O Futuro Da Humanidade

O Futuro Da Humanidade Augusto Cury




Resenhas - O Futuro Da Humanidade


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Lamarck 15/02/2013

Falta-nos muito.
Este livro apresenta os extremos para mim. De um lado, a omissão detalhes, a falta de objetos que estimulem a imaginação, de outro a riqueza em sentimento, em sutileza, em desprendimento. O livro nos trás uma mensagem simples: Nossos demônios interiores podem ser vencidos, ou mesmo silenciados. Somos fruto dessa interação soma-mente, e não fruto de simples reações químicas. Gostei desse livro.
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Jéssica Bonfá 14/01/2013

O Futuro da Humanidade
Um estudante de Medicina questiona a origem dos corpos a serem estudados no Anatômico e se vê em meio a muita confusão por isso, e na busca pela história de vida daquelas pessoas conhece Falcão, um mendigo que muda totalmente sua forma de ver a vida.
O livro é ótimo e faz repensar a forma como vivemos e observamos tudo a nossa volta.
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Gleidson 09/01/2013

O Futuro de todos nós
Ótimo livro, me mostrou o verdadeiro valor do ser humano. Vale a pena ler.
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Tiago Lara 20/12/2012

O pior livro que já li.
História boba, forçada e entediante.
Algumas bobagens médicas e uma enxurrada de clichês de autoajuda.
Bom para pessoas instáveis emocionalmente e que pensam em cometer suicídio.
Ana 04/01/2013minha estante
Não penso dessa forma. Vi uma grande história nesse livro e ainda que tem sempre mais nas pessoas com quem convivemos, ou seja, nem sempre se é o que parece ser.


Raposa 08/04/2015minha estante
O livro é bem ruim mesmo, bro .-.




Aninha 18/12/2012

Existe um Futuro
Este livro me surpreendeu. Pelo título pensei logo que mostraria que a humanidade está à beira do desastre total e que não teria forma de impedir um futuro nem um pouco promissor. Simplesmente fiquei curiosa com o que Augusto diria sobre o nosso futuro, já que a sua opinião sobre outros assuntos sempre me mostrou o quão bom ele é como escritor e estudioso da natureza humana.
O livro é um romance fictício onde de forma clara e até subjetiva Augusto nos fala de algumas teorias comportamentais que de forma alguma torna a história chata, devo dizer.
A história tem duas etapas e devo dizer que me parece que na primeira temos dois personagens principais: Marco, um estudante de medicina e Falcão, um mendigo nem um pouco tradicional. Na segunda apenas Marco tem sua vez, não que falcão seja deixado de lado, mas não se fala tanto dele.
Marco se revolta em uma aula de anatomia sobre a forma como são tratados os corpos dos considerados indigentes, como se não tivessem sido pessoas e tratados como instrumentos. Com a sua revolta o professor lhe solta um desafio: que encontrasse uma história digna de ser contada sobre algum dos homens e mulheres que estavam ali.
Marco descobre apenas um nome: Falcão o mendigo que foi ali ver pela última vez os seus amados amigos.
Então Marco vai atrás dele e descobre muitas coisas sobre o mundo, sobre as pessoas e sobre si mesmo e teve um ótimo professor: um poeta da vida.
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Caroline 13/12/2012

