Capitães da Areia

Capitães da Areia Jorge Amado




Resenhas - Capitães da Areia


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Vinipapini 25/03/2024

The reality of modern Brazil
The book brings the reality of the 20th and 21st centuries in Brazil, showing the violence, poverty and the many other problems regarding the society of the modern era. The story is outstanding and really good paced overall, even though is a heavy story.
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Marion 25/03/2024

Trombadinhas
O livro até que tem um começo muito bom com as notícias de jornais, eu realmente criei muita expectativa. Fala sobre um bando de trombadinhas.
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Angelita32 24/03/2024

Um livro magnífico, necessário. Se tornou um favorito. Amei tê-lo conhecido. Se tornou como um grande amigo. Me emocionei muitas vezes com as histórias daqueles meninos abandonados pela sociedade e como é tão atual a história...
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Brubs.s 24/03/2024

Perspectivas dos abandonados
Ao ler as primeiras páginas do livro, é incrível como o autor consegue te fazer escolher uma posição antes mesmo de concluir a leitura. É uma obra que te enche de sentimentos do começo ao fim e faz com que você se sinta parte dos Capitães da Areia.
É um livro que choca por mostrar a dura realidade que uma criança sem proteção pode vir a encarar e você se emociona ao ler cada relato dos integrantes do grupo. Recomendo essa obra aos que tem um estômago forte, pois não é fácil de digerir.
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Paulo.Victor 24/03/2024

Uma grata surpresa clássica que tive nos últimos tempos. Na escola a gente ignora muito os clássicos quando são apresentados, achamos chatos, desconexos com a nossa realidade e com palavras de um português muito antigo e difícil às vezes. Confesso que toda vez que lia "batuta" e "balacobaco" eu dava usa boa risada. Mas com um pouco mais de bagagem de vida e política, esse livro se tornou um mar de esperança no meio de tantas desgraças que assolam a vida não apenas minha, mas das pessoas ao nosso redor.
É curioso como a falta de afeto, amor e carinho ganham um papel muito importante na tomada de decisão dos personagens. E Jorge Amado escancara isso de uma forma magistral. Se O padre José Pedro é dito para largar de suas ideias soviéticas e comunistas pelos seus superiores apenas por ter a esperança de transformar a vida dos capitães de alguma forma e de conferir dignidade a vida deles, como podemos nos tornar agentes de transformação do mundo se precisamos largar tudo o que sustenta a nossa motivação?
Ter compaixão em reconhecer as dificuldades e adversidades que TODOS nós passamos na vida, amor para desejar e esperançar que superemos essas dificuldades, alegria em ver-nos superando as adversidades e sendo felizes, e equanimidade para encarar os desafios sem balançar. Todas essas qualidades são desenvolvidas em paralelo se nós realmente queremos ver-nos livres do sofrimento. Mas isso não basta.
Jorge Amado nos demonstra que podemos ter as motivações mais altruístas do mundo, mas que elas não são suficientes para fazer-nos liberar do sofrimento. É necessário agir, de práxis. E quando nos deparamos com as maiores diversidades do mundo, sentindo-nos isolados de tudo e todos, sem acesso a um mísero abraço de conforto que nos diga que as coisas vão melhorar, qualquer tipo de reação a isso é vista como injusta, como imprópria e como negativa. Finalmente esquecemos que essas sementes que podem causar esse tipo de reação em nós mesmo estão já plantadas no solo fértil das nossas mentes. Precisam apenas das condições apropriadas para florescer. Por isso, não estamos excluídos de reagir da mesma maneira.
É necessário tempo e maturidade para ler esse livro. Com certeza vale a pena ser relido múltiplas vezes, cada uma absorvendo algo diferente da obra.
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Alisson 24/03/2024

Muito prazer, Jorge Amado
Capitães de Areia foi meu primeiro contato com Jorge Amado, e, em toda literatura nacional, nunca vivi uma literatura tão imersiva quanto essa.

O sentimento é que Jorge de fato morou no trapiche com todos os capitães de areia.
É a única explicação diante de tanta empatia nos detalhes.

E empatia é a mensagem que fica.

