A Mãe Perfeita

A Mãe Perfeita Aimee Molloy




Resenhas - A Mãe Perfeita


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Rê Lima 04/02/2020

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Livro 11/150 - A Mãe Perfeita
Autora: Aimee Molloy
Páginas: 304
Início: 17/01
Fim: 18/01
Opinião: Tem que ficar atento porque eu confundia as mães toda hora! Mas é um livro muito bem escrito, com maternidade real, um toque de obsessão, outro de trauma e muito mistério. Todo mundo tem um segredo a esconder...
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jailxon 09/02/2020

A MÃE PERFEITA
Um thriller original e nem um pouco previsível.

A história é narrada em terceira pessoa e os capítulos são alternados entre as personagens. Particularmente, demorei um pouco para me localizar quanto a isso, mas consegui me acostumar.

Sendo totalmente imprevisível, eu criei um milhão de teorias a respeito do que poderia ter acontecido. Nenhuma se concretizou. Quando pensei que tudo seria descoberto, surgiram novas pistas e tudo mudou. Amei e quem gosta de plot twist também irá amar.

Além do mistério, podemos ler um pouco sobre a vida de quatro mães distintas e as dificuldades da maternidade relacionadas ao trabalho. Sabiam que o Estados Unidos não possui licença maternidade remunerada? Pois é...

Enfim, indico super.

Ah, essa belezinha vai virar filme e a Winnie será interpretada por ninguém menos que Kerry Washington. Então já podemos esperar um filmão!
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Franciele Müller 29/02/2020

Apesar de ser um thriller, abordou muito bem sobre maternidade na atualidade... A questão de grupo de apoio, o julgamento social, a necessidade da participação paterna, maternidade e trabalho.
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Paty 09/03/2020

Esperava mais do livro..o tema chama muito a atenção..porém achei com algumas "falhas" no final.. mas prende bastante a atenção a ponto de devorar as paginas p chegar ao final.
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Ivy (De repente, no último livro) 14/03/2020

Resenha do blog "De repente no último livro..."
A Mãe Perfeita não foi um dos melhores thrillers que li, na verdade, o livro demorou pra me pegar totalmente e até a metade eu fui lendo sem vontade. Depois da metade o ritmo melhora, pois fatos interessantes se revelam, e aí sim eu fui ficando mais curiosa por desvendar o mistério por trás do sequestro de Midas, e consegui ler com mais afinco.

Acho que um dos motivos que fez a leitura estancar é as semelhanças que possui com O Casal que mora ao lado. A premissa (bebê desaparecido no meio da noite justamente quando a mãe resolve baixar a guarda pela primeira vez) me fazia toda hora relembrar o outro livro. Então ficava a impressão de estar lendo algo muito similar.

Com o passar dos capítulos A Mãe Perfeita adquire estilo próprio (aliás confesso que os segredinhos de Winnie e seu grupo foram até que mais originais do que O Casal que mora ao lado) mas, ainda assim, foi apenas um livro mediano, que entretém e já está.

O detalhe da narrativa em terceira pessoa é outra desvantagem para mim. Eu não gosto desses estilo de narração, sinto que não consigo me conectar completamente com os personagens por mais envolvente que seja a trama, e, se o livro não estiver muito bem fundamentado e desenvolvido, é quase impossível a história me arrebatar estando contada na terceira pessoa.

E a demora em ganhar ritmo acaba frustrando quem como eu não curte livros narrados dessa maneira.

Eu realmente tentei gostar e entender os personagens, especialmente as mães. Porém, algumas atitudes me pareceram muito exageradas, surrealistas ao extremo, especialmente quando se tratava de Francie.

Achei Francie bastante forçada, as atitudes dela são extremas e fazem o leitor duvidar um pouco de sua sanidade. Colette e Nell foram melhores com certeza, pelo menos me pareceram mais naturais e realistas.

Winnie, a mãe do garoto sequestrado, também é um verdadeiro ponto de interrogação, porém, em seu caso, achei que a autora foi bastante inteligente, pois faz o leitor manter a personagem sempre sob suspeita, incapaz de enxergá-la totalmente como vítima, mocinha ou vilã.

O que mais gostei foi com certeza o final. Inesperado, astuto e original, a autora conseguiu praticamente do nada tirar um às da manga que me pegou de surpresa totalmente, remexeu a trama inteira e me deixou em choque. Aimee Molloy pode ter tido dificuldade em iniciar a sua trama, mas certamente soube como finalizá-la com maestria.

