As Coisas Como Elas São

As Coisas Como Elas São Laurie Frankel




Resenhas - As Coisas Como Elas São


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Mica 19/01/2021

Um livro sobre família
Conheci a obra através do Clube do Livro da Reese Whiterspoon!

Já tinha alguma noção sobre o que tratava o livro mas confesso que fui surpreendida em várias partes!

Inicialmente, achei a escrita da autora bem fluida, partindo do começo da história da família. Desde como Rosie e Penn se conheceram, até o nascimento dos 5 filhos.

Bom, o enredo vai se debruçar acerca da vida dessa família que vai precisar lidar com a descoberta da caçula sobre identidade de gênero, sobre quem é e quais seus planos para o futuro!

Presenciar as discordâncias, medos, descobertas e surpresas junto com os pais foi uma experiência muito boa! Confesso que demorei para me interessar pela história, assim, só depois da parte II, realmente não consegui mais largar o livro!

É um livro que nos ensina muito sobre crianças transgêneros! Os estudos do pai, Penn, são bem pertinentes para também nos fazer compreender certos paradigmas sobre nossos próprios corpos.

Um bom livro em que só retiro algumas estrelas por que, acredito que a autora poderia ter nos poupado do final arrastado em que, por vezes, imaginei estar lendo outra história completamente diferente que, até fez sentido, mas não acredito que tenha sido necessário.

Enfim, um livro sobre família, amor, conhecimento, respeito e luta por reconhecimento! Vale a pena.
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Vivi 16/01/2021

O livro tem uma história importante e muito bem escrita, gostei da forma como foi contada.
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Vinicius 15/01/2021

Esse livro me ensinou muito e me jogou em cenários inimagináveis (incluindo o final caótico).
É muito sensível e muito bem escrito, me apaixonei pela Poppy sem ao menos notar...

Infelizmente em alguns pontos o objetivo principal parece se perder, o final pareceu meio confuso... Como se a autora precisasse de um plot doido para justificar mudanças (e ela não precisava).

Enfim, esse livro merece maior reconhecimento e ser debatido a fundo.
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Marquito â¤ï¸ 10/01/2021

Lauriel Frankel escreveu uma obra de arte...
Um livro estupendamente interessante! A autora abordou de maneira leve e fluída uma realidade tão pouco levada em consideração nas prosas e poesias universais. Isso, por si só, já tem grande valia.
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Gabriela 01/01/2021

E se fosse com você?
Achei um livro maravilhoso, com reflexões necessárias. Se trata de um assunto pouco discutido e muitas vezes desacreditado. Muitas vezes pensei em como eu reagiria se fosse comigo, quais decisões eu tomaria. Achei maravilhoso o acolhimento desses pais, que apesar de assustados com o que viria, abraçou a demanda e seguiram fazendo o melhor possível.
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Vitoria 13/12/2020

leiam
um livro lindo, só não dei 5? porque arrastei a leitura em alguns momentos. Mas sério, leiam.Com certeza um dos melhores do ano.
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Rayanna.Santos 22/10/2020

Uma estória diferente
A vida como ela é, é bem isso mesmo. Uma família de cinco filhos aceitando os problemas como eles se apresentam. Como as famílias devem ser. O livro conta a estória da família de Claude que bem cedo descobre que não é menino e sim uma menina vivendo em um corpo de menino.
Os pais vem tudo não como um problema, mas como uma diferença como todos nós temos. Somos seres diferentes essencialmente. Tudo e tratado com muita naturalidade e na minha concepção é aí que mora o problema da narração.
O livro é bom, estória envolvente, personagens ok, mas a história está sempre em fogo brando, não há grandes reviravoltas, não há grandes revelações, não há um plot. É só uma história.
Vale a pena a leitura apesar disso, pois é um tema pouco explorado e de uma visão bem legal que é o ponto de vista dos pais e da criança.
Outra coisa que me incomodou e que Claude/Poppy é uma crianca muito adulta, com pensamentos e entendimentos muito clarificados para quem tem só 10 anos. Mas enfim...
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thesoldierenigm 11/10/2020

LEIA
um livro lindo, recomendo principalmente àqueles que tem preferência por livros com foco em família. entretanto haja paciência para as passagens SOCADAS de metáfora e reflexão. penn você é um pai incrível mas por deus, não precisamos dos seus discursos intermináveis e repetitivos.

não teria me importado de ter mais interações entre irmãos ? ben e poppy melhor dupla se a laurie não quis dar mais tempo a vocês quem perde é ela (e o leitor benstan)
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Leticia 23/09/2020

Um livro maravilhoso e necessário
Não tenho nem palavras para descrever esse livro!! Foi uma leitura tão importante principalmente vivendo nessa sociedade preconceituosa! Um tapa na cara para aceitarmos que o nosso ?certo e normal? não são necessariamente os únicos. Todo mundo é diferente e o mínimo que podemos fazer é respeitar essas diferenças ???
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Raielle 07/09/2020

Eu tenho uma certa dificuldade para avaliar esse livro. Acho que a temática é extremamente necessária, amei e me emocionei em muitas partes, aprendi e valorizei ensinamentos, mas também me incomodei com algumas outras coisas. Talvez o meu maior problema tenha sido o fato de que criei uma expectativa em relação ao livro, que foi quebrada ao longo do caminho. Isso não significa que tenha sido ruim, apenas diferente do que eu estava imaginando no início.

A história traz uma criança com disforia de gênero, mas o foco em si não é necessariamente nela, mas sim na trajetória de toda a família ao lidar com aquela realidade. Penn e Rosie são exemplos de pais, pois desde o início aceitam a filha do jeito que ela é e, mesmo apesar dos medos e inseguranças, nunca, em momento algum, tentam controlar alguma coisa coisa. Certamente, pessoas trans teriam uma realidade muito diferente se todas viessem de um background de tanto apoio quanto esse.