Para quem nunca experienciou a marginalização dos capitães é fácil julgar todos os seus comportamentos como moralmente errados. Mas a moralidade envolve escolha, e essa é uma ?dádiva? de quem tem opções.
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vertisus 24/03/2024

O meu livro favorito da cultura brasileira.
o que falar de Pedro Bala, Volta Seca, Gato, Professor, Pirulito, Sem-Pernas e todos os outros capitães da areia? personagens que me cativaram por completo. não tenho um personagem preferido, por que me afeiçoei a cada um deles de forma distinta. se me perguntassem qual meu capitão da areia preferido eu ficaria sem saber o que dizer.
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dudazs_ 23/03/2024

Os capitães da areia são inesquecíveis.
"A alegria daquela liberdade era pouca para a desgraça daquela vida.

Tem momentos que eles são tão frágeis e tão adultos. Eles me encantaram, e espantaram com a forma de agir em determinadas ocasiões, a angústia que carregavam, a falta de afeto, e como supriam isso... mas o mais espantoso de tudo é eles serem crianças, mas levarem a vida de "homens".
Os capitães da areia: Pedro bala, Dora, pirulito e sua grande devoção , o Gato e sua elegância hahaha, Sem-pernas e suas angústia... e tantas outras crianças abandonadas, vivendo no areal, na cidade da Bahia. E é triste a forma que eles são esquecidos e desprezados, e têm coisas que o autor aborda que eu fiquei desconfortável, mas entendo que fazem parte da vida que eles levam.
Por fim, essas crianças/ homens são inesquecíveis.
Dora, sem dúvidas, tem uma estrela no coração.


"Quando os corações das demais crianças ainda estão puros de sentimentos, o do Sem-Pernas já estava cheio de ódio. Odiava a cidade, a vida, os homens.Amava unicamente o seu ódio, sentimento que o fazia forte e corajoso apesar do defeito físico."

Sem-Pernas e Dora??
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Teresa.Capp 23/03/2024

Esse livro é lindo, apenas lindo. E a escrita do Jorge Amado é maravilhosa!
Eu senti tudo desse livro, todas as emoções. Eu ri, eu chorei, e me envolvi loucamente com a história dos capitães da areia.
O jorge amado tem a MAESTRIA de tratar de um assunto tão brutal e triste, de uma forma tão linda e delicada.
Indico essa leitura a todas as pessoas, de todas as idades. Muito bom ??
Cris 24/03/2024minha estante
É lindo!




Isabela1322 22/03/2024

Esse é definitivamente um desses livros que a gente fala que a leitura é obrigatória, porque o retrato dessas crianças (e consequentemente da sociedade brasileira) é bem escrito e desenvolvido. Para cada personagem há finais relativamente felizes e outros terríveis, e cada personagem é descrito de uma forma que percebemos que se trata não de uma invenção mas sim de um ser humano, entendemos suas angústias e as justificativas de suas ações e agressividade. Outro ponto que me chamou bastante atenção é a valorização da liberdade, oque é praticamente tudo que esses meninos tem. Enfim, recomendo demais que leiam e principalmente pensem sobre oque leram.
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JAlia 22/03/2024

"? Nem o ódio, nem a bondade. Só a luta."
Getúlia Vargas mandou queimar esse livro em praça pública, pois é um retrato do nosso país, a pobreza e injustiça que aflige o Brasil e a realidade de muitos que vivem nas ruas.
Eu achei o livro sensacional, a escrita é fluída e rápido de ler. Você se apega a todos os Capitães da Areia, meninos que tiveram que virar homens muito cedo e suas histórias. É simplesmente lindo, Jorge Amado escreveu um livro lindo e real.
Acredito que todos deveriam ler esse livro, o tipo de história que a gente ler e levar para vida.
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Geovana.Menossi 22/03/2024

Acredito que se eu pegasse para ler as outras obras de jorge amado não seriam tão bem escritas como essa.
toda a construção dos personagens, da história e o desfecho de cada um dos meninos, provaram que o livro vale o sucesso que tem
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Alex 21/03/2024

A escrita é fluida e compreensivel, e a história ainda muito atual. jorge amado traz um romance envolvente
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mariaaacan 20/03/2024

Faço das palavras de zélia gattai amado as minhas:
"a temática das crianças que vivem nas ruas continua bastante atual. para escrever capitães de areia, jorge amado foi dormir no trapiche com os meninos. isso ajuda a explicar a riqueza dos detalhes, o olhar de dentro e a empatia que estão presentes na história."
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