A Mãe Perfeita

A Mãe Perfeita Aimee Molloy




Resenhas - A Mãe Perfeita


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Clau Melo 29/05/2020minha estante
Amiga, adorei nossa leitura!


Keila022 02/06/2020minha estante
Também adorei !




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@biasweetlullaby 17/12/2019

O que torna uma mãe perfeita?
O que torna uma mãe perfeita?

Winnie é uma ex atriz famosa que teve um bebê recentemente, ela entrou no grupo As mães de Maio, um grupo onde várias mulheres terão seus bebês no mês de Maio.

Ela conhece Francie, Nell, Collete, Yuko, Scarlett e Token o único homem do grupo, elas se reúnem no Park sempre para conversar sobre maternidade e as dificuldades em ser mãe de primeira viagem.

Nell acha que Winnie precisa se divertir, aliás todas elas precisam de uma bela noite sem seus bebês, então sugere uma noitada num barzinho da cidade.

Eis que no dia 04 de Julho, Midas bebê de Winnie, desaparece misteriosamente de sua casa, a babá Alma nada sabe, nada viu. Mas quem sequestraria um bebê recém nascido? E porque?

"Algumas pessoas querem que aconteça. Outras desejam que aconteça. E há aquelas que fazem acontecer."

É então que Nell, Francie e Collete se unem e começam a investigar o que pode ter realmente acontecido naquela noite e apontam possíveis suspeitos e descobrem um passado bem diferente do que Winnie contou à elas.

Opinião:

Que livro!!! A escritora conseguiu criar uma história cercada de mistério e nos mostra que nem sempre a mocinha da história é boa. Com uma escrita fácil e capítulos fluidos, é impossível parar de ler. E nem por um instante suspeitei do sequestrador de Midas. Fico tão feliz por saber que este livro virará filme!
Vocês precisam ler esse thriller de te deixar intrigada dos pés à cabeça, com mil e uma teorias na mente. Apesar de todo o suspense, o livro nos traz as dificuldades de cada uma das mamães, como é difícil o dia a dia, até mesmo o preconceito por trás de certas atitudes delas.
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Jaque - Achei o Livro 07/01/2020

Um bom livro de estréia da autora.
A Mãe perfeita é o primeiro livro da Aimee Molloy e eu gostei demais da escrita dela.
Logo de cara seremos introduzidos numa trama bem tensa. Uma das mães desse seleto grupinho tem seu bebê de apenas algumas semanas sequestrado.
Winnie é a única mãe solteira do grupo. Enquanto as outras deixam seus bebês com os maridos, ela precisa deixar o seu aos cuidados de uma babá e mesmo relutante em sair, acaba cedendo aos pedidos das amigas afinal ela precisa de um tempo pra si mesma. Porém ela não consegue ficar tranquila e fica checando o celular o tempo todo.
Acontece que nessa mesma noite o bebê é sequestrado e para piorar, a polícia é totalmente despreparada para assumir um caso desses e acaba contaminando o local do crime.
As amigas são as únicas a acreditar em Winnie e farão de tudo para provar que ela é inocente e descobrir quem sumiu com a criança.

O que mais gostei na leitura, além da narrativa ágil, é do começo e o final da trama. O desenrolar é meio parado e a atenção é focada na vida de cada uma delas.
O leitor não participa em nenhum momento da investigação, não sabemos como está sendo feita. É um thriller doméstico, portanto ficamos sabendo aos poucos dos segredos que cada um dos personagens esconde.
A narrativa é em terceira pessoa e apenas uma delas é em primeira. Apesar de termos ideia de quem seja, não fica claro.
Tive algumas ideias quanto à um ou outro personagem mas o desfecho foi inesperado.
Eu gostei do livro, não li com altas expectativas e foi um ótimo passatempo. Sou muito fã de thrillers domésticos, é o gênero que tem me conquistado ultimamente.
Espero que Aimme escreva mais, vou acompanhar essa autora.

site: http://acheiolivroperdiosono.blogspot.com/2020/01/a-mae-perfeita-aimee-molloy.html
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Fábbio (@omeninoquele) 09/01/2020