Em thrillers, o grande trunfo de um bom final garante que o leitor se sinta satisfeito, pelo menos em grande parte. E dessa maneira, mesmo que A Mãe Perfeita acaba não sendo o livro da minha vida, foi uma leitura que garantiu bons momentos por conta de revelações arriscadas e um final de arrepiar. Sendo assim, recomendo o thriller especialmente para aqueles que gostam de um bom suspense onde ninguém é o que parece e trapos sujos do passado dos personagens vêm à tona nos momentos mais inesperados.

site: www.derepentenoultimolivro.com
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Nay 24/04/2020

Mediano
O livro foca mais em três mulheres do que no drama principal em si.
Achei as abordagens individuais interessantes mas como disse deixou a trama principal meio que de segunda camada. A apresentação do livro poderia ser sobre isso, sobre "mães" pq o sumiço do bebê virou pano de fundo.
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Carous 29/04/2020

Eu não tenho costume de ler thrillers, então, talvez minha opinião não seja das mais confiáveis. Tudo pareceu novidade, tenho dúvidas se ele é muito bom ou se repete a fórmula do gênero tornando - o previsível para quem está acostumado com thrillers.

Eu achei o livro fantástico. Adivinhei uma das duas reviravoltas da história. A outra pegou de surpresa. O desfecho também não me surpreendeu muito, era a solução mais óbvia.

Mas a história em si é muito boa, gostei do ritmo e do texto da Aimee. Fui logo envolvida pela investigação queria saber mais e mais sobre a vida pessoal de cada uma das mães.

No início, foi difícil guardar as informações sobre cada personagem. Eram muitas, isso me pegou de surpresa, e todas pareciam iguais, passando pela mesma situação - mães de primeira viagem.
Mas à medida que as páginas avançavam, elas foram se diferenciando uma da outra.
Inclusive acho que a quantidade de personagens foi de propósito, para confundir o leitor. Como no truque de mágica em que a assistente está ali para distrair a plateia.

"A Mãe Perfeita" é focada no desaparecimento do bebê de Winnie, mas nem por isso deixa de abordar outros assuntos. As dificuldades da maternidade - incluindo o processo de engravidar - sendo o mais óbvio.
É esta outra finalidade para haver tantas personagens. Para mostrar os muitos modos e ângulos de ser mãe e lidar com essa responsabilidade.

Minha única crítica negativa é que a autora não sabe descrever personagens que não sejam brancos ou não sejam magros. As descrições soam quase racistas (porque ao invés de dizer que é preto, ela chama de pele morena) e gordofóbicas. Talvez seja porque a cor da pele e a forma física sejam a única coisa que a autora enxergue, ao invés de reparar que são pessoas.
Apesar das diferenças entre as Mamães de Maio, elas todas tinham o mesmo tipo físico e cor de pele, o que me pareceu meio irreal? Ou talvez não. Talvez procurar esses grupos vá além de encontrar outras mães, mas mulheres que a gente se reconheça.
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Yasmin 08/05/2020

Um livro interessante .
Porem não achei nada extraordinário.
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Flavia_fernandes 17/05/2020

Que livro divertido, adoro me sentir uma detetive quando leio.
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Clau Melo 31/05/2020

"Mas se eu tivesse um filho, ainda mais um recém-nascido, deixaria ele em casa para ir para um bar?"
"Mas se eu tivesse um filho, ainda mais um recém-nascido, deixaria ele em casa para ir para um bar?"
Gostei muito da leitura.
Um clichezinho tenso que nos faz refletir e questionar o que uma mãe deve ou não deve fazer...
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Má Powzum- @entrelinhaslivros 11/06/2020

Bom thriller para distrair
O ponto mais positivo de ?A mãe perfeita? foi mostrar a maternidade real, como as mulheres precisam lidar com uma criança recém nascida, pressão da sociedade, voltar ao trabalho, amamentar... A autora soube muito bem debater os conflitos e tabus que permeiam a maternidade. A parte não tão boa é que isso tornou o livro muito mais um drama do que um thriller, não fosse o sumiço de Midas seria um completo drama.

O livro demora um pouco a ganhar ritmo, porém o fato de termos alguns capítulos narrados por um personagem que não sabemos quem é nos faz criar diversas teorias. À medida que fui avançando a leitura se tornou mais dinâmica justamente pela curiosidade. Tenho uma ressalva com o final, achei que ele foi um pouco momentâneo, não senti que a autora foi "plantando o que colheu" no fim do livro, foi um pouco forçado.

Resenha completa no ig @entrelinhaslivros
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danda 20/06/2020

No começo achei confuso.Tinga que parar cada capítulo e pensar quem era quem...Esperava mais.Fui com alta expectativa.Dei 2,5 estrelas.
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Carol 21/06/2020

Razoável
Eu gostei muito do inicio, apesar dos erros na edição. Aprendi muita coisa e mostra uma perspectiva muito real da maternidade.
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A.Paula.Sz 27/06/2020

Enredo excelente, me tocou muito no que diz respeito ao turbilhão de emoções vivido no período do puerpério, me conectei com as personagens, embora tenha perdido a paciência com todas elas muitas vezes rsrs....
Recomendo a leitura antes e depois de ter filhos.
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