Um livro para se ler, refletir e aprender.
Ganhei este livro da minha vó, e a princípio não senti a minima vontade de lê-lo. Mas por mera curiosidade li a primeira página, o que me levou a ler a segunda, a terceira e quando assustei já tinha terminado de ler o livro todo. O futuro da humanidade é aquele livro que te prende, que ta dá vontade de ler mais e mais. Pelo menos comigo foi assim.
O livro começa com o curioso Marco Pólo, um jovem estudante de medicina, que nos faz embarcar em sua viagem a procura de informações quando ele questiona de quem são os corpos que eles estudam nas aulas de anatomia, e vê no desprezo de seus professores e colegas de classe por aqueles corpos que seriam de meros mendigos, um desafio. E ele vai a procura da identidade do tal homem cujo corpo ele está estudando.
Em sua jornada a procura da identidade desse homem, ele conhece Falcão um mendigo que na verdade é um ex-professor de filosofia e profundo conhecedor da mente humana. Com o tempo Marco Pólo conquista a confiança de Falcão e os dois acabam se tornando amigos. Com essa amizade Marco Pólo aprende muito e ajuda Falcão a voltar sua família.
Marco Pólo se forma em Psiquiatria. E com toda sua coragem e determinação "bate de frente" com professores e médicos de renome internacional, tentando mudar a abordagem clássica da psiquiatria e os paradigmas da medicina. Ele acredita que a conversa, atenção e compreensão de pacientes seja mais importante que o uso de medicamentos.
Ele utiliza a força do diálogo e da psicologia, e acaba causando uma verdadeira revolução nas mentes e nos corações das pessoas com quem convive. Esse livro representa a luta contra as injustiças e a força de um jovem corajoso, dotado de uma imensa paixão pela vida e pelas pessoas.
O Futuro da Humanidade nos leva a uma fascinante viagem pelo mundo da psicologia, nos fazendo aprender bastante uma vez que utiliza uma linguagem de fácil compreensão, até paras os leigos. E nos faz refletir sobre nossa forma de pensar e agir.
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LaraF 22/11/2012

o livro tem um bom proposito. acho q a narraçao é um pouco pobre..mas as ideias sao interessantes! gostei bastante da critica a medicaçao desenfreada e o alerta para as questoes mais profundas do ser humano (sentimentos, emoçoes, historia).
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Sáh 19/10/2012

Mudando o modo de ver as pessoas e o mundo
Depois de ler este livro,mudei o meu conceito sore a sociedade,o modo ver as pessoas e de agir.
Percebi que muitas vezes os doentes não estão na sala com um psiquiatra ou um psicologo,e sim bem vestido como todo o 'resto'..tendo uma vida visivelmente "normal" .
Então como é que são doentes?
São doentes por estarem presos a um sistema social,onde tem que fazer tudo de acordo com o que é imposto,e precisa ainda se juntar aos outros pra poder dizer e discriminar pessoas que estão passando por um momento difícil,chamando os de "loucos" e "doentes".
Gostaria que muitas pessoas tivessem,a oportunidade assim como eu de ler esse livro.
E colocar em pratica o que está escrito. * ^^) *
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Adriana 11/10/2012

Escreve para Retardado
Parto do pressuposto que o Augusto Cury escreve para uma parte da população que não tem o hábito da leitura o que torna o livro muito chato de ler.
A estória boba e previsivél.
Quando acabei de ler o livro achei que perdi tempo.
Aline Stechitti 08/12/2012minha estante
Suponho que tenha lido todas as obras de Augusto Cury p dizer isso né? Não é impossível q avalie um livro como "12 semanas para mudar uma vida" como livro p retardado. Me poupe!
Que os livros de literatura dele são ruins, isso é vdd, esse eu não gostei também, mas pq ele não é um escritor é um psiquiatra! Não acho q ele se encaixa em literatura. Mas os livros em q ele fala da personalidade e funcionamento do cérebro e tudo mais q envolve psicologia, são brilhantes! Indispensáveis pro crescimento interior.


Raposa 08/04/2015minha estante
Obrigada por me avisar que é perda de tempo, salvei precioso tempo para outras leituras melhores :) Mas não seja radical, retardados são os que não leem, quem lê Cury é no mínimo alguém amadurecendo suas leituras. O mundo precisa de leitores, não os desestimule. ;)

Best wishes




socorro 26/09/2012

nao e auto ajuda, eu considero um livro excelente, indico como livro de cabeceira,podendo ser lido e relido para melhor fixação.
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Anderson749 17/09/2012

Resenha do Livro O Futuro da Humanidade - Arqueiro
A minha experiência com este livro foi ótima. Aprendi a dar mais valor as coisas que tenho e as pessoas que estão ao meu redor. Independentemente de que patamar social estejam as pessoas, devemos respeita-las, e o livro só reforçou esta minha opinião sobre isso. O grande problema do mundo é que as pessoas não respeitam umas as outras, causando assim a desigualdade social. Sinceramente, queria poder ensinar essas pessoas de uma forma que as mesmas nunca mais esquecessem à respeitar todas as pessoas.
O livro é ótimo, recomendo para todos, e com certeza ele vai mudar e/ou reforçar sua forma de pensar e de ver o mundo.
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Terceira Visão 18/08/2012