Apenas ok.
#OMeninoResenhando
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❝Todos nós tivemos algum dia particularmente extenuantes, e até momentos que nos sentimos tristes e oprimidas.❞
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Um grupo de mulheres, mães de primeira viagem se conhecem num site e a partir daí fundam um grupo chamado Mães de Maio para juntas darem dicas umas às outras sobre a maternidade e sobre seus filhos. A princípio, elas não tem nada em comum, tirando que todas estão pra ter seus filhos em maio.
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Winnie, Francis, Colette e Nell decidem sair para beber e ter uma noite descontraída sem seus bebês, já que arrumar um tempo pra si só com a chegada dos filhos se tornou quase impossível. E elas marcam de ir num bar chamado Jolly Llama para terem uma noite descontraída. Winnie é a única que parece não curtir muito a ideia de deixar seu filho só mas é convencida por uma das amigas a deixar o filho com uma babá. Porque afinal de contas o que de tão perigoso poderia acontecer? Elas só sairiam pra se divertir, coisa que não faziam desde que tiveram seus filhos.
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Mas o pior acontece e é quando elas estão se divertindo no bar que um dos bebês é raptado, Midas, o filho de Winnie é levado de sua casa por alguém desconhecido e é a partir daí que o mistério envolvendo as Mães de Maio começa, pois quando o bebê some e a medida que a narrativa flui é que conhecemos mais dessas mulheres que fazem parte desse grupo e vamos percebendo que elas mesmas não conhecem a vida uma das outras.
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O caso piora quando vira público porque a Winnie é uma ex atriz famosa. Aí a sua vida particular se torna material para uma mídia sensacionalista que quer encontrar um culpado. Sabemos que a cada hora que passa as chances de encontrar Midas vivo diminuem drasticamente e isso é o que causa a tensão no livro, pois saber que um bebê está desaparecido e de repente pode ser achado morto nos corta o coração.
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Me perguntei a todo momento se a Winnie foi irresponsável por ter deixado seu filho com uma total desconhecia pra tirar um tempinho só pra si. Mas também entendi que ela foi totalmente influenciada pelas amigas, daí terminei não a julgando, mas levantei milhares de teorias que foram por água abaixo pela autora que soube manter o mistério até o fim, é eu fui enganado direitinho com essa trama.
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Mesmo assim, eu não curti muito a narrativa de Aimee Molloy, acho que o foco da história se fosse centralizado na própria mãe teria sido mais interessante, me vi disperso em muitos momentos e até pensei em abandonar o livro. Mas a curiosidade pra saber a conclusão da trama foi mais forte.
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É um livro até surpreendente, mas eu não curti o foco narrativo da história e isso é a minha experiência pessoal, talvez você lendo possa achar o contrário e é isso que conta, porque afinal ninguém é igual. E sem dúvida termino recomendando muito esse livro por ser uma narrativa bem original e cheia de plot twists que deixam os leitores desse tipo de narrativa ainda mais vidrados com a trama.
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#AMaePerfeita #AimeeMolloy #HarperCollinsBrasil

site: https://www.instagram.com/p/B7ErbeDjuA1/
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Erika 29/01/2020

Mães Perfeitas
É um fato que maternidade é uma grande benção. Toda mãe (ou a maioria delas) ama seus filhos e daria a vida por eles. Também é um fato que a maternidade modifica a vida das mulheres. É uma montanha russa de emoções diferentes. Amor incondicional, porém, ser mãe também é perder um pouco a identidade, se abdicar de muitas coisas desde a gravidez, fazer muitas escolhas, se sentir muitas vezes culpada por tudo de ruim que acontece com a criança, muitas vezes se veem tendo de fazer escolhas difíceis tipo: trabalho X Carreira.
E é isso que o livro traz. Mães de primeira viagem dividindo suas experiências entre elas, as alegrias, dúvidas, preocupações maternas. Elas fazem parte do grupo Mães de Maio. Todas elas tiveram seus bebês no mesmo mês. E sempre fazem programas que envolvam os bebês, como passear na praça. Algumas são mais próximas que outras. Na narrativa as que mais aparecem são Colette, Winnie, Nell e Francie.
Exaustas e querendo um tempinho para si entre amigas, elas combinam uma noitada sem as crianças. Winnie está relutante e não quer deixar seu bebê sozinho. As amigas insistem, garantindo que não terá nenhum problema e que as crianças ficarão bem. Empenhada em ajudar a amiga Nell arruma uma babá Para Midas (o bebê de Winnie). E ela concorda em ir.
E logo na noite em que resolveram sair para relaxar o pior acontece: Midas é levado de seu berço. A babá contratada não viu nem ouviu nada. Bate em todas as mães o sentimento de aflição, angústia, desespero. Afinal, poderia ter acontecido com seus filhos.
Todas elas passam a ser suspeitas. E mal vistas pela imprensa e sociedade. Mães que deveriam estar em casa com suas crianças, saindo para noitada no bar.
Todas se sentem culpadas pelo acontecimento. E todas vão investigar e unir forças para encontrar o filho de Winnie são e salvo.
É uma narrativa lenta. Cada capítulo é iniciado com dicas e conselhos sobre os bebês.
Existem alguns furos, e o final divide opiniões. Um daqueles plot twist que convence uns e faz raiva em outros. Mesmo assim é uma leitura envolvente. Lembra muito " o casal que mora ao lado".
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Rê Lima 04/02/2020

