Morra, amor

Morra, amor Ariana Harwicz




Resenhas - Morra, amor


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jennilab 20/04/2023

??
Achei a leitura muito confusa, mas acho que essa era a intenção, pois a narração acontece a partir da cabeça da personagem. é claro que ela nunca pretendeu ser mãe, e é muito triste a forma como isso ocorreu. no livro é mencionado o transtorno depressivo maníaco (bipolaridade), e nao sei se posso afirmar que a personagem tinha, mas acredito que sim. apesar de nada comum, achei a leitura meio tediosa do meio para o fim, terminei por curiosidade sobre o final.
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melita 06/04/2023

Poema deprê
É notório o sofrimento e a depressão da protagonista, que nem sequer luta contra a raiva de ser mãe e com a frustração que possui com seu parceiro, e talvez, tenha sido exatamente isso que me deixou com uma certa repulsa da visão pessimista, delirante e desesperada dela.
Com certeza, é um livro muito pesado, com dores realmente muito profundas. Me identifiquei com poucas melancolias, já que é retratado uma ?identidade? de mãe e esposa depreciada, onde ambos os relacionamento são negligenciados.
Honestamente me decepcionei um pouco, foi uma leitura muito rápida mas ao mesmo tempo muito confusa.
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Laura526 01/04/2023

É uma livro que fala de uma mãe que nitidamente sofre de depressão pós parto ou algum tipo de transtorno depressivo.
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Paula1908 27/03/2023

Muitos dizem que o livro conta a história de uma mulher "louca", mas no meu ver, é apenas a história de uma mulher passando pela maternidade, na qual ela não desejava, e presa em um casamento que odeia.
Toda maternidade é compulsória, toda. Ninguém nasce querendo ser mãe, a sociedade nos leva a tal desejo. E o resultado disso é o "surto" no qual a protagonista vive. Odeia ser mãe, odeia o filho e o marido.
Um homem nunca vai entender de fato essa leitura, assim como eu não entendo o sofrimento de boa parte da mesma por não ser mãe.

"Achei que o menino estava chorando, mas toda noite eu o ouço chorar e, quando chego perto, é o silêncio total, como se tivesse gravado um fragmento do seu choro e se reproduzisse sozinho"
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Larissa.Vieira 08/03/2023

Narrativa caótica assim como a protagonista
A quantidade de notas medianas que esse livro tem só fomenta ainda mais o que a sociedade ainda precisa aceitar : mulheres não precisam ser mães, não devem ser mães por qualquer razão e uma parcela notável destas nem se quer pensa na maternidade.

A escrita é confusa e eu entendo quem teve dificuldade no percurso, o fluxo de consciência da narradora, que vai da hostilidade a genialidade, às vezes me fez reler alguns trechos, mas não impossibilitou a leitura. É o relato de uma mulher doente, perdida e cansada, que se viu mãe sem a menor condição ou vontade de sê-la.

Leiam de mente aberta ?
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Bruna Fernandes Ribeiro 03/03/2023

Esse é um livro bem difícil de ser lido, você tem que estar bem concentrado pra entender o que se passa na cabeça da protagonista. Achei uma história interessante mas ao mesmo tempo bem bizarra, não sei se gostoou não kkkk
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Tai Martins 25/02/2023

Qualquer coisa forma uma família?
Em uma região esquecida do interior da França, uma mulher imigrante luta contra si mesma: quer escapar do marido e do seu bebê que nunca desejou, sentindo-se uma forasteira na família recém formada e onde mora; ao mesmo tempo, deseja pertencer, ansiando uma vida familiar e uma normalidade que parece não alcançar.

O livro cria essa ruptura sobre a maternidade compulsória, sobre o desejo de constituir família, trazendo à tona as consequências desestruturantes da ausência de si e das ardentes paixões que nos rodeiam: pela liberdade, pelo incompreensível - sem preconceitos, sem pudor. Livro corajoso e necessário.
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vivianne 23/02/2023

Prometeu tudo e não entregou
Achei a leitura extremamente difícil de acompanhar, até agora tô tentando me situar nesse livro, teve momentos que eu estava começando a entrar na história E DO NADA muda complemente de cenário

No começo eu entendi que tratava-se de uma mãe arrependida e que possivelmente teve depressão pós-parto? Não sei, não ficou claro

Achei que falaria da maternidade sem romantismo e de maneira bem real mesmo (se falou, eu juro que não entendi)

Eu terminei esse livro na força do ódio, é isso.
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orul82 18/02/2023

Morri de tédio
A gente acompanha a mente pirada e maluca de uma mulher doente. E o livro tem a escrita exatamente como ela: confusa, inconstante, arrebatante.
Foi meio complicado conseguir de fato acompanhar. Me senti sufocada em algumas partes, mas achei ela intrigante em outras. O peso de ser mãe de alguém e só isso foi bem explícito aqui.