Os irmãos de Poppy também são incríveis e se mostram fundamentais em vários momentos. O livro traz uma desconstrução maravilhosa em relação aos estigmas de gênero, com questionamentos importantes sendo levantados e que fazem o leitor refletir. Rosie é uma médica bem sucedida e é ela quem sustenta a família, enquanto Penn, escritor, fica em casa e cuida das crianças. Rigel e Orion amam tricotar…

O livro tem muitos pontos positivos e de extrema relevância, mas como disse, algumas coisas me causaram um certo incômodo. Não gostei muito da postura do “terapeuta” que os pais buscaram para ajuda, nem da postura do Penn em alguns momentos. Não é o meu lugar de fala, nem sinto que tenho conhecimento suficiente para discutir o assunto, mas acho que lidar com a disforia de gênero, principalmente no caso de uma criança, tem sim uma carga de complexidade que precisa ser tratada de forma responsável e realista. Eu gosto do Penn e do quanto ele se importava em ver a filha feliz e realizada, mas não gostei de um determinado momento em que ele tenta invalidar os questionamentos de Rosie. Rosie também apoiava muito a filha, mas as dúvidas que ela tinha em relação a certas escolhas como assuntos de cirurgias e bloqueadores hormonais, eram válidas e não vejo como intolerância ou negação.

Ademais, não gostei de ver a Poppy lidando com esse momento da sua vida “sozinha”. Ela tinha o apoio de toda a família, mas senti falta de ter alguém guiando-a de uma forma mais profissional.

Enfim, infelizmente não amei da forma que imaginava, pois sinto que o livro perdeu uma oportunidade ser ser muito melhor, mas isso não invalida o resto que gostei. Essa foi a minha primeira experiência com um livro de temática lgbt e me fez enxergar a necessidade de investir um pouco mais nessa vertente para aprender mais e poder enxergar as coisas sob uma nova perspectiva.

Ps: Me incomodei por não ter visto as coisas por uma perspectiva mais direta da Poppy, mas entendo a postura da autora ao dizer que não era o lugar dela contar aquela história. Laurie Frankel conta nas notas que a sua filha é trans, o que fez com que o fato do livro trazer uma visão geral da família em si fosse ainda mais coerente.
Bia 23/09/2021minha estante
obrigada por essa resenha tava achando q o livro ia abordar mais a poppy do q a família , vou ler com menos espectativa agora




Luuh_hs 29/08/2020

As coisas como elas são, @Laurie_Frankel
Um livro sobre extremamente necessário que nos mostra como escolher caminhos baseado no medo nem sempre é a melhor escolha. Viver não é preto no branco e somente vivendo um dia de cada vez podemos encontrar nosso caminho.

???? https://t.co/HjUzBbHwRv
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Renato Oselame 29/08/2020

Uma comovente aula sobre a transexualidade
É mágico como "As coisas como elas são" aborda um tema rodeado de desconhecimento de um modo tão sensível e que nos causa uma identificação quase que imediata. Seja você cis ou trans, Poppy te lembra o quão difícil é não se sentir confortável em sua própria pele: uma sensação que todos nós experimentamos em algum nível na infância e/ou na adolescência.

E talvez aí resida o êxito da obra, pois a autora consegue nos mostrar a transexualidade para além do tabu. É claro que a criança Poppy tem dificuldades para se entender e vivencia situações difíceis apenas por ser quem é, mas o livro não é só sobre isso. Somos inseridos no cotidiano de pais que, no fundo, só querem uma chance de criarem uma família feliz, como todas as outras. Mas que, claro, enfrentam dilemas e situações únicas porque a sociedade ocidental perscrutra e abomina o que há por debaixo das roupas íntimas da sua filha mais nova.

O relato sensível desta família vai pouco a pouco desvelando camadas distintas da questão trans e desmistificando o tema para o público leigo. Como uma pessoa trans se percebe pela primeira vez como tal? A cirurgia de redesignação sexual é um caminho mandatório? Como lidar com a transição do corpo trans na puberdade? Aceitar quem você realmente é ou viver um personagem para escapar à pressão social?

No livro, Poppy conta com pais dedicados e apoio para enfrentar tantas questões em uma idade tão tenra, mas na vida real as histórias nem sempre são assim. E, ainda bem, Laurie Frankel foi generosa o suficiente para nos mostrar os caminhos certos.
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Maira 28/08/2020

Uma leitura sensível
Rosie e Penn são casados e têm quatro filhos. Sonhando com a possibildade de ter uma filha, Rosie engravida mais um vez.... de um menino. Claude desde cedo se mostrou diferente. O livro narra a historia da família nesse caminho de aceitação, enfrentamento dos estigmas e, acima de tudo, de erros e acertos quando Claude se assume como Poppy.
Fiquei completamente envolvida e emocionada pela história, apesar de achar a escrita da autora, por vezes, um pouco cansativa e confusa. O livro é dividido em quatro partes, sendo que a terceira traz uma mudança que altera o ritmo da leitura e que, ao meu ver, se prolongou mais do que o necessário. No geral, é um bom livro que vale a pena ser lido para se familiarizar e conhecer um pouquinho mais da temática
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Jubs 23/08/2020

Lido do Book Club da Reese
Mais um livro que vem pra falar direta e abertamente com nossas emoções a nível visceral. Pena que achei que o fluxo foi quebrado a partir da Parte III.
Acho que pode ser um bom livro para fazer pensar sobre a temática.
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