, isso fica facil de ver para nós do sec XXI, então o que nos resta? O final da trilogia em Mona Lisa Overdrive tenta nos responder esta questão, de forma negligente, insana e principalmente espiritual.
Modesto 11/12/2017minha estante


Modesto 11/12/2017minha estante
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Modesto 11/12/2017minha estante
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MarteloMoraes 17/02/2018minha estante
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Patrick 19/06/2017

Realmente esse é o fim?
Comparado com o livro anterior, count zero, Mona Lisa Overdrive é bem superior. Com o mesmo artifício de separar a narrativa em várias subtramas, coisa que achei cansativo em count zero, dessa vez está melhor nesse livro, com personagens mais desenvolvidos e carismáticos. O único ruim do livro é que a história não se desenvolve, você espera descobrir o objetivo geral que está movendo os personagens, mas acaba não descobrindo. A história meio que acaba do nada...
Infelizmente não gostei muito da trilogia do Sprawl, achei raza e pouco desenvolvida.
MarteloMoraes 17/02/2018minha estante
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Edson Camara 31/12/2016

O melhor de William Gibson na veia
Esta é a sequencia e conclusão da trilogia do Sprawl composto por Neuromancer, Count Zero e este Mona Lisa Overdrive. Este livro tem um enredo ritmado com várias tramas correndo em paralelo e com uma infinidade de personagens marcantes, é difícil manter o controle e saber sobre cada um deles uma vez que cada trama alterna os capítulos e as vezes dezenas de páginas se passam antes que determinado personagem volte a tona.
Apesar ou graças a isso você fica preso a vida entrelaçada de tantas pessoas. Alguns personagens voltam de outros livros como Molly do primeiro livro e o Finlandês do segundo para compor a trama que se desenvolve as vezes tão rápido que se bobear nos perdemos e temos que voltar a ler a página para entender melhor o que se passou. O livro tem um final, diria, despretensioso, devido ao enriquecimento dos acontecimentos ficamos a espera de um final arrebatador o que não acontece, pelo menos em minha opinião, mas se você é fã de cyberpunk e William Gibson, e se não é mais gosta de ficção científica de primeira linhagem, este livro é imperdível. Dá pra ler este livro independentemente dos outros, mas, o melhor é ler a trilogia pela ordem: Neuromancer, Count Zero e por fim este Mona Lisa Overdrive.
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Inlectus 12/10/2016

Muito louco.
Viagem total.
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diegopds 07/08/2016

Finalizando a Trilogia do Sprawl
O derradeiro livro da trilogia traz uma narrativa através de 4 personagens e, ao contrário de Count Zero, este recurso não traz grande dinamismo e sim uma certa dispersão. Um dos personagens principais é bem desinteressante no que tange a suas ações e personalidade mas, verdade seja dita, serve como fio condutor da trama.

A alternância de linhas narrativas resultam em capítulos curtos, ainda assim, o desenvolvimento do enredo se dá de forma lenta e não traz grandes empolgações nesse sentido nos 2/3 iniciais. O que não significa uma leitura maçante, o fiel da balança está nos detalhes secundários. E, nestes, encontramos o grande mérito do livro em relação a seus antecessores.

Se tratam de descrições tecnológicas, práticas culturais, flashbacks de personagens etc.

"Uma de suas assistentes era uma garota num exoesqueleto de policarbono azul que lhe permitia carregar as malas Hermès com o guarda-roupas como se fossem blocos de espuma sem peso, o traje esquelético e sussurrante descia suavemente a escada, com passos acolchoados por seus rudes pés de dinossauro. Esqueleto azul, caixões de couro".

Desta forma, se você aprecia esse “pano de fundo”, gosta de comparar as tecnologias previstas pelo escritor nos anos 80 e confrontá-las com o que está à disposição hoje, ficará bem entretido até o momento em que a obra apresenta trechos mais empolgantes, com maior dose de ação.

A exemplo de Neuromancer, o autor deixa aqui alguns trechos um tanto confusos, mas nada que enseje o abandono da leitura. Pelo contrário, gera até mesmo o desejo de revisitar a trilogia no futuro, para um melhor aproveitamento.

Não darei spoiler do final, o que posso dizer é que gostei. Entretanto, na hipótese de realizar essa leitura há 10 anos atrás, acredito que não teria a mente aberta o suficiente para apreciá-lo.

No mais, Neuromancer trouxe novos conceitos interessantíssimos, a ponto de ser uma das fontes de inspiração do filme Matrix. A alternância entre mundo real e ciberespaço é um de seus pontos altos. Count Zero chama atenção pela escrita dinâmica, narrativa mais fluída e ação. Já Mona Lisa Overdrive, traz um destaque maior no entorno, carece um pouco de ritmo, sendo o livro mais fraco da trilogia, sem deixar de lado o bom humor.

Nesta resenha, foram omitidas algumas citações e imagens, acessem o link para ver o texto integral.

site: https://medium.com/@7seconds_/finalizando-a-trilogia-do-sprawl-d9f5a5dce9dd#.xnhc6u40y
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Antonio Curi 21/02/2016

Lido.
Lido.
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Thiago 11/10/2014

Esse último é quase tão bom quanto o primeiro...foi bom rever alguns personagens e a união com a história do segundo livro. Só achei o final um pouco anti-clímax!
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Juliana-- 28/07/2014

Dinâmico
Ótimo desfecho para a trilogia. A escrita e mais ágil que no Count Zero. A imersão é intensa. Proporciona algumas horas de viagem pelo mundo ciberpunk.
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albertguedes 06/05/2021minha estante
Eu também me senti num vácuo danado no final. Muitas pontas ficaram soltas. Ou o Gibson pretendia fazer novas continuações que explicariam o que faltou, e não levou a frente, ou decidiu que o final deveria ser aquele mesmo e pronto.
De qualquer forma foi um marco da FC e inovou demais para a época, esse é o mérito da trilogia.




Raquel 05/03/2011

Quando li Neuromancer, lá em 2005, achei tão bom que li novamente em seguida. Eu nunca tinha feito isso com nenhum outro livro!!! Tinha muitas expectativas sobre as continuações....
Mona Lisa Overdrive não me decepcionou! Achei a historia muito boa, mantém bem o ritmo frenético nas 4 historias paralelas até um final surpreendente. Alguns pontos ficaram um pouco nebulosos, mas isso não me decepcionou.
Obvio, que adorei a volta da Molly, meu personagem favorito em Neuromancer!
Altamente recomendado pra quem gosta de ficção-cientifica.
Math 08/12/2011minha estante
"Obvio, que adorei a volta da Molly"

Quanto for soltar Spoiller avisa... :/


Rodrigo 12/09/2015minha estante

******************************************SPOILER***************************************
¬¬'


Ingrid 18/06/2017minha estante
Cara eu nem prestei atenção ao spoiler, a Math falou agora vai ficar na minha mente kkkkk




Fernando Lima 05/09/2009

Mona Lisa Overdrive
Com chave de ouro, Gibson fecha a trilogia.
Uma obra-prima.
Um salve a todos os autores que criam um mundo.
Gibson fez um mundo futurista e possível.
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