Além da solidão feminina e a questão da terapia. Um livro impactante, mas bem tedioso. Tinha tudo pra ser bom, mas não foi.
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Davi Lima 15/02/2023

Sem bagagem
Não sei dizer, esse livro foi uma grande incógnita para mim.

Alguma coisa na leitura me incomodou bastante, e talvez esse seja o objetivo da história por tratar o fluxo de pensamento de uma protagonista que, acho, está sofrendo de depressão pós parto misturado ao fato de ser uma mulher que não deseja ser mãe e, por consequência, sofre com a maternidade e com a existência do filho.

Mesmo assim, achei vulgar e agressivo em excesso. Tinha a necessidade de ser assim? Não sei.

Reconheço que não tenho bagagem suficiente para opinar, e isso pode ter prejudicado minha leitura.
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Marcelo 04/02/2023

Resenha disponível no Booksgram @cellobooks ?
Não sei nem o que dizer sobre esse livro....

Achei uma experiência um tanto louca, confusa...
A personagem principal narra o livro num fluxo de pensamento contínuo, que deixa o leitor muitas vezes perdido ou entediado, apesar dos vários acontecimentos narrados ao longo da história.

Trata-se de uma mulher que se encontra em crise consigo mesma em relação ao seu casamento e a maternidade. Por morar no interior da França, ela não tem muitos vizinhos e mesmo os poucos que tem, ela não tem contato.

A narrativa vai se desdobrando sobre as crises que ela tem por ter se isolado nessa região com a família, pela dúvida de de fato ama o marido ou mesmo se deveria ter se casado, por sentir que não nasceu para a maternidade e por não ter certeza se ama o filho, pelos desejos sexuais que luta para satisfazer ou mesmo sufocar.... e ao redor desse relato a personagem mostra uma personalidade que beira à loucura.

Admito que o texto de Adriana não funcionou para mim. Muitas vezes me vi entediado com o texto, perdido sobre o que e quem ela estava falando...
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Loryys 31/01/2023

eu li, mas se vc me perguntar sobre eu não sei te explicar.
Muito confuso??? Não foi uma leitura agradável.
No começo eu até tava entendendo mesmo com dificuldade, mas depois quase na metade já foi ficando uma coisa sem sentido algum.

Em uma página tinha tantas metáforas que sua cabeça simplesmente não processa. O livro pode sim ser bom mas tem muito metáfora, figura de linguagem. Eu achei desnecessário a quantidade de informações desse tema, no livro.

É isso que eu tenho pra falar:
o livro começa com uma mãe que aparenta não ter gostado de ter um filho.
Ela o teve sem consentimento e sem vontade, portanto ao tentar fazer as ações de mãe ela faz diferente ou então não faz.
A mãe tem alguns pensamentos de violência contra o bebê e o marido.

Só. apenas isso está na minha compreensão. É muita informação complexa em um livro que já tem uma ideia complexa.
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Adélia 30/01/2023

Morra, amor é narrado por uma mulher estrangeira, que vive em uma cidade de interior com seu marido e filho bebê. Na narrativa, é possível identificar uma certa depressão pós parto e a dificuldade que ela sente em pertencer aquele ambiente. Os capítulos são curtos e rápidos, muitas vezes confusos, até estressantes de ler. Outras vezes são extremamente violentos, animalescos ou sexuais. É possível, por rápidos minutos do capítulo, imergir e se sentir na mente da narradora, uma mente caótica que tenta a força ser livre. Mas simultaneamente, parece sempre que está prestes a se ver livre, voltar e se prende ainda mais a vida que abomina. A sensação que passa é que por mais doentio que seja, ela se vê obrigada a atender aos requisitos sociais que lhe são impostos.
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haruurane 28/01/2023

quem é?
morra amor é intrigante, mas também intragável. já no início, vários são os indícios de uma depressão pós-parto, de uma maternidade não almejada e de problemas gerais, confesso, me encantei pela poesia misturada com o pensamento, mas essa aura logo se dissipou, parece que não ruma à lugar algum, quando estava no final pensei estar no início.
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fleabagbahiana 24/01/2023

Um livro confuso.
É um livro muito bom falando sobre as raízes da maternidade de uma forma nada bonita que, realmente, me confundiu.
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