Livro com uma mensagem muito importante!
Gostei demais do livro, é uma maravilhosa viagem. Abordou assuntos que mudou o meu ponto de vista sobre muitas coisas, Augusto Cury se mostra através da singeleza um pensador revigorante, super otimista, um apaixonado pela humanidade e sua inteligência (as referências são enormes); e apresenta novidades, sim (pelo menos para mim). Excetuando o estilo literário do autor, que os experientes em livros podem considerar “pobre” e sem “classe”; a maravilha contida aqui é a sua mensagem, nos fazendo enxergar que todos nós temos um grau de doença psiquica camuflada na “maquiagem social”, somos vaidosos e temos medo de nos expôr ao ridículo para realizar aquilo que profundamente desejamos. Faz uma crítica contundente aos profissionais da saúde, passando uma imagem de “deuses da cura” e sendo profundamente doentes por dentro, a morbidez do preconceito e falta de sensibilidade de apreciar as pequenas coisas, o julgamento pelas aparências, a ausência de capacidade em reconhecer que os grandes também podem aprender com os pequenos. O livro é um convite a superarmos as nossas travas e toca em nossas feridas por nos fazer perceber que o caminho da felicidade não é fácil e exige uma coragem extrema. Só em pensar em ter essa coragem causa um pouco de calafrio, pois é bem mais fácil ficarmos no palco de nossa existência do que sermos autores de nossa história. Adorei as abordagens que Marco Polo fez sobre a felicidade (de ser algo em eterna construção), síndrome do pânico (sede de viver) e o suicídio (que na verdade não é o desejo puro de morrer), para mim foram conceitos bem diferentes do que havia formulado. Através de seu livro, Augusto Cury exibe um desejo veemente pelo bem da qualidade de vida. Apesar da crítica ao Status, o autor usa o mesmo para apoiar as personagens com aparência mais simples, sendo o caso de Falcão (também um pouco Anna e Isaac); isso para os mais críticos pode pegar bem mal para o livro, dando a entender que só os mendingos intelectuais merecem destaque. Confesso que algumas construções narrativas foram forçadas, parecendo que o autor se aproveitava das míninas coisas para atacar o sistema, criando um pretexto mal planejado (isso é mais patente quando Anna interroga pela primeira vez o seu professor), transformando todos da elite em “vilões”. Enfim, mesmo com esses detalhes que não apreciei, esse livro está em meus favoritos porque a missiva dele é ecumênica e para a vida toda. Obrigado, Augusto Cury.
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Mariana 24/07/2012

Talvez um das histórias mais bonitas que já li. O primeiro romance do renomeado psiquiatra Augusto Cury, conta a história de um estudante de medicina que conhece um mendigo e modicava muito sua forma de pensar. Apesar de ser um livro em que algumas partes são muito idealistas, trata-se de um ótimo livro para quem curte ou tem vontade de fazer faculdade das áreas de filosofia, sociologia, psicologia ou medicina (psiquiatria). O livro narra toda a trajetória do jovem estudante de medicina, até sua especialização em psiquiatria.

Os personagens, ao longo da história, enfrentam muito preconceito por parte do sistema social. Gostei de algumas frases que o mendigo (de apelido 'Falcão) conta para Marco Polo ao longo do livro.

A história é emocionante, e sente-se a necessidade de conhecer mais sobre a história de vida de Falcão e de seu amigo, já morto, Poeta da Vida. O interessante é que todos os andantes (como o livro renomeia: aqueles que vivem nas ruas) tem uma história de vida surpreendente, que muitas vezes fora alegre em seu estado inicial, até que perderam tudo e acabaram indo para as ruas em busca de um significado para a vida.

Por um lado, a sociedade e seu sistema capitalista-egoísta, e por outro a miséria econômica e das faculdades mentais. Trata-se de uma forte crítica ao sistema social, apesar de ser um romance. O livro nos traz a singela mensagem sobre refletir a forma de pensar sobre algumas coisas que a sociedade impõe que seja o certo, estranho, errado...

Resenha publicada no meu blog: www.galeriadasideias.com
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