O Retrato

O Retrato Nikolai Gógol




Resenhas - O Retrato


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Mirelle 06/09/2022

Gogol nos leva a uma atmosfera vertiginosa e atordoante no mistério entorno de um quadro seus olhos. Nas quais esses, são ditos capazes de roubar a alma e tornar a vida vazia e fugas de seu detentor.
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Carolina 03/06/2020

Simplesmente incrível, depois de ter lido Diário de um louco do mesmo autor, sinto que acertei em cheio nessa leitura.
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Monique @librioteca 16/06/2020

Em O retrato, Gogol é um artista que consegue pintar com as palavras...
Meu primeiro contato com Gogol foi com o conto 'O capote', que me surpreendeu e entrou para os meus favoritos. Agora, em 'O retrato', Gogol me fascina mais uma vez.

Para mim a genialidade da escrita do autor não está nos diálogos filosóficos, mas na descrição e caracterização psicológica que ele faz dos seus personagens. É no fundo das paixões e dos impulsos da moral humana que ele desenvolve suas histórias, e nas atitudes dos seus personagens que ele satiriza a sociedade e faz a ponte entre o imaginado e o real. É incrível!! Vale à pena ler esse conto curtinho e genial!!!
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fleuriemoon 09/01/2023

Poucos realmente conseguem descrever uma situação que cause medo, e Gogol faz isso com precisão. A descrição dele é muito boa, o que torna mais fácil de sentir e visualizar as situações. Gostei.
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Pedro 03/10/2020

Fantasia x Realidade
O conto se inicia de uma forma tranquila, onde as sucessões dos acontecimentos fazem rolar uma bola de neve que culmina em um desfecho que me surpreendeu.
O protagonista ao se deparar com uma nova classe social de onde não fazia parte, logo se rende aos prazeres do luxo, tornando-se alguém que jamais imaginou ser.
O mistério por trás do retrato e a explicação da influência da obra no desenrolar do conto foi uma combinação certeira ao retratar o cotidiano com toques de fantasia, de forma a misturar o real com o irreal.
A escrita habilidosa de Gogol molda no leitor um pensamento em relação ao conto, para no fim explicar todo o segredo por trás da história.
Leitura rápida e envolvente.
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Luana 03/10/2020

Algumas partes foram meio desnecessárias, em minha opinião, mas bem interessante, na mesma vibe do Poe.
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Alyne Rosa 21/04/2021

Gogol sendo Gogol
É melhor se contentar com o "quase" ou desistir antes de se decepcionar ?

A primeira parte, que acompanha o jovem pintor em busca de uma carreira, supera muito a segunda, que não se faz tão necessária assim ao meu ver. Achei interessantíssima a cena do sonho (ou sonhos?), parecendo moderna e cinematográfica.
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Edu 30/12/2020

Bom
Bem imersivo à sociedade e ao contexto das cidades da época. Os acontecimentos ao redor da vida do pintor e as reflexões do caminho que ele traça são muito interessantes.
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Crispim 02/09/2014

"O mundo te seduz e eu tenho medo disso."
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legolas_ 16/10/2023

Os contos de Gogol sempre são muito interessantes, este aqui não é diferente. Na verdade, acho que de todos que li esse é meu favorito.
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Glids 06/04/2023

A arte sempre causa impacto
Muito bom esse livro, o autor passa por diversos temas e fala da eterna dúvida do artista, se vender ou continuar fiel a arte, a primeira parte me prendeu bastante, vivi a vida do personagem em minha mente e pude sentir sua dor da morte, a segunda parte não entendi muito no início mas logo consegui compreender e percebi que se tratava do quadro, a arte sempre causa impacto e os olhos daquele retrato ainda os amaldiçoa. A russia é um berço de grandes escritores, e Gogol so me fez ter certeza disso.
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HARRY BOSCH 25/09/2014

Nikolai Gogol
O que mais me chama atenção na literatura Russa é o desenvolvimento psicologico dos personagens.Em o retrato o autor traz reflexões sobre as dualidades;
O Bem e o Mal,a riqueza e a pobreza,Deus e o demônio.....
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Leila de Carvalho e Gonçalves 18/07/2018

Por Uns Míseros Trocados
Nikolai Gogol (1809-1852) foi o mais proeminente escritor russo da primeira metade do século XIX, país que adotou ainda jovem, pois sua origem era ucraniana. Introdutor do realismo e precursor do surrealismo, sua influência é inegável sobre uma geração de escritores que o sucedeu e entre eles estão Tolstói, Dostoiévski e Tchekov.

"O Retrato" é uma boa amostra de sua habilidade como contista. Trata-se da história de um quadro diabólico que tem o poder de despertar a perversidade em toda pessoa que entrar em contacto com ele. Dividido em duas partes, na primeira, pode-se acompanhar as desventuras de um pobre pintor, Tchartkov, após adquiri-lo por uns míseros trocados; já na segunda, é revelada a origem da pintura e o desfecho surpreende.

Sua ideia central aborda o famoso pacto com o demônio e sob essa perspectiva o autor oferece uma interessante reflexão sobre o papel da arte na vida do artista, isto é, até que ponto ele deve abdicar do talento, colocando de lado seus valores em busca da fama e do dinheiro fácil. Aliás, um dilema que o acompanhou até o fim: poucos dias antes da morte, ele queimou todos seus manuscritos inéditos, inclusive, a segunda parte de sua obra-prima,"Almas Mortas", dominado por essa angústia.

Mediante uma rápida análise, essa história pode soar corriqueira em pleno século XXI, porém, cabe atentar para seu aspecto inovador, quando lançada. Indubitavelmente, ela oferece um rico manancial de ideias que desde então, vem sendo exploradas, passando por Oscar Wilde e "O Retrato de Dorian Gray" até Stephen King e seu conto "O Vírus da Estrada Vai Para o Norte", aliás, outras duas interessantes indicações de leituras.

Com índice ativo e boa tradução de Roberto Gomes, divirta-se por um preço camarada.
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Rafael.Martins 10/02/2018

Ah Gogol! A cada história que leio dele mais me encanto pelo sua escrita.

O Retrato é uma história sublime, cheia de passagens engraçadas, fantásticas e intrigantes como é próprio do estilo do autor.

Ambas as partes da história são intrigantes e compõem o todo. Elas podem ser lidas de maneira independente, mas se lidas em conjunto o panorama fica completo.

Ansioso por mais e mais livros e histórias de Gogol.
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Bel 29/01/2022

Não me prendeu
Me pergunto se essa novela de 1835 teve alguma contribuição na criação de ?O retrato de Dorian Gray? em 1890 ou se o tema era apenas recorrente da época. Achei interessante a leitura, mas a narrativa e o desenrolar dos acontecimentos não me prendeu. Senti minha atenção flutuar muitas vezes e ao retornar não parecia que tinha perdido muita informação. Talvez esse texto me agradasse mais com algumas páginas a menos.
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