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Livro 11/150 - A Mãe Perfeita
Autora: Aimee Molloy
Páginas: 304
Início: 17/01
Fim: 18/01
Opinião: Tem que ficar atento porque eu confundia as mães toda hora! Mas é um livro muito bem escrito, com maternidade real, um toque de obsessão, outro de trauma e muito mistério. Todo mundo tem um segredo a esconder...
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jailxon 09/02/2020

A MÃE PERFEITA
Um thriller original e nem um pouco previsível.

A história é narrada em terceira pessoa e os capítulos são alternados entre as personagens. Particularmente, demorei um pouco para me localizar quanto a isso, mas consegui me acostumar.

Sendo totalmente imprevisível, eu criei um milhão de teorias a respeito do que poderia ter acontecido. Nenhuma se concretizou. Quando pensei que tudo seria descoberto, surgiram novas pistas e tudo mudou. Amei e quem gosta de plot twist também irá amar.

Além do mistério, podemos ler um pouco sobre a vida de quatro mães distintas e as dificuldades da maternidade relacionadas ao trabalho. Sabiam que o Estados Unidos não possui licença maternidade remunerada? Pois é...

Enfim, indico super.

Ah, essa belezinha vai virar filme e a Winnie será interpretada por ninguém menos que Kerry Washington. Então já podemos esperar um filmão!
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Franciele Müller 29/02/2020

Apesar de ser um thriller, abordou muito bem sobre maternidade na atualidade... A questão de grupo de apoio, o julgamento social, a necessidade da participação paterna, maternidade e trabalho.
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Paty 09/03/2020

Esperava mais do livro..o tema chama muito a atenção..porém achei com algumas "falhas" no final.. mas prende bastante a atenção a ponto de devorar as paginas p chegar ao final.
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Ivy (De repente, no último livro) 14/03/2020

Resenha do blog "De repente no último livro..."
A Mãe Perfeita não foi um dos melhores thrillers que li, na verdade, o livro demorou pra me pegar totalmente e até a metade eu fui lendo sem vontade. Depois da metade o ritmo melhora, pois fatos interessantes se revelam, e aí sim eu fui ficando mais curiosa por desvendar o mistério por trás do sequestro de Midas, e consegui ler com mais afinco.

Acho que um dos motivos que fez a leitura estancar é as semelhanças que possui com O Casal que mora ao lado. A premissa (bebê desaparecido no meio da noite justamente quando a mãe resolve baixar a guarda pela primeira vez) me fazia toda hora relembrar o outro livro. Então ficava a impressão de estar lendo algo muito similar.

Com o passar dos capítulos A Mãe Perfeita adquire estilo próprio (aliás confesso que os segredinhos de Winnie e seu grupo foram até que mais originais do que O Casal que mora ao lado) mas, ainda assim, foi apenas um livro mediano, que entretém e já está.

O detalhe da narrativa em terceira pessoa é outra desvantagem para mim. Eu não gosto desses estilo de narração, sinto que não consigo me conectar completamente com os personagens por mais envolvente que seja a trama, e, se o livro não estiver muito bem fundamentado e desenvolvido, é quase impossível a história me arrebatar estando contada na terceira pessoa.

E a demora em ganhar ritmo acaba frustrando quem como eu não curte livros narrados dessa maneira.

Eu realmente tentei gostar e entender os personagens, especialmente as mães. Porém, algumas atitudes me pareceram muito exageradas, surrealistas ao extremo, especialmente quando se tratava de Francie.

Achei Francie bastante forçada, as atitudes dela são extremas e fazem o leitor duvidar um pouco de sua sanidade. Colette e Nell foram melhores com certeza, pelo menos me pareceram mais naturais e realistas.

Winnie, a mãe do garoto sequestrado, também é um verdadeiro ponto de interrogação, porém, em seu caso, achei que a autora foi bastante inteligente, pois faz o leitor manter a personagem sempre sob suspeita, incapaz de enxergá-la totalmente como vítima, mocinha ou vilã.

O que mais gostei foi com certeza o final. Inesperado, astuto e original, a autora conseguiu praticamente do nada tirar um às da manga que me pegou de surpresa totalmente, remexeu a trama inteira e me deixou em choque. Aimee Molloy pode ter tido dificuldade em iniciar a sua trama, mas certamente soube como finalizá-la com maestria.

Em thrillers, o grande trunfo de um bom final garante que o leitor se sinta satisfeito, pelo menos em grande parte. E dessa maneira, mesmo que A Mãe Perfeita acaba não sendo o livro da minha vida, foi uma leitura que garantiu bons momentos por conta de revelações arriscadas e um final de arrepiar. Sendo assim, recomendo o thriller especialmente para aqueles que gostam de um bom suspense onde ninguém é o que parece e trapos sujos do passado dos personagens vêm à tona nos momentos mais inesperados.

site: www.derepentenoultimolivro.com
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Bell 18/03/2020

Terminei esse livro hoje.
Não sei se gostei dele.
A história é boa, tem um enredo tenso, um mistério instigante. Porém, personagens pouco explorados , nãoconsegui me conectar com nenhum, a "protagonista " totalmente apagada e esquecível. O livro tem bons momentos, mas no geral é cheio de pontas soltas e um final que a mim pareceu ter sido escrito as pressas, várias informações de uma só vez, sem mto sentido. Gosto qdo o desfecho é daqueles em q eu penso: "poxa como não percebi?" Não percebi, mas faz todo sentido.
Nesse livro o final surpreendente, mas não faz sentido.
Vamos pra próxima leitura, que seja melhor q essa!!
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Nay 24/04/2020

Mediano
O livro foca mais em três mulheres do que no drama principal em si.
Achei as abordagens individuais interessantes mas como disse deixou a trama principal meio que de segunda camada. A apresentação do livro poderia ser sobre isso, sobre "mães" pq o sumiço do bebê virou pano de fundo.
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Carous 29/04/2020

Eu não tenho costume de ler thrillers, então, talvez minha opinião não seja das mais confiáveis. Tudo pareceu novidade, tenho dúvidas se ele é muito bom ou se repete a fórmula do gênero tornando - o previsível para quem está acostumado com thrillers.

Eu achei o livro fantástico. Adivinhei uma das duas reviravoltas da história. A outra pegou de surpresa. O desfecho também não me surpreendeu muito, era a solução mais óbvia.

Mas a história em si é muito boa, gostei do ritmo e do texto da Aimee. Fui logo envolvida pela investigação queria saber mais e mais sobre a vida pessoal de cada uma das mães.

No início, foi difícil guardar as informações sobre cada personagem. Eram muitas, isso me pegou de surpresa, e todas pareciam iguais, passando pela mesma situação - mães de primeira viagem.
Mas à medida que as páginas avançavam, elas foram se diferenciando uma da outra.
Inclusive acho que a quantidade de personagens foi de propósito, para confundir o leitor. Como no truque de mágica em que a assistente está ali para distrair a plateia.

"A Mãe Perfeita" é focada no desaparecimento do bebê de Winnie, mas nem por isso deixa de abordar outros assuntos. As dificuldades da maternidade - incluindo o processo de engravidar - sendo o mais óbvio.
É esta outra finalidade para haver tantas personagens. Para mostrar os muitos modos e ângulos de ser mãe e lidar com essa responsabilidade.

Minha única crítica negativa é que a autora não sabe descrever personagens que não sejam brancos ou não sejam magros. As descrições soam quase racistas (porque ao invés de dizer que é preto, ela chama de pele morena) e gordofóbicas. Talvez seja porque a cor da pele e a forma física sejam a única coisa que a autora enxergue, ao invés de reparar que são pessoas.
Apesar das diferenças entre as Mamães de Maio, elas todas tinham o mesmo tipo físico e cor de pele, o que me pareceu meio irreal? Ou talvez não. Talvez procurar esses grupos vá além de encontrar outras mães, mas mulheres que a gente se reconheça.
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